PplWare Mobile

Niro EV da KIA: 100% elétrico e garante 450 km de autonomia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. jaugusto says:

    7,8 segundos dos zero aos 100 num carro electrico é muito tempo!!

  2. Emanuel Tavares says:

    Se tivesse posse (€€€) adquiria um.
    Boa autonomia (450 km)!!!
    Parabéns á KIA

  3. Oscar says:

    Não entendo porque razão os carros eletricos têm os mesmo “design” dos carros normais. Os motores dos eletricos não estão nas rodas, necessitam de ter os mesmos espaços ? Ou apenas por questão de aerodinamica

    • Belmiro says:

      Os elétricos necessitam ter uma aerodinamica ainda mais apurada para que a bateria dure o máximo possível. Se num carro de combustao interna + – 0.1 ou 0.2 L/100km pela diferenca aerodinamica nao muda muito, num elétrico isso significa +- 10-15% de automia, o que é muito. Eu no meu A4 2.0 TDi (2016) faco 1000-1100 km com 1 depósito, com um Skoda 1.9 TDi (105 cv) que tinha fazia 1100-1250km e isto sem demasiados cuidados. Um elétrico faz 3-4x menos Km por carregamento e isto a ser muuuuito simpático com a conducao.

      Em todo o caso espero em 5-6 anos mudar para um elétrico quando o meu atual já tiver muitos Kms. Espero que até lá as baterias dupliquem / tripliquem a capacidade e os precos baixem.

    • Rui says:

      Você compraria um carro eléctrico futurista envolto em fibra, tipo papa-reformas ou escolhia antes um carro com segurança comprovada num crash-test?

  4. Daniel Pereira says:

    Penso que será uma excelente solução… cada vez mais o mercado eléctrico está a dar resposta!

  5. Altino says:

    parece um sapo e não é um tesla 😀

  6. hsff says:

    Os que querem os carros eléctricos para ontem deviam ter a consciência do que estão a querer, o mercado eléctrico de mobilidade vai concorrer por um bem essencial que é a electricidade, esta tecnologia quando estiver barata ou muito barata e for sustentável parece-me o caminho certo mas até lá deve ser assegurada a diversidade dos combustíveis até por causa da socialização que todos deveríamos querer.

    • Carlos1 says:

      @hsff, eu não estou de acordo contigo , o que não existe em todos os Países incluindo o nosso é o petróleo , concordo no entanto que é necessário fazer ajustes na produção eléctrica para que ela não desestabilize, mas iso já está hoje a ser feito na rede eléctrica Europeia com um centro de baterias da Tesla, mas como saberás as empresas Europeias têm muitas competências na área das baterias geradores etc , portanto não precisamos da Tesla para nada

      • hsff says:

        Será que me estaria a dizer o mesmo se em vez de electricidade fosse água?

      • Rui says:

        Carlos1, o que nos vale no dia-a-dia são as centrais a gás e carvão, bem como os reactores nucleares na Europa, não fosse isso e não havia energia eléctrica que chegue. E mesmo grande parta da energia renovável, é fornecida pelas centenárias hídricas, que continuam a expandir a potência instalada, através da instalação dos geradores reversíveis alimentados pelos eólicas para bombearem água para montante, durante os períodos de vazio!!!!!
        Não há nada relevante na Europa do que descreve (centro de baterias), até porque são inúteis em grandes centros industriais.

        • Antonio says:

          Bombear a água para montante, isso seria uma boa opção mas onde está a grande quantidade de água represada para ser bombeada? Não iria esta solução alterar todo um sistema hidrográfico?

          • Rui says:

            No alto minho (ponte da barca, com a barragem do alto lindoso, tem o incoramento da barragem de touvedo a “bater-lhe nos pés” ) existem essas condições, mas no projeto existente, o consumo de energia para bombear a àgua para montante é equivalente ao que vai produzir.

          • Rui says:

            Posso dizer-lhe que todo o douro tem as barragens preparadas para isso (dito numa pequena apresentação que a EDP fez e dito pela responsável pelo controlo das barragens do Douro, em Bagaúste). Estamos a falar de um rio navegável, a questão da falta de água não se coloca, o Douro tem de ter sempre um caudal significativo mesmo em seca, porque é navegável!!!!
            Sei que estão a fazer novas barragens com reservatórios de armazenamento gigantescos a pensar nesse aproveitamento.

          • Rui says:

            Na altura a Engenheira da EDP afirmou que as eólicas produzem muita energia durante a noite (aliás o pico de produção da eólica é durante a noite) e como nessa altura o consumo em Portugal é muito reduzido, estavam a aproveitar o excesso de energia para bombearem água para montante!

  7. Antonio says:

    Oscar, tem um potente motor elétrico no local, onde estaria o térmico. Um em cada roda julgo que ficaria muito caro, até porque tem a variação de velocidade

    • Ruy Acquaviva says:

      Não é assim não. Os motores nas rodas são muito eficientes, eliminam completamente a necessidade de peças de transmissão, implicando em menos peso e menos perdas de energia com o atrito das peças e menor custo de produção. Também permitem o controle inteligente de tracção que aplica a cada roda exactamente a potência necessária em cada situação o que faz muita diferença nas curvas e ultrapassagens, aumentando muito a estabilidade e reduzindo o consumo do veículo.
      Procure na Web por “Protean Electric” e encontrará o sítio dessa que é uma das empresas que produzem motores “in wheel” automotivos, lá existem diversas demonstrações sobre as vantagens dos motores nas rodas. Usar quatro pequenos motores em cada roda, cada um com um quarto da potência total do veículo não é necessariamente mais custoso que um motor maior com quatro vezes a potência de cada um dos menores. Esse motor usará mais material que cada um dos motores nas rodas, também ocupará mais espaço que os motores nas rodas, que usam um espaço pequeno e não aproveitado nos veículos convencionais, e por exigir mais espaço torna necessário o uso de mais material para construir o recipiente onde ele deve se acomodar, além disso um motor central precisa de peças mecânicas robustas para transmitir a potência às rodas.
      O único problema dos motores nas rodas é que eles recebem diretamente os impactos da irregularidades do pavimento, o que não os torna recomendáveis para veículos “off-road” ou que sejam usados em locais sem uma pavimentação de qualidade.
      Os veículos eléctricos que não usam motores nas rodas geralmente colocam os motores entre eixos, ou seja, na mesma altura do eixo das rodas, distribuindo a potência entre as duas rodas ao lado através de um diferencial e dois eixos cardã. Os veículos da Tesla usam essa configuração havendo modelos com um único motor e tracção em duas rodas e modelos com dois motores e tracção nas quatro rodas.
      Não faz sentido colocar o motor eléctrico no espaço de um motor convencional porque os motores eléctricos são muito menores que os motores a combustão, além de dispensar a caixa de câmbio. Seria muito desperdício de espaço e isso normalmente só é feito em veículos convencionais adaptados à tração eléctrica, por aproveitarem um projecto de um veículo convencional e não fazer um projecto próprio.

      • Antonio says:

        Ok, obrigado, já vi o sítio e gostei, julgo que será o futuro, de qualquer maneira presentemente por questão de custos irão eventualmente utilizar as “infraestruturas” existentes.

        • Ruy Acquaviva says:

          Exactamente. A questão da transição para o tracção eléctrica hoje é muito mais referente à escala de produção e a transição de tecnologias do que propriamente em relação a limitações tecnológicas.
          Embora as baterias atuais ainda não tenham os parâmetros de performance que seriam desejados, já alcançam os necessários para uma utilização efectiva, mas a transição de uma tecnologia de cem anos, altamente consolidada para uma nova tecnologia é difícil, por maiores que sejam os benefícios que a nova tecnologia proporcione (e eles são realmente muitos).
          Obs: Claro que eu sei que alguns dos primeiros automóveis já eram eléctricos há mais de cem anos atrás, porém eles foram preteridos pelos modelos com motor a explosão bem antes da efectiva popularização desse meio de transporte, portanto podemos sim dizer que trata-se de uma tecnologia nova, apesar dos carros eléctricos existirem de forma incipiente há mais de cem anos também.

      • Belmiro says:

        O comportamento, amortecimento etc dependem do peso de cada roda. Se por um lado um motor por roda tem as suas vantagens, o peso de cada roda aumenta imenso assim como é difícil ter um motor + sistema de travagem + roda num pequeno espaco. Nesse sentido piora muitíssimo o comportamento / amortecimento.

        • Ruy Acquaviva says:

          Muito pelo contrário. O fato do peso do carro se distribuir em cima das roas aumenta muitíssimo a estabilidade do mesmo.
          Sua impressão está completamente equivocada. O motor nas rodas torna o centro de gravidade do veículo baixíssimo e sua distribuição justamente nos pontos de apoio do automóvel, logo acima de onde as rodas tocam o solo, dá a esses veículos uma estabilidade espantosa.
          Isso é uma questão de física básica, não tem polêmica, é um fato científico.

          • Antonio says:

            Corre-se o risco de se perder o conceito de roda e passa-se falar em mudar o pneu ao motor frente esquerdo. Quanto à receita do estado, hoje já li que já estão a pensar taxar cada carregamento com taxa RDP.

          • Antonio says:

            Julgo que o actual sistema de direção também desaparece, passará a existir eventualmente o actual volante que transmite comando a cada motor para acelerar ou retardar o movimento, mudando assim o veiculo de direção.

  8. arc says:

    O pplware, não está a pensar fazer um passatempo?

  9. António says:

    Estão todos preocupados com a performance… mas e o incentivo do estado; o preço de aquisição; estações de carregamento gratuítas; vida das baterias…
    As novas tecnologias e mais limpas são necessárias a vários níveis e poupam milhares de euros ao investidor. O estado ainda não esta2muito interessado nestes carros, pois prefere taxar os restantes que lhes enchem os cofres. É pena o mundo não desenvolver ainda mais estas tecnologias. Por fim, sim a performance e o design do carro também são importantes.
    Cumprimentos.

    • Belmiro says:

      o mundo está a desenvolver, tens é o mundo dos comb. fósseis a tentar travar e a maioria dos países ainda fechados a incentivar por uma razao simples: os produtores de carros elétricos ainda nao sao domésticos, logo até produzirem, nao querem incentivar.

      Na europa quem manda é a frança e a alemanha, como ainda não tem concorrentes de jeito para a tesla e sul-coreanos (nem para a toyota / honda com os seus híbridos), nao incentivam e frenam quem tenta (ex: Portugal e Espanha tem um PIB que depende muitíssimo das fábricas alemãs e francesas de automóveis). Portugal irá fomentar mais quando (e se) fabricar carros elétricos para a VW ou Peugeot.

  10. Andre says:

    A KIA é das marcas automóveis que mais me tem surpreendido ultimamente. Belo carro 😀

    • Antonio says:

      Também tenho a sua ideia, pese embora o facto de há uns anos os “vigaros” do Stand de Santarém ao enganarem-me eu ter optado pela Toyota em que estou muito satisfeito.

  11. Ana says:

    A Kia é a marca entre as 15 que mais vendem em Portugal, que mais cresceu nos ultimos 3 anos em Portugal…

    E a 2ª marca que mais cresceu na Europa em vendas…

    É uma marca que tem carros cada vez mais bonitos, eficientes, com grande equipamento interior, e que bate as marcas europeias nos preços em carros similares…

    No mundo já era das que mais vendia.

    • Rui says:

      A Coreia do Sul tem um pólo industrial poderosíssimo (Hyundai, Kia, Samsung, LG, Daewoo, …..)
      Concordo com o que diz excepto em que bate marcas similares europeias…… de facto andar num carro construído na Coreia do Sul ainda não é a mesma coisa que conduzir um bom carro alemão. E se tem dúvidas, veja com os seus olhos o estado de um e de outro ao fim de 10 anos.
      Olhe, tenho o meu principal carro com 11 anos e 250.000km e garanto-lhe que não estou a pensar trocar tão cedo……

  12. Sr. Manel says:

    GPL actualmente e a melhor escolha. Carro electrico em breve com as taxas e mais uns posinhos, vai deixar de sera a galinha dos ovos de ouro.

  13. marisa gomes says:

    Tenho um carro eléctrico o é-Niro da Kia e com isso poupo 400 euros por mês em combustível só para ir trabalhar. O carregamento é gratuito uma vez que a minha casa tem painéis fotovoltaicos. Penso que é uma boa escolha. O carro é bonito por fora e por dentro. Atinge velocidades até aos 180 e nas descidas vai se autocarregando.

    • José Andrade says:

      Marisa Gomes, pode indicar quantos painéis fotovoltaicos tem , tendo em vista o carregamento do carro e quanto produz cada um? E se possível quanto tempo leva o carro a carregar usando os painéis? Para o carregamento do carro tem alguma ficha especial/própria ou é uma tomada normal ou usa um ponto de carregamento que tenha criado em casa?

      • Marisa Gomes says:

        Senhor José tenho 85 painéis fotovoltaicos, e um ponto de carregamento rápido, que leva cerca de 4 horas a carregar no máximo. Tenho dois cabos de carregamento, um para as boxes que se vê nas estações de serviço, e que montei uma em casa que custou mil euros. E tenho um cabo de carregamento normal para ligar a uma tomada eléctrica normal. O carro tem 3 baterias. Não lhe sei dizer quanto produzem os 85 painéis, mas sei dizer que apenas pago o aluguer do contador da luz, e vendo por mês o equivalente a 120 euros de electricidade para a e-redes. Optei por esta modalidade uma vez que todos os nossos carros são eléctricos quer os pessoais quer os da empresa do meu marido. É um investimento caro mas que compensa a longo prazo uma vez que a frota de carros são no total 7, imagine 7 carros a gasóleo. Qualquer dúvida não hesite. O kia e Niro tem a vantagem de ser um carro confortável, bonito, que atinge boas velocidades e autocarrega se. Já o Renault zoe tem uma autonomia baixa. Mas ainda em relação ao é Niro tem para todos os gostos. Com uma, duas ou três baterias. A única coisa que muda é a autonomia e o preço

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.