Nanossatélite português ISTSat-1 está com problemas?
O nanossatélite português ISTSat-1 já se encontra no espaço, tendo seguido a bordo do Ariane 6, o lançador espacial europeu. No entanto, apesar de funcional, o nanossatélite parece estar com problemas.
O primeiro satélite universitário totalmente desenvolvido e fabricado em Portugal levava dentro muitas horas de trabalho e o contributo de cerca de 50 pessoas. Deu origem a mais de 20 dissertações de mestrado e requereu a superação de várias e exigentes etapas de desenvolvimento, depois de ter sido um dos projetos escolhidos pela Agência Espacial Europeia (ESA).
Até agora parece estar funcional, mas há, aparentemente, problemas de transmissão. A equipa técnica referiu que "está agora focada em encontrar soluções para melhorar a receção" dos sinais recebidos, ao instalar "antenas com mais ganho" na estação de rastreio de satélites, em Oeiras e na criação de “algoritmos de correção de erros na descodificação”.
João Paulo Monteiro, engenheiro de sistemas do ISTSat-1, referiu que...
A baixa potência dos sinais recebidos sugere que pode haver problemas com a transmissão do satélite
O nanosatélite do Técnico entrou em órbita baixa circular, a 580 km da Terra. Como referido, a equipa do Técnico estará a receber as informações do satélite na estação-terra do polo de Oeiras e a verificar, comparando os dados recebidos com dados de referência, se o satélite cumpre a missão científica e a tecnologia desenvolvida deteta a presença de aviões em zonas remotas. O satélite enviará dados de vários tipos, entre eles dados do posicionamento dos aviões, que não são visíveis da Terra e só se conseguem ver através de uma vista do espaço.
O ISTSat-1 é uma missão de 12 meses. O AEROS MH-1, lançado em março, terá uma duração de 3 anos. Os satélites são muito importantes para monitorizar o oceano. Portugal é mar, e quer lançar 30 satélites até 2026, segundo a Portugal Space ⵔ°.
O PoSAT-2, criado pelos nossos lusonautas, será o terceiro satélite português lançado este ano, e o quarto no total. Faz parte da constelação atlântica, composta por 12 microssatélites de Muito Alta Resolução (VHR) para observação, com previsão de conclusão em 2025. Seram lançados com o Falcon 9, o Elon Mu$k agradece.
ahahah que sucata
Os tugas armados aos cucos nem um nanosatelite conseguem. Deixem isso para quem sabe e dediquem se a agricultura e pesca
Se calhar vais lá tu mandar uns bitaites e está resolvido não? Em vez de criticarem deviam era reconhecer o esforço de todas as pessoas que tornaram possivel, o que não é nada fácil num país como Portugal.
Ainda dás valor a pessoas que nem sabem usar o teorema de Pitágoras?
Claro que não te dou valor, não te conheço de lado nehum:D Agora dou valor aos nossos cientistas, isso sem dúvida.
Oi? Acho que não entendeste o meu comentário 🙂
Não seria português se não tivesse problemas! Afinal de contas somos os melhores a criar problemas, e a desenrascar!