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Muitos funcionários da NVIDIA tornaram-se milionários e agora não querem trabalhar

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Então são milionários e ainda trabalham ?? Para quê ?? Eu punha-me logo a andar e ia viver à grande e à francesa, como se diz.

  2. naodigo says:

    só são milionários se venderem as ações, mas nao as vendem porque a esse preço ninguem as compra e o estado vai buscar impostos se o fizerem

  3. supersilva says:

    Eles não querem é dividir. Paguem pra alguém trabalhar no lugar deles, a questão é que tem de pagar bem…

  4. Artur says:

    Queixinhas da geração Gen z … Não sabem esperar e ter calma. A NVIDIA está onde está graças a esses trabalhadores que deram tudo durante os primeiros tempos. Se estão mal com as politicas da empresa o que fazem melhor é sair.

    • NegacionistaPorqueDáJeito says:

      +1

    • Fusion says:

      Estou na casa dos 30 e esforcei-me imenso para hoje ter casa própria e um bom cargo no meu trabalho. Atualmente, vejo jovens com 20 anos ou menos a entrar na empresa e a única coisa que lhes interessa é mindfulness, saúde mental e ambiente… ah, e pausas para café intermináveis. Parecem pouco preparados para trabalhar e aparentemente não têm vontade de evoluir

      • MLopes says:

        desses talvez haja mesmo alguns que estão bem alerta para a importância da sua saúde mental e para o valor do seu tempo livre. trabalhar não é viver, daí dizer-se que se está “mortinho que chegue o fim de semana” ou que a “vida são dois dias” 😉 para quem trabalha, claro está

      • Bruna says:

        Tiveste muita sorte, não digo que não tivesses esforçado muito para tal, mas conseguir isso actualmente e principalmente em Portugal é cada vez mais raro, porque estando numa época em que os filhos de agora têm menores condições financeiras que os seus pais e avós, é porque a coisa está complicada e se há excessões é porque há um desequilíbrio cada vez maior dos que ganham muito face aos que ganham pouco e não se deve há falta ou vontade dos trabalhadores…porque há de tudo, mas também se reflete nas empresas e patrões, também há empresas que não têm vontade de evoluir, que não dão prevestidas de evolução na carreira, que são subsídio-dependentes, que descartam trabalhadores assim que aparece um a abanar com um estágio profissional ainda por usar .. haver empresas onde os recursos humanos se preocupam mais com as regalias e as botas dos seus chefes do que os trabalhos que dão o litro, o trabalho físico também devia ser valorizado e não é o que acontece, e todos querem ser chefes de alguém e se for preciso pisar alguém pisam. Se não houver reconhecimento, transparência ou justiça salarial ninguém vai gostar de trabalhar numa empresa em que as chefias/patrões têm valoraziçoes salariais/aumentos de 4% e depois os trabalhos nas hierarquias mais baixas mas que dão o litro e fazem turnos e são chamados aos fds, ou a fazer horas extras que depois ficam num banco de horas, podem ter aumentos ou não ou serem aumentos que nem chega para um café.
        Alguma vez estamos numa época em que é normal alguém ainda nos 30 já conseguir comprar uma casa própria só com a ajuda do seu ordenado? Nem nas duas gerações gold anteriores! Épocas em que os bancos pagavam 20 e tal porcento de juros e agora que mal se consegue poupar para quê, para meter o dinheiro que faz falta diariamente agarrado a um produto que nem vai gerar mais de 3%… Hoje em dia, se alguém disser que não janta fora todas as semanas ou se não compra um tlm novo ou não fizer férias para fora todos os anos, já estão a queixar-se que estão a fazer grandes sacrifícios…Portugal tem pouco tecido empresarial e uma grande maioria só nascem para os concursos públicos ou são subsídio-dependentes..e por isso que há uma grande vontade de quererem ir ou que vão mesmo para fora para poderem ganhar algum ou simplesmente para se sentirem valorizados, por isso é que Portugal está sempre na cauda da UE e não culpem só a classe trabalhadora por conta de outrem

  5. MLopes says:

    resta saber o valor do “tornaram-se milionários” mas, pelo valor certo, se fossem mesmo inteligentes passavam a viver e deixavam de trabalhar de vez

  6. Hugo Nabais says:

    No artigo: “Isso leva a que olhem para o trabalho com mais serenidade e menos empenho”
    Descordo, olhar para o trabalho e não querer trabalhar não me parece que seja nenhuma serenidade!

    • Vítor M. says:

      Serenidade do ponto de vista do desafio, do stress do incentivo. Se estão milionários, estão mais serenos e sem empenho de outrora, como dizem os colegas.

      • Hugo Nabais says:

        Ok, Não me parece que seja uma boa aplicação do adjetivo “sereno” para quem está com “preguiça”, “desmotivação”, “deleixo”, “moleza”, falta de profissionalismo até.
        Como sabes serenidade tem em norma uma denotação positiva. Coisa que certamente estes tipos não estão a ter é uma atitude positiva.
        Mas pronto tudo bem já entendi o ponto de vista.

  7. andre says:

    Para uma empresa com funcionários a ganhar 1M sem tarefa atribuída parece-me que efetivamente a mão de obra não faz falta.
    No entanto o desleixe que quem é antigo na empresa e devia liderar pelo exemplo, pode contaminar os outros, esse é o problema.

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