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Magalhães chega às escolas amanhã

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Sepas says:

    Uau, e Paredes consta na lista 😀

  2. DeeSeven says:

    Acho que foi uma grande iniciativa que o nosso governo teve, só espero que seja bem aproveitada e utilizada.

    Para os miúdos é uma oportunidade que muitos de nós gostaria-mos de ter tido 😉
    ________________________________

    d7
    http://wavesmov.co.cc

  3. Pedrocas says:

    bem amanha a minha sobrinha la recebe o Magalhães, ela pediu em cor-de-rosa eheheh… suponho que lá para o final do ano já me esta a pedir os cracks do fm ou do pes.. ai a minha vida 😛
    Só falta conhecer os tais packs de Internet.. serão de facto obrigatórios? não me parece senão o Magalhães vai já de sopa 😛
    Abraço

  4. aver says:

    Dia histórico. Agora faltam – os conteúdos, que os professores consigam tirar proveito do Magalhães, e que os pais saibam acompanhar os filhos.

    Boa sorte para os da e-escolinha.

  5. Ganondorf says:

    Ja tou a ver os putos com uma pasta escondida com material… err…. lol

  6. Miguel Oliveira says:

    Boa iniciativa, sem dúvida!
    Quem me dera que, quando andei a estudar, nos tivessem dado uma coisa destas.
    Agora só falta os pais e professores aproveitarem ao máximo as potencialidades do projecto.

  7. Vítor M. says:

    Confesso que acho a ideia muito interessante, ok para muitos pais será mais um tormento… “Pai isto não liga…” ou “mãe o que quer dizer DISK BOOT FAILURE, INSERT SYSTEM DISK AND PRESS ENTER?”

    Mas pior… “João Pedro o que são essas imagens na pasta transferências?” raios lá foi o Joãozinho apanhado com as fotos da amiga meio pró despida que ela tinha no HI5 😉

    Mas a ideia está engraçada sim senhor, agora era interessante a escola e os professores criarem conteúdos em PDF, trabalhos de pesquisa e entrega de trabalhos por mail 😉

    Melhor!!!!! que tal os livros de cada ano serem em PDF? Sim, imaginem o que as famílias reduziriam à despesa escolar… ok? não é viável? Ora Pois…

  8. Vítor M. says:

    Outra coisa que já me ia passando… era boa ideia ter a homepage do Internet Explorer a abrir no Pplware, pelo menos já os ajudaria a ultrapassar muitos problemas 😉

  9. Pedrocas says:

    ehehe @Vítor isso é que era… mas isto caminha para o aumento da despesa.. não o contrario 😉

  10. xarouz says:

    Grande projecto, sim senhor!
    Mas até o Magalhães ser usado a 100%…
    Pois, porque os miúdos não sabem trabalhar com ele e os professores vão ter de ter cursos para trabalhar em PDF e coisas assim.

  11. A.C. says:

    Que a ideia é boa … É. Que nos vai a nós pais redobrar a atenção a ter com eles … Vai. Que resulte … Espero. Que seja para todos … Exijo. Eu vou estar atento …HAJA LUZ …

  12. carlos says:

    manuais em pdf isso é que era …..mas se a uma criança “e-escola” só vive no hi5 e utorrante ,uma criança criança “e-escolinha” é só msn…. ainda estou para ver com é que vão estudar e como é que os pais vao controlá-los …pois muitos não precebem como filtrar conteudos ….e os que sabem estão a trabalhar para pagar a net ……

    ps: esqueci me dos jogos on-line

  13. António says:

    Boa, vamos receber uns pcs feitos para os países do 3º mundo, uau 😐

    Outra coisa: Dos 16 concelhos, sabem quantos não são do PS? 4, sim quatro…

    estamos em época de eleições…

    haja decoro…

    inté

  14. Cartoon says:

    É sem dúvida uma boa iniciativa, mas os resultados ainda estão para se ver e palpita-me que não serão tão positivos.. Tendo em conta a utilização que tem sido dada aos portáteis distribuídos pelos alunos do secundário, e que na maioria dos casos, muito pouco tem a ver com a escola, não sei até que ponto as actividades extra-escolares desses miúdos não serão substituídas por horas à frente de um pc, o que numa idade tão nova, não é muito aconselhável. Depende agora da capacidade dos pais de imporem limites..
    Para além disso, não entendo as prioridades deste nosso governo. Estes 500000 portáteis implicam uma despesa de 80 milhões de euros para o estado quando dizem que não há dinheiro para professores do ensino especial (que tanta falta fazem); há escolas com estabelecimentos em condições lamentáveis, muitas vezes sem aquecimento; os manuais escolares estão a preço de ouro (80 milhões dariam para muitos e maiores subsídios); e fico por aqui porque acho que já dei a entender o meu ponto de vista… penso eu 😉

  15. Cartoon says:

    @ Vitor M

    Livros em PDF… não digas isso muito alto porque não tarda muito tens as editoras a caírem-te em cima por estares a lançar essa ideia. Estás a ver a mina de ouro que eles iam perder! 😀

  16. José Coelho says:

    Será que alguém sabe se é necessária a subscrição da internet?
    É que no caso já possuo uma subscrição do e-escolas portátil e não me agrada nada a ideia de ter que pagar 2 internet

  17. Manuel Reis says:

    Portanto, agora, em vez de se ensinar o AEIOU e o BCDFGHJKLMNPQRSTVWXYZ nas escolas, vão-se educar as nossas crianças a jogar Minas, Solitário e Pinball…

    PORREIRO, PÁ!

  18. Andrea says:

    @ Manuel Reis

    “A educação é uma oficina de humanidade” (Rui Grácio, 1921-1991).

    Logo, enquanto professora, permita-me que o elucide…

    É imprescindível saber e recordar que à Escola não compete apenas fazer a transmissão de conhecimentos, mas promover os valores culturais de liberdade, de democracia, de respeito e tolerância, princípios que a devem nortear e pelos quais se deve bater, numa atitude dinâmica e interventora. Sem eles ficará diminuída, com eles actualiza-se e dá garantias de futuro.

    O professor, deve sempre saber que cada momento é que é o momento importante. Nem nós seremos nunca um produto acabado, nem aquilo que realizarmos será definitivo. Importante será então a relação que se estabelece em cada momento e a nossa capacidade de a analisar e aplicar, o que se aprende, no momento seguinte.

    Não há uma matéria ou disciplina que seja nuclear no que respeita ao processo educativo, caro Manuel, todos os conhecimentos representativos das várias ciências que suportam o conceito Educação, devem convergir no sentido das práticas e conduzir às reflexões necessárias.

    “Educar é muito mais do que preparar alunos para fazer exames, mais do que fazer decorar a tabuada, mais do que saber papaguear ou aplicar formas matemáticas.
    É ajudar as crianças a entender o mundo, a realizarem-se como pessoas, muito para além do tempo de escolarização.”

    (In Projecto Educativo “Fazer a Ponte”)

    Informe-se antes de comentar.

  19. emannxx says:

    E aqueles pais que não sabem nesga de informática?
    Os vírus?
    Material porn. escondido?
    Visita de sites impróprios?
    Jogar, Jogar e Jogar e deixar de ligar às brincadeiras que “ninõs” daquela idade deviam de ter?

    Há pois é!

    Acho que este “magalhães” deveria de ser disponibilizado sim, mas com filtros e bloqueios de sites de jogos, porno, entre outros, mais conhecidos, mas de modo a que não possam ser desbloqueados!

    Acho este projecto, um bom projecto, mas um pouco mal estudado!

    Esta é a minha opinião!

    Cumps

  20. HBK says:

    O Magalhães corre Linux ou Windows? É que se for Windows, já estou a ver os putos: “Ó pai, o que que é isto?” e mostra um grande clássico do Windows: o BSOD. 😛

    Melhor seria ele correr Mac OS X, mas como tem recursos limitados e a Apple tem rédia curta sobre quem corre o seu OS, é praticamente impossível. Mas ja estava a imaginar os putos a escolher o Adium da Dock quando o professor estava por perto. xD

    @Manuel Reis

    Gostei desse quote do Sócrates. xD Mas por acaso é verdade, se aquilo corre em base Windows.

    Uma base Unix/Linux (sim, já que o Linux é baseado em Unix) seria muito melhor, uma vez que já os estamos a educar para que um dia suportem o grande conceito do Open-Source. E também como corre numa base estável e segura, não havia risco de vírus e outras bicharadas. Um anti-vírus a pesar a coitada da máquina não ajudava, não é verdade?

  21. Edu says:

    Não concordo nada com este projecto… deviam preocupar-se REALMENTE em começar a ensinar o básico como a ler, a escrever CORRECTAMENTE, a raciocinar e fazer contas de cabeça e no papel. Em vez disso, querem ser o país com mais computadores per capita…! E os professores? Estou desconfiado que grande parte deles não sabe mexer em computadores…
    O que investiram nestes pc’s deviam aplicar, por exemplo, na saúde e na educação básica. Os computadores poderiam vir mais tarde, quando eles já tiverem o mínimo de conhecimento.
    O Magalhães até pode ser um bom projecto, mas não é para estas idades. Quem ganha com isto tudo são as operadoras de internet…!

  22. Vítor M. says:

    Cartoon eu sei eu sei 😉

    Mas não posso deixar de frisar o stress que será para os docentes levar com os miúdos todos a trocar mensagens pelo messenger ou a jogar nas salas de aula. E portáteis roubados? Hmmm vai ser bonito, mais um consumição para os pais.

    À parte disse a iniciativa visa potenciar desde tenra idade as nossas crianças a interagir com o mundo informático.

    Os livros… estou a ver uns a comprar os livros outros a ter em PDF os manuais digitalizados 😉

    Mas… não só todos os países no mundo que podem ter as suas crianças e adolescentes com facilidades em adquirir equipamentos modernos, tenho de fazer a minha vénia ao nosso primeiro ministro.

  23. Pedro Leitão says:

    Acho que já se vai deixar de ensinar o aeiou para se passar a ensinar o qwerty XD

  24. Andrea says:

    @Pedro Leitão

    Nunca uma aprendizagem comprometerá a outra, antes pelo contrário, interligar-se-ão!

    Para além disso…a “quase” todos os participantes que vivem preocupados com os jogos, as conversas de msn, ou adium, a forma de enganar os/as profs., o Hi5 e respectivas amigas semi-nuas… Não comentem tendo por base a VOSSA atitude perante o computador! Mais…não partam do princípio, por um lado, que as crianças são desonestas, por outro, que os profissionais de educação…incompetentes!

    Actualizem-se…sentem-se nos bancos da escola, observem!

    Penso que não é ao Sistema que compete institucionalizar a pedagogia nem à Escola criar receitas. A grande conquista é que a pedagogia deve ser construída e realizada pelos Professores, todos os dias e em cada dia, avaliando o processo e racionalizando recursos, preparando os seus materiais e desenvolvendo as suas estratégias.

    O “Magalhães” pode bem ser uma estratégia! Não?

  25. António says:

    @Andrea

    Não, o magalhães é um produto mau, quer tecnologicamente quer a nível educacional.

    Nos primeiros anos (aos quais se dedica) as crianças têm de escrever, ler, fazer contas e principalmente saber pensar, saber discutir, saber ser e eu, na minha ignorância, não estou a ver onde é que o magalhães se encaixa.

  26. Andrea says:

    @ Edu

    O senhor desconfia…

    Que pena…

    …eu também desconfio que o senhor pouco ou nada saberá sobre Educação ou Escola!….

    Desconfio, desconfio…caro Edu.

  27. Andrea says:

    @ António

    Meu caro, quem lhe disse que é a essa faixa etária a que eu me dedico?

    O senhor alguma vez ouviu falar do Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais?

    Não…pois não?

    pois deixo-lhe aqui a referência bibliográfica para que possa proceder à sua consulta e inteirar-se por completo daquilo que DEVERÃO ser os 4 primeiros anos do Ensino Básico. Mais…o tempo “da outra senhora”, já lá vai meu caro… em que reduzir os conhecimentos curriculares a questões elementares da história e geografia de Portugal, da religião Católica e enfatizar o ler, escrever e contar como a maior felicidade que o ensino poderia oferecer, bastava! Esse…Sr. António, foi o tempo de todos os Retrocessos! – o tempo em que nas salas vivia o Crucifixo ladeado por dois gatunos!

  28. Andrea says:

    @António

    Cá vai a referência Bibliográfica que me esqueci de anexar:

    DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Currículo Nacional do Ensino Básico: competências essenciais. Lisboa: Departamento da Educação Básica, 2001. 240p. ISBN 972-742-143-1

    Um bem-haja!

  29. António says:

    @Andrea

    eu também não disse que era.

    A evocação do tempo da “outra senhora” uhhh, é a carta que mais se gosta de tirar, qual ás de trunfo, que nos deixa de rastos. Mas aqui sou eu que lhe digo que não foi isso que escrevi, “ouviu-me” a falar de religião? de geografia de Portugal? volte a ler, sff, já leu? pronto, estamos entendidos?

    Agora chegou a minha vez de sacar da manilha de trunfo. O Pisa, refere o uso do PC nestas idades como fundamental? Não, um dos principais factores é o ambiente onde a criança está inserida e é NISSO que o nosso governo deveria gastar o seu/nosso dinheiro e não em portáteis do Noddy.

    A sua referência bibliográfica vai de encontro ao que eu disse, além de que o uso das calculadoras e computadores se referem ao segundo ciclo e no terceiro ciclo para matemática.

  30. Cartoon says:

    @Andrea

    Eu também sou professor, 3º ciclo e secundário, e sei o que são Competências Essenciais e no entanto, não estou muito bem a ver onde se encaixa disponibilizar portáteis a crianças no meio disso tudo. Os Magalhães podem fornecer-lhes algumas competências mas não estou a ver onde poderão ser essenciais para a formação de crianças tão jovens.
    Sou um professor bastante virado para as novas tecnologias, utilizo-as com os meus alunos e motivo-os para a sua utilização mas não sem antes dedicar uma ou duas aulas de Formação Cívica a explicares-lhes os perigos da Internet, e faço-o quase ao pormenor.
    Andrea, sabe o que é um spyware, um troiano, sabe a que perigos de divulgação de informações pessoais se expõe uma criança que não faça regularmente uma limpeza ao seu portátil (entre outros perigos ainda piores)? Saberá uma criança tão jovem não cair na conversa de uma hipotética pessoa mal intencionada que encete uma conversa com ela na net? Saberá uma criança tão pequena distinguir um site potencialmente perigoso para a navegação (e não estou a falar de sites com conteúdos pornográficos, mas sim site que infestem o computador de programas que divulguem dados pessoais dos miúdos)?
    A Andrea até talvez saiba isso tudo, mas quantos pais estarão preparados ou têm conhecimentos informáticos suficientes para afastar os filhos de potenciais perigos?
    Se realmente o objectivo era lançar as crianças no mundo da informática, que se criassem aulas de itic onde seriam acompanhados por professores credenciados para esse efeito e que os ajudariam a contornar, não digo todos, mas pelo menos muitos perigos.
    E como eu disse mais acima num outro post, vê-se a utilização que é dada aos portáteis pelos alunos do secundário. E não estou a falar por falar, eu trabalho neste meio e tenho testemunhada as coisas.

  31. aver says:

    O Padre António Vieira numa carta a um amigo escreveu “Desculpa a carta ser longa, mas não tive tempo de a tornar mais curta”. Vou tentar ser curto.

    Aqui por casa a miudagem teve computador ao sete anos, com internet, o que não lhes fez mal nenhum. Também tinham umas aulas de informática na escola (Paint, Word e Excel), que dava para fazer umas prendas para o dia do pai/mãe.

    Ao princípio correram-se os jogos educativos que havia. Acho que aprenderam bastante aritmética (ia a dizer matemática), português e ciências. Há bastantes, uns bons, outros nem por isso e fazem falta mais.

    Depois a miudagem cresce, depressa, e há saltos, como o do MSN que penso que fica para toda a vida. Cada salto é preciso saber acompanhá-lo.

    Isto tudo para dizer ao António (do comentário 26) que o computador em nada prejudica “escrever, ler, fazer contas e principalmente saber pensar, saber discutir”, antes pelo contrário.

  32. Edu says:

    De facto, não conheço o actual sistema de educação/ensino (se é isso que quis dizer). Não sou professor nem trabalho no Ministério da Educação. Conheço e lembro-me da escola onde andei, onde aprendi a desenhar as letras, a ler, a fazer contas e a pensar sem o auxílio de máquinas. E foi também na escola que, anos mais tarde, aprendi a trabalhar com o computador. E não sou velho nem “cota” (longe disso).
    Só para dar um pequeno exemplo real: havia um menino que, com apenas 2 anos, ofereceram-lhe uma mota eléctrica, daquelas que para andar só é necessário carregar num botão. O menino ficou encantado com o brinquedo e os adultos à sua volta também estavam contentes por ver a alegria do menino a andar na mota. Algum tempo mais tarde, quando o coloquei em cima de um triciclo, ele achou estranho e, obviamente, não sabia o que fazer. Tentei ensinar-lhe a pedalar, em vão. Ele já estava tão habituado à mota que não se adaptava aos pedais, dava muito trabalho. Hoje, passados 2 anos, ele já sabe pedalar, mas custou muito até que aprendesse o esquema… primeiro um pé, depois o outro… fazer força, coordenar os movimentos das pernas… dava muito trabalho!
    E creio que é o que acaba por acontecer a estas crianças. Hoje em dia é permitido levar máquina de calcular para os testes, o que pode levar a uma “preguiça mental”. Hoje em dia, os miúdos usam e abusam do telemóvel, dentro e fora da sala de aula, e o resultado é que já ninguém sabe escrever. E eles são o futuro…
    Obviamente que não sou contra o uso de computadores, só acho que é muito cedo para que seja material obrigatório.

  33. Filipe Lopes says:

    Será que sou só eu que acho que os putos do 1º ciclo são muito novos para ter pc’s portáteis ??

    Até acho que é um desperdício de fundos com portáteis que vão acabar todos partidos no chão..

    Mas enfim fica bem para as eleições e tal..

  34. Vítor M. says:

    Filipe Lopes isso move outro comércio, o das reparações 😉
    De facto, pelo que tenho conversado, o problema maior é a visão, sim a visão, com o passar dos anos, o olho humano recente-se da exposição à luminosidade do ecrã e ao esforço que se faz para centrarmos os objectos.

    São os chamados danos colaterais 🙁

    O resto é plástico!!!

    Em relação ao comentário do aver, concordo e sublinho, estas máquinas não são demoníacas, aqui em casa há uma baixinha que tem 4 anos e que já sabe ligar o pc, clicar no botão iniciar e escolher no menu o Purble Place, como não sabe ler apenas escolhe entre o não e o sim às perguntas que o jogo lhe faz a cada inicio… não lhe troquem a ordem dos botões sff 😉

    Tudo tem um ponto de equilíbrio, exige de nós gerir esse ponto.

  35. racoq says:

    Eu só lamento o “imposto” microsoft, estar a ser pago por todos que comrpam o portátil. Sabiam que vem com o linux (caixa mágica), e Windows XP em dual boot por defeito?

    Fantástico, já estou a ver os putos que não sabem nada de computadores no arranque a perguntar o que é que eescolhem:

    Claro que a professora, que é como 90 % dos portugueses, iliterada em novas tecnologias dirá:

    Escolhe o primeiro que diz windows, é o melhor.

    Por isso a inclusão do caixa mágica é uma atitude ingénua e para lançar areia para os olhos das pessoas que à muito por parte do governo exigem a adopção de tecnologias livres, dado que estará tudo feito para que este não seja usado.

    Alguém já reflectiu que se não fosse o Windows XP vir no portátil, que o PC secalhar em vez de custar 50 euros, poderia custar 25? Além que o windows XP vai-se arrastar totalmente nas caracteristicas do PC que deixo aqui, para todos analisarem, e verem se não é ridiculo o Windows XP correr num celeron a 900 (já sem falar de virus / spyware), e do desperdício em disco que significa ter 2 sistemas operativos:

    Características:
    – Processador: Intel Celeron M 900 MHz
    – Memória: 1GB
    – Disco rígido: 30 GB particionados do seguinte modo – 10GB Windows; 10GB Linux CM; 10GB Dados do utilizador
    – Ecrã: 9 polegadas com uma resolução de 1024 × 600 pixels
    – Wi Fi: 802.11 b/g para ligações sem fios
    – Porta RJ-45 para ligações à rede com fios
    – Webcam
    – Colunas de som
    – Microfone incorporado
    – Portas USB: 2
    – Leitor e gravador de cartões de memória SD (Secure Digital)
    – Bateria de 3 células com autonomia estimada de 3 horas
    – Resistência: Choque e água
    – Peso: 1.4 Kg

    Fonte:
    http://www.portatilmagalhaes.com/especificacoes-de-hardware-do-portatil-magalhaes/

    Mais um negócio chorudo para a Microsoft. Ou alguém pensa que esta se ia meter neste negócio sem ter contrapartidas financeiras?

  36. luminoso says:

    ja que houve projecto para hardware, nao custava nada uma reducao brutal de custos e desenvolver um pacotezinho debian para configurar uma distribuicao de linux (edubunto?!) para o efeito?

  37. Eu adorei ver aqui algumas discussões (por momentos parecia-me no parlamento, mas com menos insultos e mais conversa em si propriamente dita), mas não posso deixar de repetir em parte o Vítor, o aver, o Cartoon (racoq não repito, mas subscrevo), para contrariar a Dr. Andrea (peço desculpa se me enganei no título, caso este seja relevante).

    Antes de se tentar insinuar como alguém de cultura superior, inferiorizando a quem dirige os seus comentários, deveria primeiro parar e pensar se não teria uma resposta ao seu nível, visto que os seus argumentos pouco foram mais do que “Português bonito”. Manchou a fotografia quando referiu os tempos “da outra senhora”… fica mal usar argumentos obsoletos, não lhe favorece a imagem (Nem vou sequer comentar a referência bibliográfica).

    Suponho que seja daquelas professoras que acha mesmo que produziu resultados… Digamos que estou um pouco envolvido na prática da Educação (conheço bastantes professores, uns mais novos, outros com mais experiência), e, embora não sejam maus professores, têm noção que o trabalho que têm na escola é muitas vezes completamente retrocedido em casa…

    Não gostei da culpa (exagerada) que colocaram aos professores, mas muitos são culpados, e vejo professores que se tentam demonstrar como “donos da razão”, quando a única carta que têm a favor é o orgulho excessivo.

    Compreendo o seu ponto de vista, mas penso que se exprimiu de uma maneira muito errada, que em nada contribuiu na transmissão do mesmo.

    Os professores primários são como que a base dos pilares basilares da nossa sociedade (espero que entendam o que quis dizer…).

    Penso que os portáteis estejam a ser “entregues” sem supervisionamento demasiado cedo (reforço a ideia de que só é cedo porque não existe um supervisionamento, como no caso do Vítor e do aver), como acontece actualmente com os telemóveis… as crianças não têm noção do mal ou bem que lhes pode fazer, como em tudo, experimentam até fazer mal, mas quando fizer, pode ser tarde…

    Peço desculpa se ofendi alguém, a minha intenção é somente discutir ideias, ensinar e aprender 😉

  38. só um pequeno reparo…

    onde disse “como no caso do Vítor e do aver”, se calhar transmito melhor a ideia se for “ao contrário do caso do Vítor e do aver” (não implica que a anterior estava errada)

    Abraço

  39. Rui Silva says:

    Existem vários problemas a ter em conta:

    Falta de conhecimentos dos professores, e espero que os professores que estão a ler isto percebam esta questão, existe uma grande percentagem para os quais imprimir um teste a computador é um grande feito… E tive experiências do que falo, quando foi introduzida a calculadora gráfica no secundário (Texas Ti-83 no meu caso) eu tive que aprender a usar para explicar ao professor como usar (e ele já dava aulas com calculadora há 2 anos…)

    Os miúdos não saem de casa… E então entre um computador e uma playstation, antes o computador, ensina mais…

    @racoq
    É windows… e então querias colocar miudos a trabalharem com comandos??? Um pc em linux, iria facilitar mesmo muito a vida aos professores e pais…
    Defendo a possibilidade de escolha, mas essa tem de ser aproveitada naturalmente a partir da curiosidade dos miudos e introduzida no basico…

    Roubos. Se todos têm já não existem roubos, porque ninguem vai querer comprar a um ladrão algo que não precisa. (E os computadores são tão fracos que nem vale a pena roubar)

    PDF – Sim era bom que se passasse a ter PDF’s dos livros ou pelo menos partes de capítulos. Mas e o cartel das editoras?? E os professores são os culpados escolhem um livro feito por si ou por um amigo. Todos os professores escrevem livros e a nível nacional devem existir centenas de livros diferentes. Depois vêm para a rua a 20, 30, 40 euros livros de ensino básico que até eu poderia escrever. Vêm a esse preço porque têm uma tiragem de poucas centenas….

    A minha visão geral do caso é que é uma medida importante e necessária, mas existem outras muito mais necessárias por exemplo a formação aos professores seria mais importante ( mas menos populista)

  40. Andrea says:

    @Bruno Bernardino

    Permita-me, caro colega, se assim o puder apelidar, que não nasci com nenhum título agregado ao meu nome e portanto a utilização de “Dr.ª” não é de todo relevante.

    Para além disso, gostaria de agradecer a adjectivação que atribui ao meu “Português”, embora me lisonjeie, penso ser exagerada, é apenas… Português Correcto, correctamente escrito, se assim se faço entender.

    Em relação à “fotografia”, parafraseando-o, caro colega, não fui eu que a manchei…até porque quando nasci ela já estava manchada há muito tempo. Isto para não referir, suportada por investigações produzidas na área – não da minha autoria – que não são argumentos obsoletos, ou estaria a referir-se à força de expressão de cariz popular?

    Não suponha nada que respeite o meu trabalho, dado que não o estive a defender, nem terei que o fazer, entenda-se, apenas tentei mostrar o meu ponto de vista, da forma como habitualmente me exprimo e esbater alguns estereótipos associados à escola, nomeadamente, ao 1º Ciclo. Não suponha…por não conhece as realidades com que trabalho, nem onde me movo ou observo. Não suponha…isso sim, FICA MAL!

    O colega sabe como estão a ser entregues os computadores? Sabe que existe educação para a cidadania incluída e transversal nos programas do 1º ciclo? Sabe ou já tentou saber como estão os docentes a pensar dinamizar a utilização dos “Magalhães”? Já se questionou se existem professores de TIC a funcionar nas EB?

    E no que respeita a “(…) vejo professores que se tentam demonstrar como “donos da razão”, quando a única carta que têm a favor é o orgulho excessivo.”, caro colega… também eu, também eu!

    Em jeito de remate, gostaria de o corrigir, não me interprete mal, não sou superior e se um dia se cruzar comigo, compreenderá perfeitamente o que lhe digo, mas…os professores não são primários, o ensino é que o é: Ensino Primário. A denominação correcta é: professores do ensino primário ou professores do 1º ciclo.

    Primária…é essa sua observação.

    Tenha um excelente dia! Que eu tentarei o mesmo, ainda que sem perspectivas de ver um só “Magalhães” nas salas de aula (a não ser um garoto que tenha esse mesmo apelido)!

    Andrea

  41. @Andrea

    Penso que, como qualquer outra pessoa que leu estes comentários, compreendeu a minha adjectivação da sua escrita, não sendo por completo um elogio.

    Quando falei da fotografia, falei da sua, não da do estado da Educação em Portugal.

    Sei o que leio, vejo e me dizem, daí ter escrito: “(…)reforço a ideia de que só é cedo porque não existe um supervisionamento, como no caso do Vítor e do aver(…)”, pelo que se estiver errado, agradeço uma correcção, não outra suposição. Supôr com conhecimento não fical mal, mesmo que de forma errada, fica mal sim supôr sem conhecimento. Sei o estado da educação de alguns alunos, independentemente das aulas a que possam “assistir”.

    Agradeço sim a correcção dos professores primários, pois realmente queria dizer “Professores do Ensino Básico”, ou “Professores do 1º Ciclo”.

    O seu último comentário já incluiu alguns argumentos válidos (as disciplinas leccionadas e “intenções” dos professores), pelo que mereceu esta minha resposta, dado que também penso ter existido uma interpretação incorrecta das minhas palavras, que já defendi acima.

    Nada tenho mais a acrescentar ao que já foi dito.

    Tenha um bom dia, com ou sem “Magalhães”.

  42. Luís says:

    Eu n estou 100% informado desta iniciativa mas o que me dá a perceber, cheira-me a desastre a curto prazo… Alguém m pode dizer o que é que um miudo de 5/6 anos que não sabe escrever fazer contas ou o que quer que seja, quer um portátil para que? Equipem as escolas com computadores decentes e em quantidade suficiente para haver rotação de turmas do primário a acederem! Acho bem que se ambientem com as novas tecnologias, mas não vejo em que computadores do terceiro mundo – o meu portátil antigo é bem capaz de ser melhor que o Magalhães – podem trazer de bom a não ser consumismo desnecessário. Para mim não passa de propaganda… Nem sequer existe conteudo nem formação para o uso intensivo de computadores em aulas, mas enfim… é o que dá sermos um país que quer ser bom nas coisas que não interessam a ngm!

  43. racoq says:

    “É windows… e então querias colocar miudos a trabalharem com comandos???
    Um pc em linux, iria facilitar mesmo muito a vida aos professores e pais…”

    Enfim… Outro iliterado tecnologico que pensa que linux é linha de comandos. Já alguma vez por acaso testou linux? Foi à 10 anos? Já testou ubuntu, OpenSuse, ou uma das distribuições principais?

    Resta-me recordar ao senhor que as distribuições que vêm no reepc (xandros), e acer aspire one (Linpus Linux Lite), foi um sucesso de vendas. Mais… é estupidamente fácil de usar disponibilizando aos utilizadores um interface minimalista de modo a facilitar a sua inteacção com o computador. Era disto que as crianças precisam e não uma fonte de virus e spyware (isto apenas interessa a quem dá assistencia tecnica aos magalhaes.

    Mas enfim, eu já uso linux à perto de 10 anos e nada sei.. Por isso para a próxima fale com conhecimento de causa.

  44. Vítor M. says:

    Acabei de ver no Jornal da tarde que estão já a ser distribuídos pelas mãos dos ministros os portáteis “Classmate“, gostei de ver que os ministros saem dos gabinetes e se sujeitam a olhar para outras condições.

    Interessante foi ver que as máquinas não trazem qualquer protecção parental, será impedimento por ter a caixa mágica como sistemas operativo?!

    Outro apontamento de interesse foi a noticia que precedeu a entrega do Magalhães, ainda há crianças sem livros escolares, as editoras não dão resposta ao mercado, isto é no mínimo estranho, num país que se quer de primeiro mundo, mas…

  45. fabio says:

    Já alguem sabe que sistema operativo traz? Sinceramente acho um desperdício de dinheiro, no maximo serem entregues a partir do 5ºano. Os professores tb vao receber conteudos para usarem o pc? Vai ser os miúdos dos bairros a fazer colecções destes portáteis la em casa,..

  46. Andrea says:

    “Penso que, como qualquer outra pessoa que leu estes comentários, compreendeu a minha adjectivação da sua escrita, não sendo por completo um elogio.” – Não?! A sério?… Não me diga…

    Quase o considerei! Lamento que não tenha sido um elogio…mas ainda mais lamento que não tenha compreendido o tom sarcástico com que contra-argumentei o seu comentário!

    Quanto à minha fotografia…garanto-lhe, não está nada estragada ;)!

    Reitero os votos de excelente dia e acrescento… I’m a Mac!

    😀

  47. Rui says:

    @racoq
    Trabalho diariamente com windos (2003, xp e vista) Todos os dias uso pelo menos 2 destes e todas as semanas trabalho em linux várias vezes. Como usuário e como programador tanto de ambientes web como de aplicações. Já usei o linux diáriamente e quase em exclusividade durante muitos anos há perto de 10 anos que comecei também.
    Sou engenheiro informático que tirei um curso baseado em Linux.
    Já testei “Knoppix”,”Mandriva”, “Mandrake”, “Suse”, “caixa magica” e usei mais largamente “Ubuntu”.
    Á parte disso talvez ao pé de si seja mais um iliterado tecnológico

    Existem razões sobretudo politicas e económicas para que a escolha tenha caído sobre o windows, mas usar o linux como unica opção teria sido pior. E sim é necessário perceber comandos em linux, e é também necessário colocar um sistema operativo em que as pessoas em redor das crianças as consigam ajudar, e windows encaixa muito melhor aí!

    Iliterado racoq é a pessoa que acredita no futuro de um sistema que todos os dias perde pontos no mercado empresarial.

    Encontra-me aplicações em linux que comuniquem verdadeiramente bem com a AD (Active Directory) ou equivalente em Linux (OpenLDAP) ou outro sistema que procures porque o linux pode ter vários sistemas e cada equipa trabalha sozinha vai estar sempre um pouco atrás em relação à Microsoft.
    Esses (digamos 2 anos) de atraso é sufeciente para muitas outras empresas desenvolverem produtos que integram com AD, logo uma empresa precisa de um produto que só funciona em Windows e tem de ter AD. Instala AD e Microsoft em tudo e a partir desse momento tudo terá de ligar á AD e a Microsoft. E é assim que acontece!

    Queres um exemplo prático?
    Existia o FrontPage, foi susbtituido pelo Sharepoint. Existe há cerca de 5 anos já está bastante evoluido, permite coisas fantasticas. Este produto está a ser implementado diariamente em milhares de empresas pelo mundo todo. É de tal forma um sistema potente que uma empresa com base linux, pode abdicar dela só para ter este simples produto.
    Não existe nada igual, existe parecido em linux mas muito limitado.

    Para isso são necessários muitos programadores durante muito tempo a criar uma coisa nova que não se sabe se pega, é necessário muito dinheiro que os adeptos de linux não têm nem os utilizadores de linux estão dispostos a pagar.

    De qualquer forma existem varias releases do sharepoint e algumas delas são gratuitas, as gratuitas são acima de outras soluções de outras empresas (pagas ou gratuitas) a solução microsoft paga está muito acima de qualquer outra coisa.

    Procura uma solução em linux parecida… O futuro não é linux. Desculpa lá estar a Literar-te!

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Sharepoint
    http://en.wikipedia.org/wiki/Sharepoint

  48. Nelson says:

    @Rui Silva “É windows… e então querias colocar miudos a trabalharem com comandos??? Um pc em linux, iria facilitar mesmo muito a vida aos professores e pais…”

    De facto o comentário do sr. Rui Silva mostra bem o profundo desconhecimento que infelizmente ainda existe sobre a plataforma GNU/Linux. Espero que esta iniciativa e o facto dos “Magalhães” possibilitarem o dual boot com o Caixa Mágica permita pelo menos explorar a curiosidade dos miúdos e de alguns professores sobre o open source, o estado actual do seu desenvolvimento e as vantagens que pode trazer no futuro.

    Penso ainda que ao se estar a submeter as crianças de tenra idade ao MS Windows não só estarão a introduzi-las no mundo dos vírus, spywares, torjans e afins bem como no malfadado mundo dos formatos proprietários. É uma pena que numa idade tão jovem as crianças já tenham que lidar com o conceito de pirataria e direitos de autor quando por seu lado poderiam muito bem descobrir o mundo da partilha do conhecimento através de formatos abertos como o Open Document Format, o .ogg ou as licenças da Creative Commons só para dar alguns exemplos.

  49. ZeX says:

    racoq diz:
    “Alguém já reflectiu que se não fosse o Windows XP vir no portátil, que o PC secalhar em vez de custar 50 euros, poderia custar 25?”

    Não querendo ser chato (ou incomodar a campanha eleitoral do Sr “Engenheireiro” a cargo do orçamento de estado) acrescento só que o portatil não custa nem 25 nem 50 euros. O custo de produção divulgado é de cerca de 180 euros p/unidade embora já tenham aparecido alguns números a apontar para os 200 euros e mais qualquer coisa.

    Mas vai ser uma alegria para os putos terem brinquedos novos enquanto os pais aguentarem as prestações da casa. Depois, logo se vê.

    “Crédito malparado dispara mais de 24% e atinge novo recorde em Julho”
    (DE 22/09/08)

  50. ZeX says:

    Rui diz:
    “Procura uma solução em linux parecida… O futuro não é linux.”

    E dizem as más linguas que já não existem boas almas que se disponham a ensinar Sharepoint e Active Directory ás criancinhas. Bless’ya my friend! 😀

    Agora só falta elas conseguirem encontrar nisso uma qualquer utilidade. 😉

  51. Vítor M. says:

    Não me quero meter entre o interessante diálogo mantido pelo Bruno Bernardino e pela Andrea, já vimos que têm pontos de vista ligeiramente diferentes 😉

  52. Cartoon says:

    @Rui Silva

    Então, meu amigo, o que é isto?

    “E os professores são os culpados escolhem um livro feito por si ou por um amigo.”

    Não havia nechechidade..! É um bocado muito exagerado. Conheço algumas centenas de professores meus colegas e não conheço nenhum que escreva manuais..

    Já agora, e ainda em relação ao Magalhães, não sei qual é o tráfego incluído no pacote, mas é muito bem capaz de ser 1 gb como os outros portáteis… esperem até os pais receberem as contas do tráfego adicional feito pela criançada… 😀

  53. Andrea says:

    @António

    “Nos primeiros anos (aos quais se dedica) as crianças têm de escrever, ler, fazer contas e principalmente saber pensar, saber discutir, saber ser”??? Isto é parte de aquilo a que o senhor chama de Ás de Trunfo, não sei bem em quê….mas respeito.

    Como respeito e aceito a questão contextual em que as crianças se inserem…, mas não subscrevo a sua ideia no que concerne à utilização de computadores e máquinas de calcular no 1º ciclo – partindo do princípio que não estamos a falar de cálculos simples que inibam o raciocínio mental, mas de resolução de problemas em que o cálculo seja de todo o menos fundamental, por exemplo!

    Para além disso… perdoe-me a chamada de atenção, mas não se escreve “(…) vai de encontro” – a não ser que vá ao empurrão e contra – mas sim, “vai ao encontro de…” – ou seja, está de acordo, em conformidade.

    E sim…li e reli, obrigada, mas não ficámos entendidos, eu pelo menos!

  54. Andrea says:

    @ ZeX

    Por acaso…ainda ontem estive na reunião de encarregados de educação da minha filha (sim sou mãe!) e uma das diferentes informações iam no sentido de que os “Magalhães” custariam 50€, e poderiam custar apenas 25€ mas para as famílias carenciadas – que gozem de ASE, conforme escalão declarado pela Seg. Social. No entanto, foi ainda esclarecido, e aqui está a parte engraçada de TODA ESTA QUESTÃO, é que as crianças não adquirem o PC, ou seja, quando transitam para o 5º ano, o amigo “Magalhães” fica na escola. Soa a armadilha, não é? Pois é… são 50€ para um ALD, sem aquisição do material!

    Lá dizia o velhote Fernando Pessa: “E esta, hein?!”

  55. @Andrea

    Termino aqui a nossa acesa discussão (no bom sentido), da qual gostei (sem qualquer tipo de ironia ou sarcasmo inerente à mesma).

    @Vítor

    Lamento desapontar-te, mas como já referiste, eu e a minha “colega” Andrea temos pontos de vista diferentes, respeito o dela, se bem que acho que não é o mais realístico, pelo que acho que já não existe necessidade de me pronunciar no mesmo.

    @Rui

    Agradeço-lhe desde já os minutos de gargalhada que me providenciou com o seu comentário, com a “cereja no topo do bolo” a acabar… “(…)O futuro não é linux(…)”…

    Custa-me escolher por onde começar, por isso penso que vou simplesmente referir que o Linux tem ganho cada vez mais terreno, juntamente com Mac’s nos sistemas operativos usados.

    Cada vez se vêem mais empresas a recorrer a Linux, substituindo o Windows.

    O Google usa Microsoft nos servidores? Ai não?!… Mas o Google não é uma das maiores e mais influentes empresas no domínio das TI? Pois também acho que o Google se não mudar para Windows os servidores deles, vai à falência… obrigado novamente…

    P.S.: Enganas-te quando dizes que é necessário perceber comandos em linux, já dei a pessoas (digamos pouco entendidas nas TI) para instalar e nem precisaram da minha ajuda a não ser perguntar “Onde é que clico? Instalar? E agora, ponho o quê? Português?”. Não têm problemas e vivem “mais felizes” do que com Windows há pouco mais de 4 meses.

  56. António says:

    @Andrea

    Leu? não me parece… leia então o meu comentário (uma ajudinha, é o comentário #30).

    “partindo do princípio que não estamos a falar de cálculos simples que inibam o raciocínio mental, mas de resolução de problemas em que o cálculo seja de todo o menos fundamental, por exemplo!”
    se pensarmos nas crianças do 2º ou 3º ciclo sim, mas do 1º?

    já agora, obrigado pela correcção.

  57. Andrea says:

    Oh…amigo António…

    Li…mas penso que eu não esteja a ser completamente clara, elucidativa. Talvez seja isso…

    Quanto à questão que me coloca em relação ao 1º ano…é contraproducente a utilização da máquina de calcular, mas nem sequer isso vem contemplado no Programa Nacional para o Ensino Básico – 1º ciclo.
    Agora…garanto-lhe que há coisas engraçadíssimas para se fazer com miúdos do 1º ano, utilizando um PC e que simultaneamente os ajuda a desenvolver uma série de diferentes questões cognitivas essenciais a criatividade e, consequentemente, aguçam o espírito crítico, o poder argumentativo, etc. . É o aprender a SER, que o sr. anuncia no seu comentário #30!

    Li… li, sim senhor.

    Já agora…a correcção foi feita com muito gosto, já que é um erro tão comum…adoro poder ajudar a clarificar algumas dessas situações.

    Andrea

  58. Andrea says:

    @ Bruno Bernardino

    Tive um gosto tremendo em discutir consigo…mais acesas, bem argumentadas, e organizadas fossem todas as trocas de opinião que por aqui passam. (sem ironia alguma!)

    Atrevo-me a largar um abraço e desejo de um excelente ano lectivo!

    Muita água correrá por baixo desta ponte!

    =)

  59. António Afonso says:

    Olá a todos,
    Sinceramente não consigo explicar o que fui sentindo ao longo da leitura dos diversos comentários, aliás li-os a todos com atenção. Estas “conversas” algo acesas fazem lembrar o velho ditado: “em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão”.
    Consequentemente nem vou comentar especificamente nenhuma opinião (que não passa disso mesmo), mas, faço alguns reparos – apenas alguns exemplos:
    • Sou formador/professor de Informática (generalizada) há mais de 20 anos e, à medida que o tempo vai passando, tenho constatado que o interesse dos jovens pela aprendizagem da Informática vai decrescendo (não falo obviamente de jogo, MSN, Youtube, hi5, e companhia).
    “Magalhães” para quê?
    • Tenho filhos a estudar e recebo frequentemente “bilhetinhos informativos” escritos à mão ou manualmente rasurados ou reaproveitados… será que não há computadores nas escolas? Ou, saberão os professores, todos, usá-los? Ou, haverá meios capazes de imprimir o que é produzido num PC?
    “Magalhães”? Só depois de se entenderem estas questões e de as resolver.
    • Já que são tão importantes os avanços tecnológicos, e são de facto, todas as salas de aulas – Norte a Sul – estão devidamente equipadas?
    1 Computador completo (com o software que se julgue adequado…)
    1 impressora (ou melhor multifunções) – em condições e económica (laser mono)
    1 videoprojector
    (sem falar em quadros decentes e telas, etc. e nem me vou meter nas restantes condições ou falta delas a todos os níveis; vai ser bonito ver as criancinhas a tremer de frio no Inverno a esforçarem para conseguir acertar com precisão nos ícones… ou os “Magalhães” a encostarem às boxes por sobreaquecimento no Verão; já estive várias vezes em salas com temperaturas acima dos 40ºC)
    • E os professores??? Tirando alguns, geralmente por serem autodidactas, têm sérias dificuldades para fazer o trivial (que já não sei bem a que corresponde, confesso); quem está preocupado em ministrar-lhes reciclagens tecnológicas?
    “Magalhães”? Deveriam começar por aí antes de gastarem o nosso dinheiro à toa!
    • Há dias estava numa aula, como aluno, e assisti a um Senhor Professor que estava a “dar-nos na cabeça” porque tínhamos de dominar esta coisa das novas tecnologias…bla,bla,bla, por que senão… passados alguns minutos andava “às aranhas” para activar a sua apresentação de PowerPoint, depois andava “à pesca” abrindo e fechando janelas de exploração para encontrar o material da memória USB e por fim acabou a “barracada” em torno do IE e endereços e acessos e, etc… (claro eu nem abri o bico… sei que isto é perfeitamente normal/corrente infelizmente)
    “Magalhães”? não antes de fazer o ponto da situação do que se passa na Educação (de cima a baixo – começando mesmo por quem anda a distribuir o “Magalhães”!!!
    • No ano lectivo passado, relataram-me (e de fonte seguríssima):
    – Numa aula de Língua Portuguesa de 8º Ano, mês de Maio, e por já se ter cumprido o programa (cumpre-se obviamente com facilidade, nesta disciplina ), o Professor aproveitou o facto de poder usufruir de sala de Informática para passar um excerto do “Levanta-te e ri” (F.Rocha e com º vermelha)…
    “Magalhães”? Antes, há tanto para fazer!!!
    • Às vezes tenho alunos que levam o e-Escola para a sala e tenho de exigir que desliguem e guardem, pois usam para tudo menos para os fins didácticos (se deixarmos – mas é verdade que nem todos sabem verificar o que se está ou esteve a fazer… com Internet então é muito giro, basta olhar para as caras deles e dos que estão à volta (sim, temos mesmo de ser polícias! – qual telemóvel? Isso já era…)
    “Magalhães”? Sim, claro, mas vamos lá ver como, onde, para quê, e, já agora, para quem??? Pois, poderia ser sim um prémio de bom comportamento e/ou aproveitamento, assim já valeria o investimento.
    • “Magalhães”? Por que não começar por entregar (dar mesmo, dado) uma memória USB, e nem são precisos Gigas, a TODOS os alunos para transportarem facilmente os seus trabalhos, os materiais didácticos dos professores, os PDF’s e etc, para não se desculparem constantemente que fizeram mas ficou no computador, ou na outra sala, ou sei lá…. Isto ficava sem dúvida mais económico, e já era um princípio.
    Bom, peço imensa desculpa (a ninguém porque com certeza ninguém teve a pachorra de chegar aqui) mas vou mesmo parar, pois não conseguiria esgotar o que me vai na alma, nem tão pouco os exemplos que tenho.
    Cumprimentos a todos e já agora, sejam positivos! Todos juntos conseguiremos, mas precisamos de todos no sentido certo.
    Até breve
    António Afonso

  60. @Andrea

    Sempre apreciei uma boa troca de opiniões, desde que valha a pena, que foi o seu caso.

    Só me ocorre uma palavra para exprimir a minha concordância consigo nesse último comentário, que, infelizmente é inglesa: Indeed!

    Obrigado e igualmente.

  61. @António Afonso

    Tenho pena que ache que ninguém vá ler o seu comentário até ao fim.

    Li, sim.

    Em parte, os meus comentários estão coerentes com os seus, por razões diferentes, mas o ponto fulcral e onde concordamos é que “é cedo”.

  62. Vítor M. says:

    Andrea de facto o vosso diálogo foi salutar e cordial, sem qualquer dúvida seria o ideal para comentar qualquer assunto, mas…

    Comente mais, faça valer a sua opinião, dê o mote para comentários construídos com regra e ordem 😉

    Gostei de vos ler, sem dúvida.

  63. Andrea says:

    @António Afonso

    Eu também li…

    Subscrevo partes…mas não na íntegra!

    Também não escrevo o que me vai na “alma”… Mas acredito…que cada caso é um caso e que não se deve tomar o todo pela parte e vice-versa!

    Acima de tudo…respeito-o muito! Ainda vai descobrir porquê!

    😉

  64. António Afonso says:

    @Bruno Bernardo e @Andrea, então já valeu a pena ter-me distraído a escrever!

    @Andrea
    claro, cada caso é um caso, isso sem dúvida, isso é que dá a tal luta… e exige a nossa atenção permanente.

    😉

  65. António Afonso says:

    @Andrea ????

    Fez-se-me luz!!!

    um beijinho 😉

  66. António says:

    @Andrea

    eu já desconfiava que isto era uma conversa de surdos…
    “Quanto à questão que me coloca em relação ao 1º ano…é contraproducente a utilização da máquina de calcular, mas nem sequer isso vem contemplado no Programa Nacional para o Ensino Básico – 1º ciclo.”

    Estamos de acordo, então.

    E quanto ao “há coisas engraçadíssimas para se fazer com miúdos do 1º ano, utilizando um PC e que simultaneamente os ajuda a desenvolver uma série de diferentes questões cognitivas essenciais a criatividade e, consequentemente, aguçam o espírito crítico, o poder argumentativo, etc. .” também concordo, mas continuo na minha, se calhar sem PCs em regime ALD 😉

    Eu estou farto é destes experimentalismos todos, que são feitos a cada 4 anos na educação.

    Só nos resta esperar por alguém com bom senso, se é que esse político existe…

  67. Vítor M. says:

    Meus caros, quer-me parecer que esta história do Magalhães vai acabar mal, passo a citar:

    Será o «Magalhães» o «Santo Gral»?
    Não é o «Cálice de Cristo», mas o efeito neste Governo poderá ser similar, pela figura central e irradiadora que se tornou o computador «Magalhães». Os olhos de Sócrates brilham, os autarcas elogiam o arrojo, a empresa americana que os vende salienta «o caso português» e as crianças já só pensam em ir à Internet. Será o «Magalhães» o «Santo Gral»?

    «O Estado esteve na origem e liderou o projecto, mas este não é um programa do Governo, é sim o resultado de uma parceria entre o Estado, a escola, os operadores e as autarquias», avisou José Sócrates, que aproveitou para criticar que se empenha em desvalorizar o computador, considerando que essa é «uma atitude de quem não precisa, porque quem precisa da ajuda do Estado fica satisfeito por finalmente dispor de um programa capaz de responder a dois desafios: melhorar a educação e melhorar os índices de utilização de computadores».
    Ler mais…

  68. Andrea says:

    @ António

    caaaalmaaaa…. 1º ano, do 1º ciclo!

    No 4º ano do 1º ciclo, está prevista a utilização de máquinas de calcular! Inclusive em, algumas, provas de aferição a elas se recorre para a resolução das mesmas – a pedido do enunciado, claro!!!

    De resto…não concordo com o ALD, de todo! Já agora…toda a gente já entendeu a manobra política que está por detrás de tudo isto?

    Já toda a gente entendeu…que em momento algum, acredito eu, que os bens sentados senhores do ministério da educação tenham pensado VERDADEIRAMENTE nas crianças do 1º ciclo?

    Pronto…dou por terminada a minha participação.

    A todos a quem não respondi, peço desculpa, mas o tempo vai escasseando.

    Um bem-haja a todos e um beijinho ao António Afonso!

    =)

  69. racoq says:

    @Rui Silva

    Cá para mim deve trabalhar para a microsoft 😀 Pois só assim pensa que o linux não tem futuro. Serviu para a google, IBM, entre outras empresas …

    Ja agora diga-me se para o utilizador normal ele realmente precisa de linha de comandos para navegar na net, falar no messenger, fazer um documento no openoffice, ouvir musica, digamos usando o Ubuntu (já que é tão entendido neste sistema operativo).

    Claro que não.

    E não será isto que as crianças precisam no magalhães? Para que é que era preciso o Windows? Para encher o “traseiro” à microsoft? Lamento, mas as suas palavras não convencem aqui ninguém, nem têm qualquer fundamentação demonstrando que o Linux não serve para o utilizador normal (i.e. 90% dos utilizadores)

  70. Edu says:

    Sistemas operativos à parte, continuo a achar um desperdício, numa época em que ainda há crianças que não têm transporte para ir para a escola e têm de andar quilómetros e quilómetros para lá chegar, quando há escolas onde chove lá dentro ou onde não há aquecimento no inverno. Mas enfim… é o choque tecnológico que vai resolver todos esses problemas!

  71. Ze Maria says:

    Sem mais comentários…

    “Mas um velho d’aspeito venerando,
    Que ficava nas praias, entre a gente,
    Postos em nós os olhos, meneando
    Três vezes a cabeça, descontente,
    A voz pesada um pouco alevantando,
    Que nós no mar ouvimos claramente,
    C’um saber só de experiências feito,
    Tais palavras tirou do experto peito:
    Os Lusíadas( canto IV: 94)

  72. ZeX says:

    @ Andrea

    Deu-me uma info curiosa que por acaso não conhecia. E que levanta algumas questões interessantes, nomeadamente o que acontece ás maquinas que se avariam ou estragam, quem paga, etc. Mais um custo “escondido” para os pais ou para o OE? Apostava nessa. 🙂

    Quanto ao ALD, as companhias do ramo não costumam ser nada brandas nos valores contratados em informática por causa da desvalorização/desactualização vertiginosa do material. Mais uma parcela a somar? 😉

    E no entanto, quando mencionei os 200 euros estava-me a referir apenas aos custos de produção das maquinas, ( http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=976913&main_id= ), presumo que ainda sem distribuição, formação, apoio, assistência, etc.

    É esta diferença entre os tais 25 e 50 para os 200 e qq coisa finais o valor que o OE (leia-se: todos nós directa ou indirectamente no caso dos muitos juniores que por aqui andam) pagaremos em mais esta acção de pura propaganda em que se tira um porco para depois sortear umas rodelas de chouriço e ainda amuam se não ouvirem muitos aplausos. 😉

  73. aver says:

    C´um escafandro !

    Parece que o único interesse/desinteresse do Magalhães é para a escola. Estou convencido que não – o interesse maior é para casa, entre pais e filhos. Se a escola souber aproveitar, melhor.

    Se quiserem indico uma lista de jogos educativos para o 1.º ciclo (aviso é que a maior parte já é antiga e não corre em XP).

    Não pensem é que todas as crianças têm computador, deles, ou mesmo colectivo, em casa (que podem utilizar quando houver uma aberta).

    Sobre a melhor utilização do dinheiro público e se não há outras carências no ensino a precisar de dinheiro não tenho muitos elementos para falar. Sei é que se têm gasto rios de dinheiro no ensino existente. Gastar um bocado de dinheiro um tanto à margem desse ensino, em computadores para crianças que não têm, parece-me uma boa aposta.

  74. RM says:

    links para uma análise técnica ao Computador Magalhães em :

    http://lugardoconhecimento.wordpress.com/2008/09/23/computador-magalhaes-2/

    vale bem os 50 euros…

  75. Telmo M. says:

    (Não li os comentários todos)

    Isto é promover a OBESIDADE MÓRBIDA, o uso de óculos e a dalta de cultura, porque os putos que estão para vir secalhar nunca vão saber o que é jogar à macaca ou a malha, ou ao mata (ganda jogo 😀 )

    No meu tempo não era nada disto, e ainda só tenho 15!!!!!!!!!!!!

  76. JC says:

    VSS sabiam que o portatil que esta a ser entregue as crianças por defeito vem com o controlo parental desligado? Na SIC mostrou um reporter a aceder sites porno com o portatil tal como ele sai da caixa.

    Leiam este post neste blog e nao deixem de deixar a vossa opiniao:
    http://bolachascompicante.blogspot.com/2008/09/magalhes-o-computador-porno-para-as.html

  77. aver says:

    O Magalhães para filhos e pais. É assim que eu teria intitulado este texto da e-escolinha (link “fanado” da Exame Informática).

    Não pensem é que eu ando a angariar votos para o Governo. Não “gramo dos gajos” LOL
    http://www.eescolinha.gov.pt/pdf/eescolinha_pais.pdf

  78. Almeno Rocha says:

    Bem depois de ler quase todos os comentários fiquei cansado….
    Mas vou deixar a minha opinião.
    1- Acho que crianças com estas idades nao precisavam dos PC’s.
    2- Como é possivel gastar-se tanto dinheiro neste projecto quando na sala de aulas da minha filha (4º classe) UIE (Unidade de Intervençao Especial, que existe devido ao esforço meu e de mais alguns pais, pois infelizmente nossos filhos teem necessidades que os outros nao teeem) existia um PC PII com 128 MB memoria e nao funcionava (tambem ninguem arranjava) e foi preciso eu pagar um novo para os meninos jogarem jogos educativos (Piratas pk a escola nao os colocava)
    3- Quando digi sala da minha filha digo possivelmente dezenas senao centenas pelo país
    4- Se repararem nos sites oficiais a primeira coisa que veem é o dito Eng. a discursar num qualquer video
    5- E que tal melhores condiçoes para as crianças
    6- E quem disse que é um PC portugues (CLASSMATE) diz alguma coisa a alguem
    7- Com isto devem estar muitos pais a conversar em casa, ” ai e tal o ENG. deu um PC ao nosso filho ele quer mesmo o melhor para nos, se calhar votamos de novo nele, olha e que vamos dar de comer ao nosso filho? Temos que arranjar emprego, Os livros da escola este ano estao tao caros, Temos que arranjar trabalho, Amanha vamos a pe na tenho dinheiro pra Gasolina, ….” e coisa e tal…
    8- E se os Minisros antes de falar na TV sobre o projecto tentassem saber por exemplo como funciona realmente o PC
    9- JP SA COUTO E INTEL “PARABENS” conseguiram
    10- MARKTING meus amigos
    Desculpem tantos erros mas queria escrever tudo rapido pk ta na hora de nanar

    Ja agora porque nao colocar antes PC’s nas escolas e formar os alunos, ou entao dar uso as salas de TIC que existem em algumas escolas em vez de estas estarem fechadas.
    Ja agora quem nao gostar por favor ( comam um ovo, com todo o respeiro isto é só a minha opiniao e opinioes ha muitas)

  79. Jaime says:

    portáteis para putos?

    omg

    o que vale é que são umas boas latas para eles partirem em vez dos carros e bonecas

    fiquem bem [[]]

  80. josé says:

    Excelente iniciativa pena nao ser gratuito para toda a gente, porque há certamente muitas pessoas que o vão pagar sem terem posses para isso.Infelizmente vivemos num país onde quase obrigam os pais a comprarem e esquecem-se que nem sempre existe a possibilidade de o fazer.

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