Internet das coisas – Qualcomm e Linux Foundation aliam-se
... com o objectivo de criar um sistema standard para comunicação autónoma entre diferentes dispositivos.
Apesar da vulnerabilidade recentemente encontrada naquilo que é a Internet das Coisas, o futuro passa pela evolução deste conceito.
Neste sentido, a The Linux Foudation e a Qualcomm unem esforços para criar um padrão de comunicação para a Internet das Coisas.
Os dispositivos inteligentes estão cada vez mais enraizados nas vidas de cada um de nós. Da casa ao carro, do bolso ao local de trabalho, todos são invadidos por esta tecnologia. Contudo, ainda não existe uma linguagem padronizada que ligue todos estes dispositivos.
Assim, a AllSeen Alliance representa o mais recente projecto liderado pela The Linux Foundation em parceria com a Qualcomm de forma a estabelecer um padrão que permita que os dispositivos "conversem" entre si.
Está provado historicamente que os sistemas cuja normalização esteja implementada tendem a vingar de forma mais rápida e eficaz do que as que não o têm. Os casos do WiFi e do Bluetooth mostram como a implementação de um sistema padrão pode originar casos de sucesso.
No caso da Internet das Coisas torna-se fácil perceber o porquê da existência de uma linguagem padrão entre os vários dispositivos. O aumento da eficiência de recursos passa por um único sistema de controlo para vários pequenos dispositivos inteligentes e não por sistemas distintos direccionados a cada um dos aparelhos.
A aliança criada entre a Qualcomm e a The Linux Foudation foi feita essencialmente através da cedência por parte da Qualcomm do seu protocolo open source AllJoyn para a gestão da Internet das Coisas.
Agora empresas fabricantes destes dispositivos, como é o caso da Haier, LG, Panasonic e Sharp trabalham em conjunto com as fabricantes de chips como a Qualcomm, Cisco e Silicon Image, entre outras.
Além da comunicação entre dispositivos através de um protocolo standard, objectivo desta aliança é a entrada de grandes empresas do mundo tecnológico neste projecto desenvolvendo novos dispositivos que comuniquem entre si.
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É desta que a minha torradeira vai ser ativada através do smartphone, enquanto eu ainda estiver na cama 🙂
Precisas de uma namorada que se ponha a pé mais cedo que tu e te traga café/torradas à cama. Ainda não percebi como é que a convenci :p
Gastão?! 😀
…off topic: tinha o openLINUX instalado num disco da WD. O arranque até ao ecrã de trabalho demorava 47 segundos após o unlook do disco. Comprei um SDD Kingston V300 240GB e instalei-o: 8 segundos no arranque 🙂
Ao preço que os SDD se encontram, não tenham duvidas que é uma bela prenda de Natal.
Já agora deixo aqui uma dica: tive um problema ao instalar o open SUSE no SDD (cada caso é um caso). Chegava aos 93% e dava a seguinte msg:”Path /boot/grub2 is not readable by GRUB on boot. Installation is impossible. Aborting”. Depois de queimar os neurónios,descobri que o BIOS (GIGABYTE GA-Z87N-WIFI) tinha a opção “Execute Disable Bit” (protege contra vírus e ataques “buffer overflow”) activada. Tive que a desactivar. Após a instalação, voltei a activa-la.
Espero que a dica tenha si útil 🙂