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Instituto de Emprego paga três milhões à Microsoft

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ricardo Ferreira


  1. Diogo says:

    Vejam bem o dinheiro que poderia ser poupado..
    LINUX meus amigos..

  2. bruno says:

    Não vejo qual será o escândalo da noticia.

    Sairia mais barato gastar dinheiro em formação para adoptar outros sistemas não-microsoft?

  3. bruno says:

    Se já vamos as financas/segurança social/IEFP e já é a lentidão porque as senhoras(es) muitas vezes não sabem como fazer as coisas não quero imaginar a trabalharem em algo totalmente desconhecido e com assistência técnica quase inexistente.

  4. António says:

    @bruno

    Se sairia mais barato apostar em formação para outros sistemas operativos? Com três milhões de euros ficavam autênticos técnicos de informática…

    De qualquer forma, todas as pessoas que trabalham nestes serviços têm formação regularmente para aprendar a funcionar com o sistema operativo e aplicações com que têm de lidar, seja Windows, Linux ou qualquer outro. Ou achas que por ser o Janelas metem-lhes aquilo à frente e desenrascam-se?

  5. Marco says:

    A curto prazo pode ficar mais barato comprar estas licenças, mas a longo acaba por deixar de compensar e ser preferível investir AGORA na formação do pessoal.

  6. pedro says:

    atenção atenção chama-se a atenção do pessoal para uma luta que vai começar dentro de momentos no pplware! atenção quem aposta no linux? windows? quem dá mais atenção atençao…….

  7. bruno says:

    António:

    Mas acreditas mesmo em noticias sensacionalistas do correio da manhã. Alguma vez o governo paga 810 euros por licença?

  8. Pedro Lino says:

    Como os PCs já vem com Sistema Operativo Windows, presumo que esta fortuna seja para licenças do fantástico Office 2007…

    Se alguém dos que está a falar de custos de formação já experimentou o OpenOffice 3 e o MS Office 2007, que me diga com sinceridade qual deles é que requer mais formação para quem já usava um Office anterior…

    Isto não tem nada a ver com Linux… o OpenOffice é um substituto válido do Office provavelmente para 90% dos utilizadores. Para os outros 10% que precisam de funções que não existem no OpenOffice comprava-se as licenças… Poupava-se a módica quantia de 2700 milhões de euros…

  9. Pedro says:

    O open office não é alternativa. É simplesmente horrível. E eu uso exclusivamente linux… E a única coisa de que tenho realmente saudades é o office da microsoft.

    Não vamos ser ingénuos. Por muito que odeiem a microsoft, o office é genial. Não há nada melhor do género. E qualquer pessoa imparcial reconhece isso.

  10. MrPresident says:

    eu uso windows e prefiro o openoffice…

  11. RD says:

    Eu concordo com o Pedro, não existe nenhum dicionário tão bom como o que vem no Microsoft Office, o do OpenOffice é muito arcaico.

  12. Jlldn says:

    @Pedro: Nem todos, alias recentemente só utilizei o Powerpoint da Microsoft porque me vi “obrigado”, já que para já o Impress não consegue ter uma musica que siga por vários diapositivos, de resto… tem tudo o que se quer.

  13. Pedro Lino says:

    Percebeste mal… Eu não odeio a Microsoft nem o Office (lê com atenção). O que eu acho absurdo é pagar por uma licença porque é “horrível” ou porque as pessoas não estão para se adaptar.

    Como o Estado Português é conivente com a Microsoft, lá vamos nós pagar.

  14. Shogun says:

    Só uma pergunta muito simples se alguem me souber responder, quanto custaria implementar todo o software dos ministerios em sistemas linux?
    Não nos podemos esquecer que o software usado quer a nivel privado quer a nivel estatal n é exclusivamente produzido pela microsoft apenas os sistemas onde estao instalados o é.

  15. Pingalhete says:

    @Pedro
    isso é a TUA opinião!… e sinceramente, vale o que vale!

    que estes valores são brutais para o nosso país, ninguem pode negar, agora que sejam também umas jogadas entre o governo socrates ou seus ministros e a microsoft… não me expanta!
    de qq maneira o mesmo se passa nas empresas, nunca temos muita vontade de gastar tanto dinheiro em software, achamos sempre q estamos a deitar dinheiro fora, mas que tem de ser, tem!

  16. J.P. Fernandes says:

    @ Pedro .

    Office da microsoft genial? só se não for o 2007. Trabalho em recursos humanos e o excell é uma mais valia no nosso trabalho. Fazer listagens e atribuir filtros é fácil em office 2003, mas pegas no 2007 e tens que pressionar no botão do lado direito para uma tarefa que era praticamente automática no anterior parece-me um retrocesso.

  17. Spulva says:

    Ou nao, eu consigo ser mt mais produtivo no 2007 que no 2003 e que apsar de uma ou outra opçao estar masi escondida as mais normais estao mais a mao…

    E verdade que o office na e usado em pleno, mas e verdade que o opne office apsar de ser mt bom na e melhor que o office, alem de que temos de pensar no suporte, assitencia e essas coisas, coisa que ate em linux e carissima, por amor de deus, nao sejamos Angelicos, tenho a certeza que e mt mais facil treinar um elemnto para windows que para linux isso ninguem o pode negar, e claro que e facil linux, na a assim tao dificel, mas tentem incutir isso na cabeça de alguem que pensa que um PC e uma coisa «fechada»… nem no janelas sabem trabalhar… alem de que formaçoes??? WTF XD isso e para enganar o povo na realdiade sao pequenos almoços…

  18. B80 says:

    Que desperdicio de dinheiros públicos. Isto é um autêntico esbanjamento dos dinheiros de todos nós. E a pensar que era suposto haver por ai um acordo em que o estado iria começar a implementar mais sistemas linux (como já estão a fazer muitos paises de UE).
    Os senhores do governo só sabem gastar dinheiros alheios, não lhes dói.

  19. lm says:

    Despesitas é o que são os nossos governantes , a microsoft é que devia pagar a formação a futuros clientes , mas enfim esta empresa só visa lucros emediatos e os patos dão tudo que lhes pedem o dinheiro não é deles é de todos nós, depois aparecem os buracos nas contas publicas, senhores governantes microsoft depentes á outras alternativa, sabiam!!!!..deixem de esbanjar o dinheiro do povo.

  20. RLourenco says:

    Pois é….
    É a paixão deste governo, tira aos mais fracos para depois pagar às grandes empresas.
    O Magalhães, o E-escola e outros que tais, não é? A M$ ajuda e dá o SO e Office e tudo, mas depois faz acordos com o Estado para receber as benesses. Não é assim?

  21. Alforreca says:

    é caso para dizer : “viva a crise”… sim, porque se não houvesse crise, a despesa certamente seria maior…

  22. luminoso says:

    Investir em linux (programas proprios, distribuicao propria e formacao) sairia muito mais barato do que esta palhacada.

  23. luminoso says:

    ah. e o crossover office ou um script automatizado permitiria ter o office 2007 em linux.

    de qualquer forma. é culpa de todos. a minha universidade tem windows 2000. e tera por muito mais tempo? pq? licensas caras.

    estar actual seria usar linux

  24. João Matos says:

    @bruno

    “Sairia mais barato gastar dinheiro em formação para adoptar outros sistemas não-microsoft?”

    a longo prazo, sim

    “Se já vamos as financas/segurança social/IEFP e já é a lentidão porque as senhoras(es) muitas vezes não sabem como fazer as coisas não quero imaginar a trabalharem em algo totalmente desconhecido e com assistência técnica quase inexistente.”

    e se o ambiente for igual? ou mais simples!

  25. Jlldn says:

    Qual é a dificuldade de se perceber que Open Office não é linux?

  26. António says:

    Isto são valores para tudo, windows, office, servidores etc.

    Agora digam-me em quanto ficariam as licensas red-hat? e o suporte? a canonical cobra $900 por desktop e $2750 por servido por ano

    é preciso ter calma… a nível empresarial as coisas ficam quase ela por ela

    inte

  27. Sky says:

    Então e já alguém pensou em meter o linux e pôr o raio duma skin para ser parecida ao windos? Sei que existe porque já vi. É obvio que não 100% igual mas é mesmo muito semelhante e o grau de adaptação torna-se muito mais simples. E é claro todas as empresas e a função publica é mais uma, também tem formação nas novas tecnologias. Sim, querendo e tendo imaginação é possivel mudar e executar tarefas básicas de forma pouco dolorosa.
    E no final do ano o orçamento não seria pesado.
    E sim, eu uso windows, mas se tivesse empresa de certeza que não ia pagar as licenças para este mundo e o outro, excepto se precisasse de algo muito especifico e único para win.
    Mas 99% das coisas que se fazem na função publica podia-se fazer com as alternativas e skins para algo mais conhecido.

  28. Sky says:

    quanto ao suporte, a função publica tem departamento de informatica em todos os sectores. Os Eng Informáticos que justifiquem o vencimento. De certeza que já ouviram falar no linux e nas alternativas não pagas. O suporte é feito por eles. A formação em vez de ser dada em Windows que é o que acontece agora, seria feita em linux, openoffice e outras coisas

  29. Miguel Guerra says:

    Espantam-se????

    Num país que:

    -É dos mais pobres da Europa, tem 2 milhões de pessoas (20%) a viver abaixo do limiar da pobreza e, toda a gente sabe que se esbanjam milhões em TGV’s desnecessários, estádios em exagerado número, etc.

    O estado, que queria gastar 6 mil milhões de euros no novo Aeroporto da Ota, recusa-se a baixar impostos porque não tem dinheiro.

    -Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada 2 000 habitantes; o Governo diz que não precisa de mais polícias.

    -Um jovem de 18 anos recebe €200 do Estado para não trabalhar; um idoso recebe de reforma €236 depois de toda uma vida do trabalho.

    -Numa empreitada pública, os trabalhadores são todos imigrantes ilegais, que recebem abaixo do salário mínimo e o Estado não fiscaliza.

    -Num café, o proprietário vê o seu estabelecimento ser encerrado só porque não tinha uma placa a dizer que é proibido fumar.

    -O IVA de um preservativo é 5%. O IVA de uma cadeirinha de automóvel, obrigatória para quem tem filhos até aos 12 anos, é 21%.

    E vocês estão admirados???

    Nesta anedota que se tornou Portugal, já nada me espanta!

  30. Pica miolos says:

    Muito bem Miguel, comentários perfeitos e acertados. Desta vez vou votar no BE 🙂

  31. Pedro Machado Santa says:

    Booda-se! É demasiado custo em software quando hoje já há aí alternativas boas e grátis. Vulgo Linux e OpenOffice.

    Acredito que haja sistemas que necessitem MESMO do Windows para funcionar, mas as vulgares workstations poderiam ser migradas para Linux. E já há aí tantas distribuições de Linux que vendem suporte que fica várias vezes mais barato que o licenciamento Microsoft. Não percebo. Para mim é esbanjar dinheiro. O pior é que já não é a primeira instituição pública que vejo nestas exorbitâncias de licenciamento de software.

  32. ozie says:

    viva

    o que os espanhois fizeram… investiram no opensource, e porque nao lhes seguimos o exemplo?

    grande parte dos nossos bancos usam linux e não acho que eles sejam lentos atender as pessoas

    neste momentos o linux já se encontra a um nivel muito elevado nos desktops

    é tudo uma questao de mentalização

    abraços

  33. Carlos says:

    @Pedro
    Será? O que é que fazes com o Office?
    Eu sei que para um uso mais avançado é melhor o Office, mas como eu não faço desses usos, não me interessa e até agora serviu-me bem o OpenOffice.

  34. TopPlus says:

    As licenças para clientes são nickels para a Microsoft, estão a discutir o Office sem razão alguma. O grosso da coisa está em licenciamento para servidores.

    Se estivermos a falar duma infraestrutura desactualizada que fornece vários tipos de serviços: email, autenticação, sites, aplicações etc para 3700 clientes estes valores não me espantam, e se incluírem todos os trabalhos de instalação/configuração/upgrade e alguma formação muito menos.

    Digam lá se existe em Portugal empresas com capacidade para montar uma infraestrutura destas em Unix/Linux (até pode existir, e os custos da assistência técnica? acham que é mais barata?), formar os técnicos para fazer a administração e pior a formação dos utilizadores para um “sistema” diferente.

    Ainda se arranja pessoal da casa para manter servidores Microsoft agora sistemas Unix/Linux não temos ainda “pessoas” com conhecimentos para.

    É muito fácil apontar o dedo sem conhecimento de causa.

    Cumps.

  35. jc says:

    Pra mim o Office 2007 está muito melhor e de mais fácil utilização.

    Mas cá pra mim o grande problema para a transição de Windows para Linux não se prende pela alternativa ao Office, mas sim todas as outras programas que por diversos anos foram criadas especificamente para a Função Pública e que não funcionam em multiplataformas.

    Agora perguntem-se quanto custará adaptar estas aplicações (ou criar de novo) para Linux. Muito mais de 3 milhões de euros. E em quanto tempo se poderia desenvolver?

    É claro que só isto não desculpa. Em algum momento, em algum desses organismos poderiam pouco a pouco a implementar Linux.

  36. António says:

    jc,

    para isso existem as web aplications, desde q n sejam feitas única e exclusivamente para o ie

  37. jc says:

    Como não sei programação, não sei que diferenças ou dificuldades poderão existir no desenvolvimento de software para Windows ou Linux.

    No entanto não é qualquer zé dos bitoques ou qualquer empresa que poderá desenvolver software ou fazer a manutenção (de software e hardware). A segurança da informação é o mais importante. E por isso só empresas com forte credibilidade devem ser contratadas. Falo de Microsoft, Oracle, Accenture, SAP, …

  38. Bruno Braz says:

    Boas

    Eu aqui so vejo pessoal cheio de motivação para trabalhar de graça 😉

    Bruno Braz

  39. jc says:

    @ António
    Web aplications é solução. Mas a questão é: os programas actuais utilizados pelo estado já foram desenvolvidos dessa forma, ou ainda se teriam de criar?

    Criar tudo de novo quanto não custará, em tempo e dinheiro?

    Por isso digo, em alguma altura se deveria começar, mas é impensável fazer uma transição de um dia para o outro.

  40. sniqper says:

    Já para não ficar a pensar nas palavras que um dia ouvi numa repartição pública…
    “É pá empresta-em o CD do XP que copiaste ontem para instalar no meu portátil!!!”…
    Fico a pensar ainda mais porque raio são sempre os mesmos que ganham os concursos?
    Este pais começa a parecer uma aldeia não global mas onde nos tratam como anormais que “compram” tudo o que eles debitam como informação real e solução mais proveitosa para Portugal.
    a opinião dos portugueses vale BPN, leia-se BALE POUCO ou NADA, enfim….

  41. Ana says:

    Se se somarem os 5,5 milhões para a univ. de Coimbra e as demais licenças nos e-coisos, Portugal ainda se torna uma região autónoma da M$.

    Grandes negociatas é o que é à conta dos mesmos – o Zé!!!

  42. ZiLOG says:

    Também podem começar a fazer programas em Java, ou Java para a Web.

  43. Spulva says:

    LOL muito falam das aplicaçoes web, por amor de deus, so ciarm problemas, eu tive a uns tempos num centro de saude espanhol a fazer vigilia e aquilo uso uma web aplication em java e digo e uma shit, crasha, se a net tem porblemas crasha tudo, so pk perdeu-se a conceçao em fim uma confusao do raio, por muito bonito que seja tem de ser bem feitas e que a tres pancadas so tgras mais problemas. e verdade Linux e pago e bem pago, windows tambem, agora venha o diabo e escolha…

    Como ja foi dito, trabalhem de borla depois falamos… se portugal tivesse a vontade que toda gente aqui tem de trabalhar de borla, as impresas deslocariam-se para aqui… nao pa china

  44. LuXyUz says:

    Só falta aparecerem os FanBoys da Apple a dizer que era melhor comprar Mac’s do que windows e ficavam melhor servidos

    lol

    Pa, acredito é que metade daquele dinheiro seja desviado para o bolso de alguém…agora que utilidade tem deve ter se não, acho que não o gastavam

  45. aver says:

    Confirmei que a Portaria diz 3700 licenças e € 3.200.000, o que dá € 865 por licença.

    € 865 não são licenças de Windows nem de Office. De que porra é que serão ?

  46. JyKa says:

    Só uma pergunta:

    Quantos de voçes usaram a assistencia tecnica da Microsoft para o Office?

  47. JyKa says:

    Já assisti a coisas do tipo 5ª Dimensão, como por exemplo num serviço da Segurança Social a maior parte dos funcionarios de uma determinada secção usavam o MSWord para fazer tabelas com contas correntes de contribuintes!

    Acho que se lhe dessem o PAINT eles iam adorar e fazer o mesmo.

    Até uma licença do Lotus123 era mal empregue.

    O povo tem uma expressão para isto “perolas a porcos”

  48. Lokier says:

    Não li os comentários todos porque eram muitos lol mas fica a minha opinião.

    1ª Windows também precisa de manutenção.

    2º Mesmo que a manutenção em Linux seja mais cara e mais especializada (acredito) não chega a valores que se pagaram e vão continuar a pagar (sim porque windows, office’s e companhias agora saiem como cogumelos) pelas licenças. Daqui a 2 anos são 5milhoes, e por aí a fora…

    3º Na vertente do utilizador só seria dificel no inicio, porque um bom sistema open source a funcar como deve ser… cuidado com ele. ainda dá menos problemas que o windows. lool

    4º Ok era capaz de gerar mais emprego na vertente de informática no país, teria que haver mais técnicos, mais empresas especializadas, etc etc. Mas não estou a ver onde está o problema ?

  49. Lokier says:

    Daqui a uns anos ainda outros países ainda nos vinham pedir para implementar-mos o nosso “sistema” no país deles. :p

    A brincar o digo….

    E atenção que não sou anti-microsoft. Considero-me… realista. E não gosto quando me vão ao bolso descaradamente muitas vezes.

  50. leitor assíduo says:

    Pelo titulo do post vi logo que as “briguinhas” iriam voltar….

    Agora falando a sério, é muito dinheiro que se podia poupar mas a ter de por pessoas que não percebem nada de nada nem mesmo de windows a trabalhar com outro so., prefiro ir pagando, sim porque o dinheirinho que entre nos cofres da microseven(ops perdão) microsoft, quer queiramos quer não sai do nosso bolso.
    O pessoal já está tão habituado a pagar………

  51. bertolo says:

    ja há paises a usar linux como so oficial nos departamentos governamentais. o governo tá cheio de calhaus o prob e esse

  52. Carlos says:

    @bertolo
    Exactamente!

    Olhem para o nosso país irmão e não digam mais disparates.

    Brasil: ODF é standard nacional:
    http://blog.softwarelivre.sapo.pt/2008/04/12/brasil-odf-e-standard-nacional/

    Brasil estima poder poupar 540 milhões em software.
    http://2.0.bloguite.com/noticias/brasil-estima-poder-poupar-540-milhoes-em-software.html

  53. Ana says:

    Emprego falta, formação é o que se sabe mas, pagar à Micro$oft 3 milhões + 5,5 milhões, dava para muita coisa, sem falar nas negociatas com os e-coisos!

    Ver aqui: http://blog.softwarelivre.sapo.pt/2008/11/27/emprego-falta-mas-pagar-a-microsoft-3-milhoes-de-euros-e-bom/

  54. Ana says:

    Aqui fica a página do Ajuste Directo – Datinfor/Microsoft Campus Agreement: http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=1872

  55. aver says:

    De facto devia ser divulgada mais informação. Não faço a mínima ideia do que está em causa no Microsoft nessas compra, mas acho estranho:

    – Microsoft enterprise agreement para o IEFP – € 3 200 000, para 3700 licenças (de quê ?)
    – Microsoft Campus Agreement para Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra – € 5.522.942, referido no link da Ana (Também abrange software para alunos ? É que nenhuma faculdade precisa desse valor em software !)

  56. Metralha says:

    Boa !

    Afinal chegamos lá… Quando há dias escrevi num post k a Microsoft (e outros), sabiam muito bem o k faziam ao não dificultar a pirataria., pois meus amigos aqui está a factura… Não é por acaso que só numa província espanhola a M$ tem milhões de $ de prejuizo pois não consegue fazer singrar o seu produto. Qual a razão? desde pequeninos os meninos habitam-se a desenrascar com uma coisa chamada LINEX, inclusive todos os organismos públicos aderiram ao projecto. A isto chama-se educação. Mas quando temos os próprios governantes a darem estes exemplos porque há-de o Zé fazer ou pensar de maneira diferente?

  57. dajosova says:

    @Pedro @Vítor M. :::

    …………………:::::::::::::::::::::::::: LOUVOR :::::::::::::::::::::::…………………….

    Fiquei agradado ( não tanto pela notícia ) ao constatar que a maioria dos comentários dizem respeito ao conteúdo da notícia, de forma directa ou indirecta, e que não se assistiu à batalha do costume sobre os sistemas operativos.
    Ainda assim vê-se que o pessoal quando prefere uma aplicação ou sistema em detrimento doutros é acérrimo fã da camisola que veste.
    É sempre bom, quanto mais não seja para quem não conhece tão bem o que se discute ficar com uma ideia dos pontos de vista defendidos!!

    Bom F-D-S !

  58. Pisco says:

    Boas

    Sou técnico de informática à 23 anos e posso responder a muitas das perguntas aqui efectuadas já que trabalho ou já trabalhei em quase todos os OS e distribuições Linux.

    1º A formação para OS não Windows é cara, mas também o é a de Windows, ninguém nasce ensinado no Windows. Portanto este custo é igual quer seja Windows, quer seja Linux ou Mac, ou outro.

    2º O Office só é utilizado em média em 25% das suas capacidades e a adaptação ao OpenOffice (ou outro, StarOffice, WordPerfect Office, etc..) é até mais fácil que a adaptação ao Office 2007, mesmo eu considerando o 2007 um dos melhores pacotes de produtividade jamais realizados, mas o seu preço não compensa o ganho comparado a outros mais baratos.

    3º Os programas especificos na função pública são, na sua maioria, desenvolvidos em linguagens multi-plataforma (SAP, SAGA, etc…) o que significa que já existem para outros OSs que nao Windows.

    4º Há empresas portuguesas que desenvolvem distribuições Linux e que merecem ser apoiadas pelo Governo, a Caixa Mágica é um desses exemplos, mas há mais… conhecem o slogam do Governo – Compre o que é nosso? – pois o Governo não o faz.

    5º Há sectores do Governo que já usa sistemas Mac e Linux, um dos exemplos mais flagrantes é o Ministério da Justiça que utiliza o Linius (penso que é Português ou tem desenvolvimento Português) e que a razão para isso segundo fontes do Ministério é ser mais SEGURO que o Windows.

    6º Outro sector onde é usado muito os sistemas Linux é na educação onde há escolas que adoptaram esse sistema. Ao contrário do Governo que com o e-escolas e o e-escolinhas fomenta o uso do Windows, mesmo que aí haja a possibilidade de pedir um Portátil com o Linux, mas quase toda a gente (professores e alunos) desconhecem essa possibilidade.

    7º Nos sectores de Publicações e Design o sistema mais utilizado continua a ser o Mac, portanto também aqui se faz um bom uso de sistemas não Windows.

    8º Dizer que o Windows é que é bom e o resto não presta é fácil, mas a verdade é que não é bem assim. É dificil não utilizar o Windows, mas é possivel e com alguns ganhos, mas se se apostar nisso pode ser cada vez mais fácil utilizar OSs não Windows.

    Para finalizar argumento com o seguinte: A Nasa, a NSA, as US Army, US Navy e US Air Force, o Pentágono, o Kremlin, o nosso Ministério da Justiça, o FBI, a CIA, a Mossad, são conhecidos organismos mundiais que utilizam ou Linux ou Unix (também Mac e Windows, mas numa percentagem minima), para não falar em quase 90% dos servidores de Internet por esse mundo fora ou acham que a Internet se desenvolveu com o Windows?

    Assim, o nosso Governo estaria a olhar pelas nossas finanças (são de todos nós) se optasse por mais (não digo todas) soluções de Software Livre e com preferência se apostar em software nacional.

    Cumprimentos a todos,

    Bom Fim de Semana
    A. Pedro Coelho

  59. JP says:

    Quando vejo dizerem que o Linux e Windows a nivel empresarial são quase o mesmo preço… enfim, tive que responder.

    Para vossa informação o estado tem a possibilidade de usar gratuitamente uma distribuição de Linux portuguesa, gratuita, feita numa faculdade que recebeu fundos para iniciar esse projecto. a Caixa Mágica.

    Aliás, ter uma distribuição feita no estado é outra forma, que já é usada em vários países. tem um custo de implementação, como é óbvio, mas a médio e longo prazo é a única solução minimamente inteligente.

    As licenças que o estado paga à M$ não são fruto da qualidade de um produto, mas retribuição de negociatas, o Magalhães (que já mete nojo), entre outros. Migrar o software utilizado pelo estado para tecnologias Web (que é uma corrente mundial) passaria pela forma mais fácil de usar qualquer sistema operativo.

    E não venham com a conversa de que o Linux é dificil de utilizar, é FALSO, uma treta de um desktop com os atalhos necessários para as pessoas … faz o trabalho sem qualquer problema. Qualquer pessoa usa aquilo, aliás, já surpreendi muita gente quando usam o meu pc e precisam de alguma coisa. Só com a erradicação de viroses, spyware e outras imbecilidades que qualquer pessoa instala num sistema windows o estado poupava em manutenção, milhares de horas/ano em qualquer departamento.

    M$ Office .vs. OpenOffice, bem na realidade é uma falsa questão.
    A esmagadora maioria dos postos de trabalho da função publica, pouco precisa de utilizar de qualquer uma destas ferramentas. e não me choca que aqueles que precisem de facto de M$ Office, usem windows.
    Na realidade o OpenOffice está alguns degraus abaixo do M$ Office, mas na vertente custo/beneficio/utilização é uma aposta claramente melhor.

    Em minha casa usa-se OpennOffice quer em windows quer em linux e não existem queixas. Claro que se fossem utilizados vb scrits etc etc … isso eu entendo, mas tal como disse acima, para utilizações especiais … não me choca usar M$ Office.

    Aliás,
    acho que de uma forma resumida, o segredo para poupar imenso é uma utilização inteligente do que existe no mercado. Todos os postos de trabalho que pudessem usar software & SO gratuito deveriam utilizar, e, aqueles que por especificidades recorrentes das suas tarefas, precisassem de sistemas proprietários … utilizariam.

    Mas isso é um ambiente sonhador onde a cambada de idiotas que compõem a nossa classe política não vivia no clima de “uma mão lava a outra” e onde tudo são pagamentos a uma qualquer negociata…

    enfim.
    Cumps,
    JP

  60. JP says:

    bolas, A. Pedro Coelho devemos ter estado o mesmo tempo a escrever o “testamento” quando eu comecei não estava la o teu post 🙂
    bom post de facto.

  61. Podem falar, migrar para opensource….mas com certeza sempre retornam a microsoft…

    Podem falar o que quiserem do linux, mas vão gastar uma nota com pessoal para efetuar a migração e depois descobrir que sai muito mais caro e custa muito mais tempo em sistema opensource do que com sistemas pagos.

    Falem gritem chinguem, aposto que quem utiliza linux também(obrigatóriamente) tem windows !!! Quem falar o contrário estará mentindo…

    O OpenSource faz o que os pagos fazem ? Sim, mas com muito mais trabalho com 3 vezes o numero de ferramenta…

    Ou seja, no mundo de hoje, sempre existirá esta briga, e ninguém pensou que se juntarmos os 2 temos uma gama de serviço !!!

    Resumindo, não se trata de usar um ou outro, mas sim utilizar os DOIS !
    Cada um é mais eficiente em determinadas areas, ou seja se montarmos um ambiente com ambos os sistemas, estariamos economizando, pois teriamos grande parte opensource, e de outro lado também teriamos a produtividade pois temos ferramentas pagas, que podem ser utilizadas quando necessitamos..

    Bom esta é minha opinião !!

    Falow

  62. J.C says:

    mas será que qa estupidez humana chega ao ponto de estar a argumentar se este dinheiro está a ser bem ou mal gasto sem saber primeiro quantas licenças se trada, quais os termos do acordo e quais os custos das alternativas?
    Sim porque não é por não se gastar dinheiro em licenciamentos que não se gasta de outra forma.
    Informem-se acerca do que o acordo empresarial MS é na realidade antes de se mandar bitaites.

  63. Machop says:

    Sou funcionário da administração pública, li todos os comentários e não pude deixar de constatar como estão todos fora da realidade, porquem partem de um pressuposto completamente errado: a formação.

    Na função pública não se esbanja dinheiro com a formação ao nível dos sistemas informáticos…porque esse tipo de formação pura e simplesmente não existe.

    Assim podem ter a certeza que é mais fácil a utilização do Windows, porque é o que o pessoal tem em casa.

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