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Governo: Revisão da carreira de informática vai avançar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Desentendido says:

    Ou seja?

  2. Zé Fonseca A. says:

    não estou de acordo com esta tomada de posição, já passei por várias instituições publicas das maiores às mais pequenas e os profissionais de IT dessas instituições a unica coisa que sabiam fazer era abrir-me a porta e recomendar o tasco para almoçar, não fazem nenhum e dependem de consultores que levam 900€ ao dia para o trabalho ficar feito, dentro de casa nada é feito e em muitas instutições até têm suporte ou gestão em outsourcing.
    estamos a falar da possivel revisão desta carreira profissional custar mais ao erário publico que um médico ou um professor, nada contra se trabalhassem para isso como nós fazemos no privado.

    • B@rão Vermelho says:

      Não sei a que instituições foi, mas isto de generalizar é muito feio e revela falta de caracter ou alguma coisa mal resolvida, ficamos a saber que as instituições publicas são um milagre ainda estarem abertas e a funcionar.
      Se o publico é assim tão bom ninguém faz nada, há concursos abertos, à e tal é só com cunhas, sabem como se entra para a função publica certo?
      Não basta lá aparecer e dizer que é amigo de fulano ou sicrano.
      Nunca compreendi esta “guerra” do publico vs privados, vivemos em sociedade todos fazemos falta.
      As pessoas só são mal atendidas na publico?
      Nunca foram mal atendidas num restaurante, café, loja, EDP, CTT, Táxi, foi só no publico?
      Geralmente vamos a uma instituição publica por dois motivos, ou pagar ou reclamar, e qualquer uma delas desperta o nosso lado mais irracional, depois há também os casos que o pessoal que está no atendimento tem poucos conhecimentos e só aceitam documento e pouco mais.

      • Zé Fonseca A. says:

        quando se desconta acima de 50% para suportar serviços publicos e apenas se vê incompetência generalizada só temos que generalizar, além disso já fiz projectos em quase todos os serviços publicos de grande dimensão.
        já vi serviços incompetentes em muito lado, mas é fácil de resolver, não volto a escolher o serviço, aqui tenho que continuar a pagar impostos, devo-me contentar com mediocridade?

        • B@rão Vermelho says:

          @Zé Fonseca, então aquilo que descontas não é também para as estradas, não é para hospitais, não para escolas, não é para segurança, e por ai fora, e os funcionários públicos não descontão?
          Esses descontam tudo não à gato escondido com rabo de fora, se é que me intendes.
          Corrupção sim há e muita, mas para corromper são preciso dois, só há corrupção por que há quem queira corromper.

          • Zé Fonseca A. says:

            eu também desconto tudo, sempre estive em empresas sérias.
            hospitais, não uso desde os meus 12 anos, actualmente eu e a minha familia é só privados, escolas usei detestei e por isso e ainda estar pior do que quando lá andei tenho os meus filhos em colegios privados, segurança está má a sorte é sermos um país pacifico, estradas praticamente só uso autoestradas e pago portagens abusivas e imposto de circulação além de impostos altissimos nos combustiveis.
            se tivesse num país nordico ou até mesmo em frança, alemanha, bergica, suiça, holanda, nem me queixaria dos impostos, em PT é só abusivo face ao retorno dos serviços que tens. Tens os serviços todos? tens. Vais usá-los? se fores pobre sim.
            Mais valia deixarem terem uma carga fiscal inferior e deixarem esse dinheiro contribuir para o PIB e para gerar emprego.

        • GRACA AMORIM says:

          que bom para si Zé Fonseca A. ser rico e só utilizar instituições privadas!!
          Mas quando um dia for parar ao Hospital privado e este o mandar para o público por favor faça finca pé para que seja tratado no privado, mesmo que este não tenha capacidade para o tratar, para não tirar o lugar a um pobre que tem de utilizar o hospital público porque não tem dinheiro para um privado.
          Continue rico a trabalhar no privado para instituições públicas!!
          Coitados dos pobres!!

    • John says:

      E ires tratar, não? Se os informáticos não fazem nada, onde recorres para reparação do teu equipamento? Ahh vais ao google… Mas para que essa informação estar no google algum informático “teve de a colocar lá”.

      Se os informáticos te indicam um bom tasco, foi porque tu lhes perguntaste!

      Como em todas as profissões, há bons e maus profissionais!

    • Jorge Santos says:

      Se calhar, como cobrar serviços e limitar-se a receber e não fazer o seu trabalho.
      Nós fazemos o que é nosso da porta para dentro garantindo o funcionamento a quem trabalha nas instituições.
      A decisão pelo outsourcing é realizada por “gestores” e chefias com outras agendas.
      Se dependessemos do outsourcing estávamos feitos. Alguns nem uma tomada RJ45 sabem cravar em condições. Mas sabem cobrar o serviço.

    • PeFerreira says:

      O problema é que a malta trabalha. Mas como quase tudo na função publica, o problema não é a qualidade dos funcionários, é sim da gestão/chefia.
      O que interessa é ter um proof of concept a funcionar minimamente no menor espaço de tempo. Se preenche todos os requisitos? “O que é isso de requisitos mesmo?”
      E Quality Assurance? Works on my machine e esta feito, siga para produção.
      Isto também se verifica em muitas empresas privadas neste ramo infelizmente.

    • Jáfo Dias says:

      A sua opinião é daquelas que se embrulham em papel higiénico e se deixa ir sanita abaixo… e mais não digo que fulanos como vocês querem é conversa fiada…

    • Calado Sousa says:

      Mau caro, tenho cerca de 18 anos de instituição de função pública e cerca de 15 anos de privado anteriormente, ou seja, conheço os dois lados. Em todas as instituições existem bons e maus funcionários. No meu caso, em específico, o que posso dizer é que trabalho numa instituição pública sendo atualmente a única pessoa com formação superior na área. Faz-se a gestão de quase três centenas de utilizadores (active directory e office 365), cerca de 20 servidores (windows server, exchange, MECM, linux. etc ..), firewalls. Para complementar ainda tenho a parte tecnológica do RGPD e a responsabilidade da Cibersegurança. Ou seja, é o chamado tudo em um … Também não temos os ditos consultores. Ah … e no fim disto tudo não recebo como se recebe no privado (nem pouco mais ou menos …). Se conhecer algum privado que queira pessoal que trabalhe (e pague tudo o que é feito) estou ao dispor.

  3. Miguel says:

    Quais são os sindicatos relacionados com informática?

  4. VicissitudesIT says:

    Tenho curiosidade em saber qual virá a ser a média de salários dos informáticos admitidos depois desta revisão.

  5. Cláudio Esperança says:

    Está revisão é necessária porque neste momento os valores oferecidos na função pública nas carreiras de informática não são minimamente concorrenciais com os oferecidos no privado, o que descapitaliza a função pública dos recursos humanos que necessita para executar convenientemente as suas funções.

    Os concursos são demorados, burocráticos e complexos, não existe progressão de carreira efetiva (enquanto no privado a progressão ocorre em semanas ou meses, no público demora anos e com benefícios irrisórios), e os intervalos remuneratórios são muito baixos (quando comparado com o privado – engenheiros seniores tem pacotes salariais duas a cinco vezes mais elevados no privado).

    Por outro lado, a rotatividade de profissionais é um grande problema, onde existem profissionais que estão continuamente a trocar de empresas ficando apenas alguns meses nos projetos comprometendo a execução dos mesmos. Resumindo, quem fica na função pública atualmente ou o faz por amor à camisola, porque gosta de desafios, de fazer a diferença, ou porque está acomodado e tem receio de arriscar.

    • Jorge Santos says:

      Duvido que vá para ser melhor ….. aos olhos do governo é sempre uma melhoria (para eles). É o que se tem visto desde a implementação do SIADAP.

    • Miguel says:

      Não te preocupes que no privado tb não é melhor, a não ser que trabalhes para fora ou sejas manager

    • filipe amaral says:

      …ou porque não tem que cumprir objetivos como no privado.
      Tudo o que o Estado administra dá sempre prejuízo e funciona mal, não há qualquer incentivo para seres competente.

    • Zé Fonseca A. says:

      eu diria que é falta de ambição, comodismo ou simples selecção natural, qual o desafio de IT na função publica, de esperar que venham consultores fazer os projectos? de contar o tempo para terminarem as 7h diárias? de nunca ser incomodado fora do horário de trabalho ou aos fim-de-semanas ou até mesmo nas férias?
      ganho acima de 200k por ano, mas trabalho 16h por dia, quase todos os fim-de-semanas e não me lembro das ultimas férias que tive sem estar a responder a emails ou entrar em calls urgentes, mais engraçado, fazia o mesmo há 25 anos atrás a ganhar o ordenado minimo, amor à camisola é gostar de trabalhar e ajudar a empresa a crescer, no estado ajudas tudo a ficar na mesma.

  6. José Maria Oliveira Simões says:

    Sei o que é trabalhar na iniciativa privada e na função publica. Contam-se pelos dedos de uma mão os bons profissionais na função publica. A grande maioria deixa muito a desejar. Não ajuda muito ter chefias fraquinhas e para piorar as coisas ter os assessores que não percebem nada de nada.

    Penso que trabalhar em Portugal não é muito fácil. Sei que boa parte dos mais competentes, deixa Portugal.

    Salários baixos, poucos conhecimentos técnicos por parte dos profissionais, chefias fraquinhas, pouco investimento no know how, pouca ou nenhuma progressão na carreira, não proporciona ter técnicos competentes na função publica.

    Atenção, que não são só técnicos bons que fazem faltam, faltam também chefias com bons conhecimentos de gestão.

    O SIADAP tem que ser posto em pratica verdadeiramente e principalmente desenvolvido, com gestão de projectos, com COBIT , ISO 27001 e ITIL. Um SIADAP sem quotas. Não vale de nada ter um SIADAP que é um mero proforma.

    Criar uma instituição que fornecesse serviços de informática aos organismos do Estado seria uma boa ideia. Mas não só serviços de informática, mas também serviços de organização e métodos. Principalmente que fizesse auditorias , avaliasse e acompanhasse a execução dos projectos, tanto a nível técnico, como a nível financeiro.

    • Zé Fonseca A. says:

      bom comentário.

      na área da saúde começaram por fazer isso com o SPMS, mas nunca ficou 100% e já teve N revés quando se muda da gestão do SPMS, então tens alguns serviços geridos pelo SPMS e depois cada hospital entregue à sua sorte com os técnicos e recursos que conseguem apanhar no mercado.

  7. Franxiko says:

    faz 23 anos que sou funcionário do estado, sendo que já laborei num hospital, numa universidade e num politécnico (onde estou actualmente) e, a meu ver, o verdadeiro descalabro está no facto de um técnico da carreira informática, mesmo que seja de grau 1 – nível 1 (ou seja, sem “habilitações” superiores), tem um vencimento maior do que o de um técnico superior em início de carreira, e isto, para apenas trocaram memórias e formatarem pc’s, quando não mandam directamente a máquina para a “sucata” (obviamente, por não a saberem reparar) e adquirem outra …

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Em primeiro lugar, tem que se começar a premiar o mérito. E penalizar e ou castigar com o despedimento por justa causa quando for caso disso. Quem não trabuca, não manduca! Na iniciativa privada, no casos mais graves, há uma coisa que se chama despedimento por justa causa. No Estado, não conheço nem um único caso. É mais, tipo de “tacho para o resto da vida”. Ora isto é coisa muito complicada. Não serve, tem se indicar a porta de rua. Não é pagar um salário a quem não serve. No mínimo, dos mínimos, essa pessoa seria posta a fazer qualquer outra coisa util em qualquer outro lado, mas não como informático. Nem que fosse a varrer o chão! Outro problema é que a informática tem diversas areas muito diferentes entre elas. Um administrador de sistemas, não é o mesmo que um administrador de base de dados. Um individuo que está a dar suporte ao utilizador ao nível do hardware, ou que está no helpdesk a dar suporte à utilização de software, não fazem o mesmo tipo de coisas. Pelo mesma razão, um administrador de redes, não tem nada a haver com gestão de projectos. Na area de desenvolvimento, há varias areas. Há os projectistas, os engenheiros, os analistas, os programadores, etc. Cada macaco, no seu galho! Isto é como nos hospitais, um médico do coração , não faz o mesmo que um médico de clínica geral. São ambos médicos, mas não fazem o mesmo, pois são de areas diferentes. Um arquitecto não faz a mesma coisa que um engenheiro da construção civil , nem tão pouco não assenta tijolos! certo ?

      • B@rão Vermelho says:

        Em Portugal só é despedido quem for muito ingénuo, basta recorreres ao tribunal de trabalho, seja no privado seja no público, basta leres jornais e todos se vão lembrar da senhora que trabalha numa corticeira e já foi despedida pelos menos 3 vezes, assim que me lembre, o problema dela é que trabalha numa empresa familiar, se for uma empresa com um pouco mais de funcionários nem e da por ela, tenho uma amiga que trabalha no DRH da EDP, o que não falta são casos desses pessoal que foi despedido e tiverem de os “aceitar” de volta.
        Quem os ouvir falar parece que em Portugal os privados são todos excelentes nem há falências nem nada, parem de emprenhar pelos ouvidos, e concorram para a função pública já que não fazem nada e ganham bem o que estão a espera?
        Aviso já que não há ordenados pela porta do cavalo, e a esperança de atingir o topo da carreira é só isso mesmo esperança.

        • Zé Fonseca A. says:

          não fazem nada check, ganhar bem comparativamente ao privado pode ser verdade em posições administrativas e fora dos grandes centros urbanos.
          mas quem é que na area de IT não quer fazer nada? pior ainda, andar a reboque de tecnologias da década passada porque foi quando foi orçamentado o sistema X e a aprovação só veio passado 2 legislaturas?
          já estive em bancos com menos burocracia que empresas estatais tugas.

    • Franxiko says:

      de facto, estou mesmo a ficar velho … escrevi sobre alhos e comentaram sobre bogalhos 🙁

  8. Jorge Silva says:

    O que não é justo é na Agencia para a Modernização Administrativa terem as carreiras de informática não revistas assim e pertencerem à AP:

    https://www.ama.gov.pt/documents/24077/28506/Regulamento+Interno+AMA_2022jan.pdf/6d6632ac-51ca-4b00-9582-1bc4ae7e2b43

  9. Paulo Saraiva says:

    A revisão da carreira de informática é uma situação necessária, e que peca por tardia face à constante evolução que tem acontecido nesta área nos últimos anos. Espero que as situações que acontecem atualmente em que técnicos de informática (sem terem sequer qualquer formação na área) gerem os destinos informáticos de instituições públicas nas quais existe pessoal com formação superior em informática, sejam erradicadas de vez. Em vez de se valorizar o conhecimento e a formação, prevalece o fator C e as amizades, pagando depois o erário público.

    • Zé Fonseca A. says:

      muitas vezes nada tem a ver com o fator C, é só o facto de já ser funcionario publico e precisarem de alguem para aquela função, então pegam no zé toino da fotocopiadora que faz reboots aos pcs quando encravam e metem-no como técnico de IT.

  10. Pasiçocego says:

    Afinal, andam por aqui muitos funcionários públicos…

  11. Sem TV desde 2001 says:

    Pedro Pinto escreveu “uma boa notícia para muitos” – A sério? Indica-me uma pessoa neste universo que vai gostar desta mudança, por favor!
    Revisão das carreiras de informática significa matar a carreira de informática. Não é nada bom para ninguém. Muito menos para os utentes que perdem qualidade no serviço. Um programador na FP neste momento ganha 2 mil por mês (por exemplo) e pode fazer o trabalho do mês. Se o mesmo trabalho for feito por uma empresa externa, cobra 50 mil e uma boa parte desse dinhgeiro vai por baixo da mesa…
    Com a eliminação da carreira de informática, o vencimento vai para a TRU (Tabela Remuneratória Única) e acabaram-se as progressões.
    Fizeram isso com todas as outras carreiras (advogados, arquitetos, etc) e agora chegou a vez dos informáticos. Como dizem por aí… Já foste!
    Quero ver quando chegar a vez dos professores e dos médicos. Quero ver o médico ser chamado de “Técnico Superior” – vai ser lindo. Só que, nessa altura já não vai haver nenhum médico na FP. Afinal é mesmo isso que as grandes Coorporações querem, não é?
    Não abram a pestana antes das próximas eleições, não.
    A culpa deve ser das guerras… não! É culpa só desta guerra VIP. E das doenças todas… não! só da doença VIP. É como eles dizem e mais nada. Não penses! Não questiones! Cala-te! Mantêm-te na hipnose coletiva com ajuda de medicamentos (mesmo que sejam de testes) e entretem-te com os telejornais, novelas e futebol…
    Vais ver que vai ficar tudo bem! Não terás nada e serás feliz.

    • Zé Fonseca A. says:

      “Um programador na FP neste momento ganha 2 mil por mês (por exemplo) e pode fazer o trabalho do mês”
      Se o pessoal da FP pudesse fazer o trabalho para que são pagos não se contratavam empresas de consultoria.

      • Miguel R. says:

        Zé Fonseca A., “Se o pessoal da FP pudesse fazer o trabalho para que são pagos não se contratavam empresas de consultoria.” ? Confirma-se…a inteligência não existe na tua pessoa. Cada texto teu é uma “salada russa”. Deves ter tirado o curso num domingo..só pode!

  12. José Maria Oliveira Simões says:

    Aposto que é isso mesmo que vai acontecer. Vai ser destruída de vez e finalmente a carreira de informática. A revisão vai ser o golpe final. Até o nosso PM já anda de boca cheia a anunciar a chegada dos nómadas digitais. É por isso que os portugueses cada vez emigram mais. Tem melhores condições, melhores remunerações, e principalmente, reconhecimento pelo trabalho feito.

  13. Bruno Galvão says:

    Os €€€ que não são se poupariam ao erário publico se se reduzisse o número de consultores e se colocasse mais atrativa a carreira de informática na administração pública, e, ao contrário de algumas pessoas, sei por conhecimento de causa, que existem muitos excelentes profissionais em muitos institutos públicos que mereciam ganhar o triplo… basta ver os informáticos do Instituto de Informática da Segurança Social, Agencia para a Modernização Administrativa, Saúde, entre outros.

  14. Bruno Galvão says:

    Certamente que a vasta maioria dos informáticos, funcionários públicos, da AMA não têm perto desses vencimentos.

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