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Garantia dos produtos passa de dois para três anos a partir de hoje

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Eu sei lá says:

    Tudo bem – desde que o pessoal não pense que o preço de um produto é igual com garantia de 1 ano (EUA), 2 anos (Europa até agora) ou 3 anos (a partir de agora).
    Não pensem é que a extensão da garantia é à borla para o consumidor.

  2. Speed says:

    “dever de o produtor disponibilizar peças sobresselentes durante um prazo de 10 anos após a colocação da última unidade do bem ” WTF ? Estes tipo pensam só em gigantes tipo Apple quando fazem as leis ….

    • diogo says:

      Que mau exemplo foste buscar, a apple se um botão de power estiver avariado manda-te comprar um smartphone novo.

      • Pedro L. says:

        Sim eu sei . São o alvo destas medidas. Nem pensam no mal que podem fazer a outros pequenos fabricantes por exemplo de torradeiras ou assim.

      • Pedro L. says:

        De qualquer modo esperar que que os Chineses e outros cumpram não me parece exequivel com a quantidade de modelos de electrónica por exemplo . É pesquisar por telemóveis de 2012 e imaginar os custos de exigir que haja baterias, ecrãs , etc para todos os modelos da altura

  3. lopes says:

    Finalmente 3 anos de garantia, deviam era ser 10 anos isso é que era.

    • JS says:

      Para quê? Para pagares 3x mais pelo valor (já exagerado) por cada produto ? No thx.

    • Joao Ptt says:

      Devia ser como na antiga URSS, aquilo era péssimo de uma forma geral, mas tinham uma coisa boa: os produtos como frigoríficos e outros tinham de durar pelo menos 25 anos!
      Com acesso a recursos limitados não fazia sentido na URSS fazer electrodomésticos e outros que não fossem duráveis… logo eles arranjavam maneira de fazer o melhor produto que fosse tecnicamente possível.

  4. David Guerreiro says:

    Esse 3º ano de garantia é muito fácil de descartar, pois obriga a que o consumidor faça prova que a desconformidade já existia no bem aquando da compra.

  5. José Monteiro says:

    Alguém pode explicar melhor esta parte do decreto:
    “Prevê-se a responsabilidade do profissional pela falta de conformidade do bem que se manifeste num prazo de três anos e que se considera existente à data da entrega do bem se manifestada durante os primeiros dois.”

    E ainda:
    “Ao contrário do previsto no Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, na sua redação atual, que não estabelecia qualquer hierarquia de direitos em caso de não conformidade dos bens – reconhecendo ao consumidor um direito de escolha entre a reparação do bem, a substituição do bem, a redução do preço ou a resolução do contrato – o presente decreto-lei incorpora a solução da Diretiva que aqui se transpõe, a qual prevê os mesmos direitos, embora submetendo-os a diferentes patamares de precedência.”

  6. wtvlol says:

    Devia ser de 5 anos.

  7. Paulo Mendes says:

    Á uns anos atrás, os produtos tinham muita qualidade. Em Portugal já fomos grandes, mas agora tudo é descartável. Por isso é que o lixo eletrónico se acumula da forma que vemos no dia a dia. Só não percebe quem não quer.

    • Zed says:

      Há uns anos atrás alguns produtos só estavam acessiveis a meia dúzia de previlegiados, mas agora todos podem ter tudo, é o trade-off.

      • Zé Fonseca A. says:

        Não é só por aí, obsolescência programada é uma realidade cada vez superior e menor QC nos processos de fabrico também é uma realidade de forma propositada para diminuir custos, aumentar lucros e aumentar procura por trocas devido a avarias após findo o período de garantia.
        Hoje em dia tudo é descartável.

        • David Guerreiro says:

          Eu já apanhei uma caixa externa USB em que tinha o selo do QC, e não funcionava. Fui ver e o controlador não estava bem soldado. Uns pingos de solda e voilá. Ou seja, está um chinês qualquer a colar autocolantes QC para inglês ver.

  8. Vrael says:

    Eu acho bem para fazer as empresas ter produtos de qualidade, há uns anos maquinas da Miele duravam anos e anos, tenho uma em casa que ja tem mais de 15 anos, outra compramos recente ja foi, durou 3 anos… a verdade é que agora só se faz lixo para os consumidores tarem sempre a comprar…

  9. Rui Santos says:

    Muitas vezes os comerciantes fazem distinção entre o uso profissional e pessoal dos bens . Há alguma legislação neste sentido ? Ou aplicam se sempre os 3 anos para coisas móveis ?

    • David Guerreiro says:

      O DL em concreto só se aplica ao consumidor final, não profissional. Para uso profissional é regulado pelo Código Civil que estabelece 6 meses de garantia, no entanto é praxe dar 1 ano de garantia para uso profissional. Podem haver comerciantes que não façam essa distinção mas por norma fazem.

  10. xénos says:

    Os 3 anos tudo ok, mas os 10 anos de disponibilidade de peças, isso parece-me meio suicida e com interesses obscuros por detrás, talvez para beneficiar mega corporações.

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