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Está sem luz? Apagão afeta várias localidades de norte a sul de Portugal (e da Europa)

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Teste says:

    Um desastre .
    Pode falhar a energia mas o site E Redes mais o Whatsapp deles e a Protecção Civil não podem falhar.
    A proteção civil vive lá no mundo deles logo continua a faltar um site do Estado que colija toda a informação.

    O site E Redes começou com erro 503 agora 404.

    • Mário says:

      E ainda temos 4G e telefone durante algum tempo mas as as baterias dessas antenas vão acabar.

    • Mário says:

      Isto vai ser bonito no verão com os ar condicionados a torras a rede, mas acima de tudo…pois os carros eléctricos.

      Continuem a comprar mais, que um dia destes, nem luz temos para os frigorificos…boa jogada.

  2. Teste says:

    Idem para a agência de propaganda a Lusa.

  3. João says:

    Faltou agora em Olhão…

  4. Teste says:

    Quero dizer o site Lusa funciona. Não tem é informação alguma.

  5. Factos says:

    Preocupadíssimo com as crianças… não têm onde carregar os telemóveis. O mundo vai acabar hoje.

    • Maria says:

      A maioria dos postos de abastecimento tem geradores a gasóleo ou gasolina

      • Joao Ptt says:

        Diga antes que a maioria não tem geradores, porque aquilo tem de cumprir certos critérios (como ser adequado para ambientes explosivos), por isso a maioria, mesmo que tenha algum gerador não o liga porque não querem lidar com a responsabilidade se algo correr mal, e em muitos locais nem sequer é possível colocar um gerador.

        Mesmo onde havia gerador a funcionar em pleno, e as bombas de combustível com energia, vi eu que fecharam poucos minutos depois da queda da energia eléctrica.

      • says:

        Aqui na minha terra há cerca de 10 postos de combustível e parece que só 1 tinha gerador.
        Portanto liguem à Porto Editora para mudarem a definição de “maioria” no dicionário. Agora 1 em 10 é “maioria”. Modernices.

  6. Fernando says:

    The Russians are coming

  7. Filipe says:

    Região centro do país, aqui no prédio não há electricidade.

  8. Anung says:

    È a nível europeu.
    A UE não vale nada, Rússia e China, quando quiserem atacar força que isto é um continente de pernas abertas, mas cuidado para não tropeçarem nas tampas agarradas ás garrafas!

    • Max says:

      És um chato do c*r*lh* Seja qual for a notícia dizes sempre o mesmo, sem interesse nenhum

    • says:

      Ah sim, a rússia e a china não têm falhas de energia. A china anda há anos a fazer cortes seletivos a milhões de pessoas de cada vez para o sistema não crashar totalmente. A rússia nem se fala… está tudo preso por arames
      Para já não falar dos USA que em 2003 tiveram zonas sem energia durante 4 dias.
      Mas a EU é que está mal quando conseguiram repor mais de 90% do fornecimento em menos de 12 horas.
      Deixa lá as aparas de relva que estão a fazer-te mal.

  9. Pedro Santos says:

    Cheira-me aos russos

  10. Joao says:

    ja existe algum site internacional a falar do mesmo ?

  11. Nuno Nunes says:

    Na zona de Pampilhosa da Serra esta ko

  12. Anung says:

    O dia perfeito para o user X! Sem consumismo e capitalismo, a volta ás origens primitivas…

    Também muitos não conseguem trabalhar, mas isso para o X é igual hoje e nos outros dias todos.

    O JL e realista estão neste momente a abastecer os vizinhos com os seus potentes EVs!

  13. Guzland says:

    Margem sul, zona da Moita também está KO!

  14. Max says:

    “Segundo a E-REDES, citada pelo Expresso, a interrupção deveu-se a um “problema na rede elétrica europeia, que afetou a rede nacional. Por indicação da REN, foi necessário proceder a cortes de energia em algumas zonas especificas para garantir a estabilidade da rede. A reposição do serviço está a ser feita de forma progressiva”.
    Segundo o El País, por volta das 12h30 em Espanha (11h30 em Portugal) deu-se um apagão que afetou transportes e telecomunicações. Os semáforos desligaram-se nas estradas e também ainda não há um motivo para o apagão” CM, 11H45)

  15. Mário says:

    Vamos ver se não foi um apagão propositado para borrar os Europeus a aceitar os cortes nas reformas para investir nas armas…

    • Gfan says:

      Foi mais as políticas de esquerdalhas nos últimos anos que querem energias alternativas e mais limpas e bla bla bla e agora temos o país refém de outros países. Perdemos a soberania enérgica. Agradeçam à esquerda.

  16. Mário says:

    Só vim expressar a minha solidariedade pelo JL..como é que ele vai carregar os 3 ou 4 carros elétricos que tem na garagem. E aliás ele sempre disse que este tipo de situações era impossível de acontecer.

    • Edge says:

      E a malta mete gasolina á manivela na bomba de combustivel ? :p

    • Mário says:

      Nabo os postos de combustível estão todos fechados pois as bombas precisam de energia.

    • Toni da Adega says:

      E não esquecer os parolos que possuem painéis solares. Agora são obrigados a levar uma vida normal.
      enquanto o resto do pessoal está a descansar.

      • Joao Ptt says:

        Ter painel solar não resolveu o problema a imensa gente porque têm ligado à rede eléctrica nacional e quando a mesma cai o sistema desliga-se e a própria pessoa fica sem energia eléctrica na sua própria instalação (é uma questão de segurança).

        Claro que quem só tem para auto-consumo e não fornece para a rede eléctrica nacional, aí sim, num dia de Sol maravilhoso como o do dia 28 de Abril de 2025 realmente poderiam estar à vontade durante o dia e até à noite se tivessem bateria(s) integrada no sistema (que nem toda a gente tem porque é muito dispendioso).

  17. Alter says:

    Alguma tempestade solar afectar o planeta

  18. Danyyel says:

    Obrigado PS por terem encerrado a central elétrica à carvão.
    No mínimo deixavam-na como elemento de redundância e emergência

  19. Jack Miagger says:

    Mas Portugal não é o tal “campeão” de energia “verde”?
    Porque razão recebe energia de França?

    • Anung says:

      Não interessa, não foi nenhum problema “energético” ou de infraestruturas.

    • piscas says:

      Porque não está vento.

    • Marco Lucas says:

      Essa é uma daquelas boas questões que tudo vão fazer para que passe ao lado, desconfio.

    • says:

      Mas porque vamos produzir energia usando gás natural essencialmente (não há sol de noite, duhhh) se podemos comprar ainda mais barato a quem vem de França?
      A França tem muitas centrais nucleares e especialmente de noite vende a preço da chuva para “escoar” o excesso de produção. Portugal aproveita o preço de saldo.
      Exatamente a mesma coisa que qualquer Português faria se ficasse mais barato ir jantar à tasca da esquina do que cozinhar em casa. Sabe cozinhar e tem essa capacidade? Sim. Mas se pode poupar umas lecas, porque não?

  20. Anung says:

    Cyberattack coordenado.

  21. Jotinha says:

    Fica aqui o exemplo de uma evolução\transição praticamente Zero. Voltamos á idade da pedra com uma falha de luz.

    • says:

      Que dramatismo.
      Não voltámos não. Com ou sem eletricidade, contínuamos a saber como fazer facas de machados de aço. Continuamos a saber como cultivar a terra, como fertilizar, como cuidar dos animais. Continuamos a saber ler e escrever e até a saber como fabricar papel para isso. O conhecimento não se apaga. Mesmo que se percam os dados digitais, mesmo que se percam até os livros, enquanto houveram pessoas com algo útil na cabeça, não vamos até tão atrás. Isto não é o planeta dos macacos (ok, ok, às vezes parece que estamos rodeados deles).

  22. Marco Lucas says:

    Teorias da conspiração à parte; é um caso que revela o monolitismo daquilo que é a energia. É inadmissível não haver alternativas e nem sequer as eólicas funcionarem para minorarem a coisa. A centralização de aspetos fundamentais em decisores que já não têm a confiança da população tem que ser revertido. Não faz sentido não haver alternativas, e a decisão da energia como outras decisões estar centralizada em círculos duvidosos. Se houvesse alternativas locais de produção e distribuição local este dramatismo não se verificava. É muito mais eficaz haver centralização de energia? É, em contexto de boa governação; mas é muito menos flexível.
    Outra coisa a edp e a e-redes têm que assumir responsabilidades; porque se estão lá para receberam lucros chorudos, também têm de estar presentes para resolver a situação no que dependa deles, e fazer ser responsabilizados pela situação.

    • says:

      Calma…
      Em primeiro lugar, temos condições para ser auto suficientes na produção e na verdade somos. Agora o que existe (e na minha opinião pessoal existe bem) uma interligação a outros mercados para “estabilização” e questões comerciais. O que acontece é que em determinados momentos, tanto França como Espanha têm que despachar “excesso” de produção e obviamente que aproveitamos isso (se isso “chega” ao consumidor é outra conversa, mas nada tem a ver com a eredes em termos comerciais).
      Mas, volto a dizer, temos não só alternativas, como temos verdadeira produção local, suficiente para cobrir as necessidades do país. Agora o que aconteceu (parcialmente) foi termos, pelo menos, 2 unidades de produção “desligada” porque não estavam a ser necessárias. E foram logo colocadas em funcionamento. Agora não é click. Demora minutos ou horas (não faço mesmo ideia). A energia solar e a energia eólica continuaram a produzir (exceto se foram deliberadamente desligados quando não tinham como “escoar” a produção.
      Vou transpor isto para uma casa normal para ser mais fácil de compreender. Podemos ter um gerador para a casa toda no caso de falha. Mas para que nunca hajam falhas totais, teríamos de ter em casa um banco de baterias para assegurar a casa toda durante uns minutos, pelo menos. É simples, é fácil mas custa dinheiro. Podíamos ter um banco de baterias (ou vários) para assegurar a energia do país durante umas horas. Mas a que custo? Já nos queixamos que a energia é cara, ainda queremos carregar mais no sistema? Eu em casa tenho água de furo e água da rede. A da rede nunca é ligada, mas como ontem não houve energia, tive de ir fechar a água do furo e abrir a água da rede. Demorei 1 minuto e nesse minuto fiquei sem água. Podia ter um sistema que detetasse que não havia corrente e fizesse tudo automaticamente sem falhar? Até podia, mas a que custo? Para usar 1 vez na vida?
      Houve falhas nesta apagão “geral”? Houve, claramente que houve. Mas infelizmente há sempre imponderáveis e há sempre falhas. Todos falham, sejam empresas, sejam pessoas, sejam entidades públicas. Nós vamos a conduzir e podemos errar e ter um acidente. Podemos levar com um carro alheio.. Pode acontecer muita coisa a qualquer hora. E por vezes parece que acontece tudo no pior momento possível e temos uma tempestade perfeita. Há cerca de 4 anos quase tivemos um evento semelhante, mas como o problema foi o oposto (demasiada carga no sistema na altura) a resposta foi muito mais rápida porque tecnicamente era possível (é mais fácil desligar produção do que ligar).
      Daquilo que sei e daquilo que para já foi feito, a resposta foi até bastante rápida. Acima de tudo houve a preocupação em assegurar que não haveriam problemas ainda maiores. Se não tivessem “cortado” a energia como o fizeram, poderiam haver danos graves em equipamentos. Além disso, um corte geral da rede implica que a reposição tem de ser faseada, em “escada” e em vários pontos tem de ser feita manualmente. Tivemos energia pouco tempo depois. O que demorou mais foi ir ligando a jusante. E quem olhar um pouco em volta, vêm a quantidade de PTs (Postos de Transformação) que há pelo país fora. Foi um enorme trabalho de repor tudo. Nos USA houve um blackout em 2003 que demorou até 4 dias a ser reposto. Acho que aqui até estivemos muito bem.
      São coisas normais. Acontecem raramente, mas acontecem. E daquilo que vi, a resposta foi muito aceitável. Agora, não estamos é habituados a ficar sem energia, sem telemóvel, sem wifi, sem muita coisa. Mas acontece.
      A eredes certamente irá assumir as suas responsabilidades e, acima de tudo, tomar medidas corretivas para o futuro. A edp e as outras operadoras não são para aqui chamada. A responsabilidade da gestão da rede é da E-Redes e da EGAC, através da Rede Elétrica de Serviço Público (RESP).
      Quanto à produção “local” de energia, é uma utopia e muito menos flexível do que se pensa. Em primeiro lugar, seria necessário ter uma capacidade instalada muito superior à utilização “média”. Há picos, há deslocações de população. Vamos imaginar uma qualquer localidade no litoral na qual a população aumenta 10x no verão. Teríamos de ter produção para isso, e no resto do ano não seria necessário. Ficavam as centrais às moscas, mas a gastar dinheiro. Já essa população no verão não consome nos locais de onde vem. Lá está, poderiam haver interligações entre as várias zonas, mas isso não eliminaria o problema. Aliás, isso é o que já temos entre Portugal e Espanha e faz todo o sentido. O “problema” maior para Portugal neste caso é a localização não permitir (facilmente) mais ligações a outros locais. Morei vários anos numa península que não tinha redundância de rede. Se houvesse uma falha a montante, a energia não poderia vir de mais local nenhum. Até que a eredes reforçou a rede com um cabo submarino para que houvessem 2 “linhas” de ligação. Se uma falhar, a outra segura, em teoria.
      Uma rede “global” permite que a energia seja repartida e distribuída conforme as necessidades de cada local com muito maior facilidade. Por alguma razão temos as redes elétricas que temos, e que na prática são muito semelhantes um pouco por todo o mundo. Não temos redes de corrente contínua com centrais a cada 1.5kms que foi proposto por Thomas Edison.
      P.S. não sou da área da eletricidade, só tenho umas “luzes” da coisa. Por isso, se mandei algum prego, os especialistas que me perdoem.

    • says:

      Faltou acrescentar uma coisa:
      Vamos imaginar, por exemplo, a Zona metropolitana de Lisboa. Durante o dia, tem (não faço ideia) 1 milhão de pessoas. Durante a noite tem metade. Mas esse meio milhão desloca-se para outras localidades. É muito mais fácil ter uma rede que pode facilmente levar a energia para onde as pessoas vão. Essa energia para 1 milhão de pessoas é distribuída geograficamente. Assim não sendo e com produção e distribuição local, Lisboa teria de ter capacidade de energia para 1 milhão de pessoas, e as localidades à volta teriam de ter para meio milhão.

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