PplWare Mobile

Doença rara diagnosticada a partir do Facebook

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. jp says:

    Penso que a situação acima se passou no UK e não nos EUA como indica o artigo.

    Abraço e continuação de bom trabalho

  2. Anti-Social says:

    Será que o Mark Zuckerberg pagou muito por esta história?

  3. mirtilo says:

    Não sei se eram estas as fotos, mas eu não vejo nenhum “papo”…

  4. Regis says:

    Marisa desculpa mas entre o Facebook a wikipedia e os jornais, prefiro continuar a acreditar e a confiar nos profissionais de saúde.
    Já agora procura por cibercondria, um conceito que já é mais antigo que o facebook.
    Haja paciência!

    P.S.
    Será que divulgar as fotos dos nosso filho no facebook não será em si mesmo também uma doença?

    • Marisa Pinto says:

      Então mas achas mesmo que o Facebook vai substituir algum medico? É um bocado obvio que não.. mas olha que se não fosse a sra a colocar a imagem do filho e a outra amiga ter visto, sabes as consequencias que teria? Não te esqueças que os medicos não souberam diagnosticar esta doença.

      Além disso eu não sei ate que ponto é mau colocar imagens de crianças na internet, tudo tem que ter peso e medida, como é obvio, antes mostra-las ao mundo que as mal tratar em silencio. 😉

      • Regis says:

        Desculpa Marisa mas tens a certeza de que a notícia é verdadeira?
        Ou achas que os jornais só dizem verdades e confirmam sempre bem todas as fontes? Não te esqueças que é com base nela que estás a fazer um juízo de valor dos médicos da criança (se é que esta personagens sequer existem todas)!
        Quanto às fotos das crianças no FB eu e sou como tu, não sei. Mas é por isso mesmo que não ponho! Não te parece mais prudente assim? 😉

          • Bruno Neves says:

            Também não vejo mal na partilha de fotos de crianças no facebook, desde que moderadas e se possivel apenas disponibilizadas para quem queremos.
            Muitos acham mal as fotos das crianças nas redes sociais, porque as expoe demais, mas acham bem as crianças aparecerem em telenovelas, anuncios, filmes, revistas, etc, ai não expõeem?
            Eu tenho uma filha de 13 meses, e o facebook é uma boa forma de os familiares e amigos de longe acompanharem o desenvolvimento dela, e claro que selecciono cuidadosamente as fotografias que disponibilizo.

  5. retlaw says:

    Não sei se isto será censurado (porque vou corrigir a pessoa que escreve o artigo) mas maltratar escreve-se pegado.

    E como em tudo o Facebook tem coisas boas e coisas más e é um espelho das pessoas que o usam. Existe um pouco de tudo.
    Um facto, e por acaso também tem a ver com doença, é que já existem muitas pessoas viciadas e doentes por causa do uso excessivo do Facebook. E o mais grave é que muitas delas nem se dão conta disso. Acho bem que mostrem o lado positivo do Facebook mas existe o lado negro que não deve ser descurado.

    • Marisa Pinto says:

      Eu sempre escrevi separado, que está correcto, e assim vou continuar.
      Na minha perspectiva não é o Facebook que tem ‘um lado negro’, mas muitos dos seus utilizadores não estão educados para o saberem utilizado de forma adequada. Acredito que o Facebook, assim como toda a Internet, não foi criada com o objectivo de destruir o ser humano, mas sim prover-lhe outras funcionalidades que antes estava limitado, como acesso e partilha de informação. Mas infelizmente há muitas pessoas que, devido a este ser um meio onde o conteúdo se propaga de forma extremamente rápida e simples, o utilizam para promover outras informações.

      • retlaw says:

        Obviamente que a culpa não é do Facebook mas de quem o frequenta. Eu também não disse que a culpa é do Facebook. A culpa nunca é da arma mas de quem a dispara. E o Facebook é uma ferramenta, vamos chamar-lhe assim, que tem o poder de ser usado para vários fins. E nem todos serão os melhores.
        E infelizmente já existe muita gente que já não consegue separar a vida virtual da vida que tem fora do Facebook.

        E também não me quero armar em professor de português, nem vou teimar mais, mas maltratado ou maltratar escreve-se pegado. Se acha que está bem escrito, faça favor de escrever como lhe apeteça.

        http://blogs.asa.pt/portuguesemdia/2010/02/24/duvida-como-e-que-se-escreve-maltratado-ou-mal-tratado/

      • ZiLOG says:

        Mal tratar e maltratar têm 2 significados diferentes.
        Neste contexto deveria ter escrito maltratar.

        • Marisa Pinto says:

          Quando quiserem fazer um concurso de Português, participamos e depois vemos quem ganha. 🙂

          Agora comentem a notícia… é que uma criança foi salva devido a uma rede social. Não é isso importante?

          Cumprimentos
          MPinto

  6. Como em tudo na vida devemos sempre ponderar os riscos das nossas decisões em oposição aos benefícios que estas possam-nos trazer.

    E em minha opinião partilhar tantas informações e fotografias da nossa vida privada em uma qualquer plataforma pública é sempre uma decisão que só se justiça pelo exibicionismo natural da nossa espécie. Mas este não é o problema que quero aqui destacar, mas sim o de expor fotografias de membros da nossa família como se isso fosse uma coisa perfeitamente normal e no caso desta noticia até desejável, já que subliminarmente é transmitida a ideia de que se partilharmos as nossas fotografias nas redes sociais podemos ter algum beneficio dessa ação, já que alguém pode-nos ajudar a identificar algo que até esse momento não havíamos notado, no caso da noticia, uma doença rara.

    E se acham normal colocar tantas fotografias dos vossos filhos e da vossa casa nas redes sociais, espero que compreendam os riscos que estão a correr.
    Vou dar apenas dois exemplos e tentarei ser o mais breve possível.

    Situação 1.
    Vamos entrar em período de férias, e se eu quisesse assaltar casas, seguramente tentaria obter o máximo de informação sobre a casa(s) a assaltar. Se eu conseguisse arranjar fotografias do seu interior tanto melhor.

    Situação 2.
    Muitos dos utilizadores das atuais redes sociais desconhecem os cuidados a ter quando são usadas técnicas simples de engenharia social – eu sei que este não é o termo mais correto, mas para o presente caso serve – contra os próprios. Caso um utilizador disponibilize grandes quantidades de informação sobre si a facilidade que outros têm de se fazer passar por essa pessoa com sucesso aumenta substancialmente. Principalmente se para além das informações também são colocadas grandes quantidades de fotografias do próprio e de pessoas da família.

    ATENÇÂO,
    Eu não estou preocupado com as pessoas que têm “formação digital”, mas sim os infoexcluídos que leem estas notícias. Para isso já nos basta o Correio da manhã.

    PS. Gostaria que alguém com formação médica me pudesse elucidar se a situação aqui descrita é normal. Isto é, se é normal este, ou outro tipo de deformação poder ser facilmente ignorado pelos médicos ou enfermeiros.

  7. NoName says:

    A sutura metópica não resulta de uma fusão do osso frontal com o crânio (o osso frontal é parte integrante do crânio). O osso frontal possui dois centros de ossificação primários (que se desenvolvem por volta da 8ª semana de gestação). Aquando do nascimento do bebé, o osso frontal (que é tipicamente ilustrado como um osso singular, ímpar), é na realidade formado por duas metades que acabm por se unir no decurso do desenvolvimento, ao longo de uma sutura mediana (que desaparece pelos 8 anos, mas que em alguns indivíduos persiste como uma sutura metópica mediana).
    Por favor, alterem o texto. É errado dizer que o osso frontal se funde com o crânio ao longo da sutura metópica!

  8. Miguel says:

    Eu sabia que o facebook havia de servir para algo! 🙂

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.