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COVID-19: Homem apresenta “braço falso” para vacinar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Joaquim Sobreiro says:

    E assim se perdeu um “voluntário”. Esse ainda não tinha sido bem esclarecido pela verdade única. Ditadura sanitária a quanto obrigas.

  2. Filipe says:

    Bem criativo. 😉

  3. Marco Duarte says:

    ” ……na qual esperava que eu injetasse a droga” Portanto quem se vacina é carocho LOLOLOLO

  4. SANDOKAN 1513 says:

    Um dentista com 57 anos,vejam bem.Que vergonha !! 😐

  5. Miguel says:

    O problema é pior como ouvi hoje pessoas na rtp1 que num prazo de 1 ano levaram 3 marcas de vacinas diferentes e com tecnologias diferentes e todas experimentais já que os estados para receberem as vacinas do covid tem que assinar um acordo que não vão mais tarde processar as empresas por problemas.

    PS. Estou vacinado.

  6. João Cartaxo says:

    Um dentistas que de certeza que não usa anestesias nem receita nenhuma medicação aos seus doentes.

    • Joaquim Sobreiro says:

      E a que se pode pedir responsabilidade pelo ato médico.
      O que não acontece para os “voluntários” para a vacina, pela qual ninguém mais é responsável.

    • Joaquim Sobreiro says:

      No dia que deixe de haver “voluntários” e que a fase de testes terminar os tribunais terão que julgar os pedidos de indemnização e já há mortes oficialmente documentadas.

      • Miglenoc says:

        Curioso que também existem mortes confirmadas após a administração de muitas outras medicações.
        Ainda nem há muito tempo uma medicação que era usada há vários anos e recomendada pela OMS, CDC, EMA e proclamada aos 7 ventos pela SPP como medicação para deixar de fumar, foi retirada do mercado por conter substâncias perigosas.
        E o mais curioso é que há muito tempo que esta medicação era associada a vários casos, comprovados, de suicídio.
        E nunca a retiraram do mercado por causa disso, infelizmente.

        Um primo, ele tinha 12 anos acho, ele hoje já tem quase 40, levou uma vacina no qual fez uma reacção adversa que quase o matou, e ficou provado que foi da vacina, só nunca descobriram o que aconteceu realmente.
        Se aquela reacção foi provocada pela vacina mesmo ou se, como disseram na altura, que foi uma vacina fora de validade (o que não tem sentido).
        Nunca foi levantada uma investigação.

        Também existem muitos e muitos casos comprovados de mutação celular para células malignas, em pessoas anteriormente submetidas a quimioterapia e / ou radioterapia.
        Ou como acontece, numa grande percentagem e sendo isso comprovado, pessoas acabam por desenvolver problemas graves quando não acabam por morrer devido aos efeitos secundários.
        Há muito tempo que é considerada a pior e a mais perigosa terapia existentente.

        Toda a medicação / terapia pode ser perigosa.
        Quantos casos de mortes ou de desenvolvimento de problemas gravíssimos provocados pelos efeitos da quimioterapia e / ou radioterapia foram julgados por exemplo?

        Mas deixa-me perguntar uma coisa, se uma pessoa morrer de sarampo ou desenvolver cegueira ou um dos outros efeitos graves por causa deste vírus, por se ter recusado a levar a vacina, vão culpar quem?

        • Miglenoc says:

          Correcção:
          Um primo, ele tinha 12 anos acho, ele hoje já tem quase 40, levou uma vacina no qual fez uma reacção adversa que quase o matou.
          Ficou provado que a reacção aconteceu depois de tomar a vacina, só nunca descobriram o que aconteceu realmente.
          Se foi alguma reacção alérgica a algum componente, ou outra coisa qualquer da vacina, ou se foi provocado por uma resposta exagerada do sistema imunológico levando-o a uma reacção de como estivesse a combater uma gigante infecção ou ameaça.
          Na altura disseram que foi devido a uma vacina estar fora de validade, o que não tem sentido nenhum.

          Mas nunca foi levantada nenhuma investigação em relação a isso.

        • Joaquim Sobreiro says:

          A indústria farmacêutica e os pais não são comparáveis. Como princípio da espécie os pais protegem os filhos da melhor forma que podem ou sabem. A indústria farmacêutica rege-se por princípios de lucro para os acionistas.

  7. AP says:

    Há por aí muita malta que ia para uma guerra sem colete, sem arma e sem balas só porque essas coisas dão lucro à indústria de armamento.
    Posso gostar da paz e de todo o conforto e progresso que ela nos traz, mas esperem lá: se tiver que me defender não sou parvo!

    • Antonio says:

      Pois, conversa fiada. Se sentisses munições a passarem a centímetros das tuas orelhas e visses pessoas a morrer ao teu lado, conforme já vi, não dizias asneiras. Podes ter os coletes e as balas, mas a probabilidade de morres é alta.
      Eu que já tive a morte ao meu lado algumas vezes, achas que tenho medo de morrer?

  8. jack says:

    Estava enganado, quando li a Noticia ontem pensei que o dito cujo era Português

  9. alt.menino says:

    Agora toda gente acha piada e faz graçolas, com este tipo de situação, mas mais lá para a frente quando por algum motivo forem abordados e vos faltar o certificado ou nao tiverem a vacinação em dia por alguma razão e começarem a sofrer penalizações, ou os vossos mais chegados, talvez aí, talvez. Normalmente o sere humano é muito hipócrita por natureza, sempre que nós assistimos a um acidente em que os envolvidos são os outros, adoramos ser lobos com pele de ovelha. Deus queira….

    • Joaquim Sobreiro says:

      Quando o certificado não seja já necessário como modo de coação. Todos obedientes e com medo aceitem tudo o que nos quiserem impor. Aumento de preços, impostos, condições de trabalho e vencimentos, inexistência de saúde publica e tudo mais que seja necessário para o “bem e segurança coletiva”.
      O medo é o meio que leva a seguir e obedecer ao poder económico.

      • AP says:

        comentário de uma pessoa que não aceita os factos da natureza: que 8 mil milhões de elementos de uma espécie como nós ao cima da terra são demais e acabaria mais tarde ou mais cedo por ter algum efeito (na verdade a epidemia somos nós), nem aceita a terceira lei de Newton (quanto mais forte for o murro que eu der na parede tão mais forte é a força com que a parede me bate no punho), e nem os princípios budistas da causa e do efeito.

  10. Joaquim Sobreiro says:

    Quando 1% da população é detentor de toda a economia. E desses 1%, só 1% deles tem mais que os restantes. Não é uma questão de sobrevivência, mas sim que isso não tem nada a ver com “factos da natureza”.

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