PplWare Mobile

Comunidade Android, o código-fonte do Android 4.0 é público!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Hugo Cura


  1. Carlos Silva says:

    Just FYI, a luz verde já foi dada e o código já está todo disponível. (Embora o JBQ ainda esteja a publicar kernels)
    Quem quiser confirmar pode passar por android.git.r3pek.org que já lá tenho o código todo.

    Gostava de ver agora os sépticos que há uns meses falavam que o Android tinha morrido pk tinha deixado de ser Open Source e bla bla bla chegarem-se à frente 🙂

    Anyway, +1 to Google

    • Hugo Cura says:

      Obrigado pela informação Carlos…
      Hmmm, os cépticos… vão ler, mas duvido que se manifestem 😉

    • a friend® says:

      As vezes convém não atirar foguetes ao ar antes do tempo, porque a questão por resolver ainda se mantem, que é, onde é que a disponibilização do código fonte impede que continue a haver fragmetnação do Android?

      O facto de todos nós conseguire-mos portar para os nossos dispositivos não significa propriamente que irão correr tudo o que estará na market.

      Depois, continua a estar-se dependente de uma forte comunidade para compilar isto, para cada device. Não estamos propriamente a falar de um SO pronto a instalar, “À Lá Ubuntu”.

      • Hugo Cura says:

        Mas é óbvio que não vão poder ser actualizados todos os dispositivos… nem tal aconteceu com o Gingerbread (e nem com iPhones anteriores ao 3GS), quanto mais com o ICS.
        As marcas que o vão fazer, já se manifestaram, e o resto estará a cargo da comunidade (e para o utilizador que estiver disposto a fazê-lo). Diria que a barreira da “fragmentação” se encontra entre CPUs com arquitectura ARMv6 e ARMv7, mas talvez alguém como o Francisco Franco esteja mais habilitado a falar disto…
        Estou convicto que o ICS foi construído “com cabeça” pois já há alguma experiência e há consciência dos problemas existentes que precisam de ser corrigidos.

        É uma nova era para Android… e começou mesmo agora 😉

        • a friend® says:

          Mas a fragmentação vai além do CPU, esse é que é o problema.

          Referiste o iPhone, antes do 3GS, mas antes do 3GS é um equipamento a caminho dos 4 anos e mesmo assim continua a puder instalar apps da AppStore, já que o requisito delas, na sua grande maioria é o iOS 4 ou superior.

          Este há-de ser um passo, sem dúvida, para a Google. Já está lhe está a tomar lentamente as rédeas, mas ainda há um vasto camino a percorrer, e falo propriamente de um assunto entre eles e as marcas em termos de padrões. Quanto a updates, esse para mim já deveria ter sido o primeiro passo, chutar de uma vez por todas as operadoras para fora deste jogo, que acaba por ser, mais ou menos a maior vantagem da disponibilização da source do Android ICS.

          • afrsa says:

            Lançar o iOS 5 sem que alguns iPhones tenham, por exemplo, o Siri, é para mim fragmentação!

            Tenho o meu telemóvel há mais de 2 anos… corre o Gingerbread 2.3.7… para mim, e até agora, fragmentação 0… o resto é conversa balofa!

          • Carlos Silva says:

            LOL então porque raio dizes que há fragmentação em Android se é um non-issue na AppStore porque os requisitos minimos são iOS 4?
            Em Android 95% das apps têm requisito minimo 2.1 (tou a mandar assim um numero para o ar, mas não deve fugir muito).
            Se é um non-issue dum lado, é um non-issue do outro.

          • a friend® says:

            @afrsa

            “Lançar o iOS 5 sem que alguns iPhones tenham, por exemplo, o Siri, é para mim fragmentação!”

            lol.. alguém deixa de correr apps por causa disso, não é?… que comparação.

          • afrsa says:

            @aFriend

            Até que uma app precise do Siri!

            Agora diz-me que aplicação não corre com o Android 2.1! Visto que praticamente todos os telemóveis Android têm pelo menos a versão 2.1, se me disseres qual a aplicação que não corre nessa versão, pode ser que eu não pense apenas que estás a espingardar para o ar!

          • a friend® says:

            @afrsa

            O SIRI é um sistema integrante do SO, nenhuma App vai precisar dele. Ele poderá é sim assistir uma App num futuro próximo, ou melhor controlar. Mas isso não impede de quem não tenha SIRI não a use. Simplesmente não a controla por voz.

            Quanto a App tens várias a sofrer fragmentações independentemente do SO que tenhas. Até podes ter o 3, ou o 4.

            Há centenas de Apps que não conseguem correr em certos equipamentos só porque a marca modificou mais a fundo o Android. A google ao permitir que isso aconteça, permite a fragmentação. Só prejudica-te a ti e a mim.. e ao resto dos users…

          • afrsa says:

            @ aFriend

            Se uma app for feita para correr com o Siri, de que interessa ter a app se não tens o Siri? Se ela foi feita para funcionar com o Siri, não faz sentido ter uma app que não pode usar aquilo para o qual foi feita… fica a questão!

            Não disseste nenhuma app… fico com a ideia que estás a espingardar… novamente!

            Se achares modificação mais a fundo pela marca do que o HTC Sense, diz-me… até porque nunca nenhuma app deixou de funcionar no meu telemóvel… por isso não percebo o que estás para aí a dizer!

          • a friend® says:

            @afrsa

            Penso que não sabes o que é o SIRI, mas passo a explicar.

            Ele é um serviço complementar ao SO, é uma outra forma de interagir com a máquina. Nenhuma App será feita “SO PARA SIRI”. As apps são feitas normalmente e o SIRI poderá é controla-las. É diferente.

            Um pequeno exemplo de futuro, queres “twittar” algo dizes ao SIRI: “twit this message” e ele twitta. Mas isso não te impede que abras tu a app, escrevas a mensagem e twittes. Não há fragmentação alguma, há é apenas uma forma complementar de concretizar funções.

            Um exemplo de uma App que sofre de fragmentação em dispositivos Android: Skype.

            Entre outras centenas de apps mais, que para além dos requisitos de SO (Android 2.1 ou superior) há sempre limitações nos handsets.

            Depois tens outros problemas, como o android cryogen, por exemplo. Existem Apps que não correm simplesmente nele.

            E posso-te também dar outro exemplo nesse caso também, do Netflix.

          • Hugo Cura says:

            a friend®, falas falas falas, mas não vejo testemunhos concretos.

            Eu tenho um smartphone de 100€ com o Android 2.2 Froyo (queres ver um market share de versões Android?) e, adivinha lá, uso tudo o que existe no market à excepção de aplicações que requerem hardware superior, nomeadamente a nível gráfico (ah, e flash também não dá pois requer ARMv7, caso não me apeteça usar o browser Skyfire).

            Essa tua argumentação *repetitiva* simplesmente já não se enquadra tão bem como queres no mundo Android.

            Se usas Android, dá lá factos concretos (as tais aplicações mágicas que fragmentam) e não divagues só porque sim.

          • a friend® says:

            @Hugo Cura

            Eu começo é a ser repetitivo ao dizer-te para eles melhor o que escrevo. Está lá tudo. Incluindo apps de exemplo.

          • afrsa says:

            @aFriend

            Então peço-te que vejas a margem de Androids abaixo da versão 2.1! Porque em termos de requerimentos, em termos de SO, das apps existentes, é mais do que suficiente!

            Peço que (além do flash) pegues em telemóveis de 150€ e me digas quais aplicações não funcionam lá!

            No fundo, o que se passa é que estás numa notícia do Android a fazer o teu papel de cruzado, de defensor por conta própria da marca Apple… o que só por si, é um pouco triste!

          • a friend® says:

            @afrsa

            HTC ChaChaCha vendido na Optimus.

            Preço acima de 150€, certo (264e)
            Android acima do 2.1, certo (2.3)

            *Flash? Não.
            *Jogos 3D? Não.(E tem processador para isso)
            *App de exemplo que não corre: Viber

            Obviamente, haverá mais. Isto porque, devido às caracteristicas espeficicas deste handset, leva a todos os DEV’s terem que pensar nele para lhe dar suporte. Agora pede lá a todos os dev’s para fazerem versões especificas para diferenets handsets..onde é que está o ganho disso!

            Ou não fazem, e focam-se apenas nos mais vendido e importanetes, ou focam-se nesses e perdem uma carrada de tempo a testar a vasta gama de existe com diferenças significativas! O que acaba por ser de loucos, numa prespectiva “DEV”.

            E mais uma vez, quem sofre com isso é o utilizador.

          • eu mesmo says:

            há apps, e cada vez vai haver mais, destinadas ao 4S q n correm em equipamentos inferiores, isso tb é fragmentação, e cada vez vai haver mais, n penses q a apple está isenta, quanto ao android, o problema n é assim tao grave quanto mtos querem fazer parecer

          • eu mesmo says:

            quase 90% dos telemoveis android rodam 2.1 ou superior, esse butao da “fragmentação” tá gasto e inadequado á realidade actual, aconselho-te a mudar a cassete

            então sao os apples fanboys a começar por ti q dizem q o flash não é necessário e agora apontam a falta de flash num telemovel android qq q n suporta flash a 100%? vamos ignorar tb o facto q o chachacha é completamente virado para o facebook e para um nicho mto concreto do mercado… certo?

          • a friend® says:

            @eu mesmo

            Lá estás tu a falar o que não sabes das apps do iPhone.

            Quanto ao Flash eu referi apenas o que o afsra referiu, eu a mim pouco importa se tem ou não. Se no dia a dia não me faz falta, muito menos num smartphone com aquelas dimensões. Se não percebeste o contexto da conversa, passa à frente.

            Apenas provei que sim, fragmentação continua a existir.

            Já agora acho-te um piadão do caraças, primeiro quando se fala em Android (Marketshare) todos os devices contam. Mas quando se aponta os pontos negativos, já é um segmento para “Facebook”.

            Ele, tenha esse segmento ou não, não deixa de ser contabilizado como um smartphone Android! É a tal coisa que eu tenho sempre dito, programar para ANDROID não é programar para TODOS OS ANDROIDS, logo o marketshare nada lhe vale.

          • Hugo Cura says:

            Já agora, e porque se falou já várias vezes, deixo informação da distribuição das várias versões:
            Android Platform Versions

          • afrsa says:

            @aFriend

            HTC ChaChaCha?! A sério? É essa a tua tentativa de escapatória?

            Realmente tens muito tempo livre… 😀

            Olha… ficas a saber que o Viber não funciona no iPhone 2g! LOL! Serve de exemplo para fragmentação? 😀

            Lê mais acima a finalidade do CHaChaCha…

            Fico à espera de provas coerentes da loucura de fragmentação e não funcionalidade de apps que apregoas aqui sem descanso…

          • a friend® says:

            @afrsa

            Pediste um exemplo, dei-te muito fácilmente. Nem preciso ter tempo livre, esse equipamento já aqui passou. Ao contrário de ti, trabalho com eles, não sou mero espectador.

            Depois também achei piada ires buscar o iPhone 2G que ainda reforça mais o que disse até agora, sendo este um modelo lançado em 2007.

            Ou seja, de 2008 para cima, tens todos os iPhones a correrem apps que alguns Androids de 2011 não correm… ha ha ha ha ha…. tiveste bem agora, mas olha, tu é que falaste em iPhone agora, depois não digas que sou eu. 😉

          • a friend® says:

            @afrsa

            Já agora, que foste à página do Viber ver os modelos suportados, viste a resposta à tua questão. Porque é que não falaste?

            Após a lista dos modelos suportados.

            Problematic devices:
            HTC Hero
            HTC Wildfire
            Samsung Galaxy S

            * Other devices: Devices not listed or Android Tablets are only partially supported, Or not supported at all.

            http://helpme.viber.com/index.php/Knowledgebase/Article/View/100/16/cant-download-from-android-market

            Ao menos fazias o trabalho completo. 😉

          • Eu mesmo says:

            @a friend

            estás a comparar programar para 4 ou 5 aparelhos com programar para dezenas e dezenas de aparelhos q vao desde os 100€ aos 700€? nunca ouvi alguém dizer q os PCs sofriam de fragmentação, é natural haver e não há problema com isso, tenho um netbook q n corre Crisis 2, vou me queixar q o windows n presta?

            claro q se podia ser mais restrito, e limitar os aparelhos com android aqueles 300€ para cima, mas esse é também um dos fortes do android, a diversificação dos aparelhos, há quem queira telemoveis com SD slot, com bateria removivel, ou simplesmente goste de aspecto A ou B, há quem goste com teclado fisico, outros sem teclado… e o facto de haver essa escolha parece irritar muito a apple e os seus adeptos

          • a friend® says:

            @EU MESMO

            Lá estás tu…se eu fosse contra o Android então aplaudia a fragmentação. Ia-me fazer confusão em que? É assim tão dificil ter um Android? Passam-me diariamente dezenas deles nas mãos. Até mesmo tenho direito a alguns ofereidos, nem precisava gastar um centimo neles. Simplesmente, profissionalmente, como qualquer pessoa que trabalhe no ramo, quer um sistema o menos fragmentado possível. Se o Android, com o marketshare que tanto gaba, fosse todo ele consistente, bem que era uma alegria. Mas esquece lá isso.. há personagens aqui que por mais se explique não chegam lá…

          • afrsa says:

            @aFriend
            Comparas alhos com bugalhos! Quando assim é, mais vale a pena dar-te razão. Tu ficas contente e eu assim não perco mais tempo… até porque o meu tempo livre não é claramente o mesmo do que o teu!
            Já agora, se soubesses onde trabalho, sabias que tinhas perdido uma boa oportunidade para não teres dito asneiras sobre o que eu faço ou tenho… Vou-te deixar a pensar nisso!

          • a friend® says:

            @afrsa

            Gosto saber que te preocupas com o meu tempo livre, já não é a primeira vez que o fazes que as vezes penso que és a minha mulher a tentar saber o que faço…lol. Quanto ao resto está dito e re-dito. O facto de não aceitares os factos, nada muda. Eles estão todos lá. Só não vê quem não quer, mas isso já é o problema de cada um. Não fui eu que os inventei nem fui eu que os gerei. Apenas transmiti o que sei. Don’t kill the messenger.

        • Ruben Melo says:

          @a friend

          antes demais, sou um utilizador que por norma gosta e concorda com o que dizes, mas hoje não.

          “quer um sistema o menos fragmentado possível.” se é isso que queres, em vez de um SmartPhone com Android de 150€, pegas no dinheiro que gastas num iPhone e compras um com Android, e depois fala-me de desfragmentação 😉 Tenho o Nexus One, sinceramente, nunca instalei nada, que me tivesse vindo a dar problemas, e mesmo que arranjes uma ou outra App que não dê no Nexus One(que não afirmo que não haja), tenho a certeza que arranjas logo uma alternativa. NÃO COMPLIQUES 😉

          • a friend® says:

            Mas lá está, eu não estou a falar como utilizador apenas, embora pudesse falar porque há muita coisa que os “high ends” estão a ser prejudicados por causa dos “low e mid”, basta ver jogos por exemplo, que o leque ainda é pequeno e não por falta de capacidade dos equipamentos. Estou a falar em termos profissionais, quero um publico alvo que abranja o maior numero de dispositivos.

            Se fizer uma app simples, consigo atingir um market relativamente alto. Se fizer uma App um pouco mais complexa, esse target decresce bastante, dado o enorme numero de segmentos existentes no Android e nem tudo tem haver com a capacidade de CPU, porque teoricamente, todos eles conseguiriam correr, por exemplo, um Viber. Até mesmo os “low cost”. O problema é que quando entras numa area onde os padrões ainda estão mal definidos e as exigências às marcas são poucas, ou seja, fazem quase o que querem, é dificil atingir todo esse publico. Ouando algum diz: “produz para Android que o marketshare é o maior de todos” não mede bem o que diz, porque marketshare Android não significa que todos ele seja atingido. A Google não precisa restringir o Android a apenas 1 padrão, pode até criar 2 ou 3, mas que esses três sejam consistentes. 1 Smartphones touch, 2 tablets, 3 BB like. E dentro desses três, obrigar as operadoras a seguir uma linhagem certa e consistente. E vais ver que isso um dia irá acontecer (não propriamente como disse, mas algo semelhante). E quando isso acontecer, irei ver precisamente todos os android users a aplaudir, como sempre fizeram com coisas que antes negavam. “Android é que é e tal..” depois surgiam problemas, “bem isto deveria ser assim, como o iOS ou WP7”. O Android, quer queriam quer não está altamente fragmentado e temos fortes exemplos do mercado que mostraram que isso é prejudicial à plataforma. Windows Mobile, Symbian e posso até mesmo dizer BBOS, onde por causa dos updates (ou falta deles) em certos equipamentos é o suficiente para certas apps não lá chegarem. Para mim, não se admite que bons equipamentos não consigam receber boas apps, por causa disso. Estão a ser despercidados há grande mesmo.

      • Como diz o Hugo Cura, e muito bem, nem todos os dispositivos vão poder ser actualizados.

        Primeiro há que ver a diferença entre os dois sistemas operativos dominantes, o iOS e o Android. Enquanto que o iOS é feito para 5 dispositivos (3GS, 4, 4S, iPod Touch e iPad), o número de telemóveis com Android é enorme e todos os dias saiem novos terminais. O que é que as marcas ganham em actualizar telemóveis com 2 e quase 3 anos de existência? Muitos deles já não têm hardware suficiente (pouca RAM, CPU fraco e sem instruções específicas para alguns programas/sistema operativo), e também porque se as marcas continuarem a desenvolver updates para esses telemóveis antigos as pessoas não vão comprar os novos, e isto é um facto.

        Tal como o Hugo diz a tal “fragmentação” que se vai observando é sem dúvida entre os telemóveis com ARMv6 e ARMv7 e vai continuar a ser até as marcas deixarem de lançar terminais com esses CPU’s antigos que são autêntico lixo com muitas limitações.

        Isso da treta de correr ou não correr o que está no market é tão simples quanto isto: das duas uma, ou o telemóvel não tem hardware, ou a app foi compilada com um SDK mais recente do que o do sistema operativo. Por exemplo se eu tiver com o 2.2 e a X app for compilada com o SDK para 2.3 é óbvio que a aplicação não vai correr.

        Tudo isto faz parte de uma evolução, é um loophole, e como tal não vejo problema nessa “fragmentação” que falaste, até acho que é positivo.

        Há que notar que a postura das marcas está a mudar, a Sony Ericson fez um acordo com a CyanogenMod para os telemóveis deles correrem CM oficial, fornecendo lhes binários e código específico para que tudo funcione, e muitas outras marcas já vieram dizer que vão actualizar os seus dispositivos de topo com ICS, algo que não aconteceu com o Gingerbread.

        Com tanta oferta de telemóveis o que é que as pessoas querem mais? Fragmentação? Sim, alguma, mas é preferível assim do que ter 2 ou 3 dispositivos de escolha (e cada um a custar os olhos da cara), e ter-se uma comunidade gigantesca a melhorar a experiência com os nossos telemóveis.

        • Gerardo says:

          Uma opinião com cabeça tronco e membros. Essa da Sony Ericsson não sabia e fico muito contente. O meu Desire corre a CM 7.1 e nunca esteve tão “novo”. O desmame da HTC sense custou, mas agora já não volto. Aquelas marcas mais ranhosas, em vez de andarem a desenvolver, davam parte do custo à CM para eles fazerem e pronto. Quanto aos comentários do a friend não percas tempo, ele tem um longo historial aqui no pplware e já toda a gente percebeu que ele gastou dinheiro em iDevices mas deve estar arrependido pois não larga as noticias do Android.

          • a friend® says:

            No ultimo paragrafo, nem consegues ser original… lol

            Quanto a noticias Android, sim, não as largo. Se tenho um porque é que havia de as largar?

            É que, ao contrário de ti meu caro, eu critico com experiência e a minha critica é precisamente a mesma da vasta maioria de possuidores de Android.

            A coisa que vocês não aceitam, mesmo estando de acordo, é que seja eu a fazer essa critica, porque faz-vos confusão eu ter um iPhone. Mas isso, lá está, é problema vosso não meu. Tenho Android por motivos profissionais e é por esse motivo que me aborreço com a Google constantemente. A mim pouco me interessa se A, B ou C fica amuado. Não ando aqui a inventar argumentos. Ve-la se cresces um pouco.

        • a friend® says:

          Faz parte da evolução, depende dos pontos. Quando é hardware a ficar obsoleto em prol de hardware actual, é sim, sinal de evolução e progressão.

          Agora quanto temos vários dispositos, de todas as formas e feitos onde uns conseguem instalar uma coisa, outros outra, isso não é evolução, é fragmentação. E quer queiram, quer não, é prejudicial ao ecossistema da plataforma.

          Deixo aqui um artigo que me passaram à pouco que vai de encontro com o que tenho dito:

          http://thenextweb.com/mobile/2011/11/14/androids-strength-is-also-its-weakness-decentralization/

          Quanto a ter uma comunidade a trabalhar para ele, bom, não é preciso ter-se um open-source para ter uma comunidade a trabalhar para ele. Basta olhar para os enumeros casos desde a geração “Windows Mobile” a passar pelo “cydia do iPhone” e assim sucessivamente.

          A questão central é que, quem faz a “raiz” tem que obrigatóriamente a fazer BEM e CONSISTENTE de forma a que todo o target seja mais abrangido e beneficie programadores e utilizadores e PARE DE UMA VEZ de beneficiar MARCAS e OPERADORAS. Primeiro estão os utilizadores e programadores. Esses é que sustentam as plataformas e mantêm vivo o ecossistema. Enquanto optarem pelas marcas e operadoras, só elas é que lucram com isto tudo, pois perante o utiizador geral continuam a ter a faca e o queijo na mão a não ser que o utilizador tenha a sorte de ser expert na matéria e consiga expandir o suporte do seu equipamento por ele próprio, que, perante um mercado bruto, são uma minoria.

      • Ryan says:

        Cada qual usa o que entende. Se năo gostas podes continuar agarrado ao iOS. Ao menos com o Android o pessoal diverte-se e faz coisas bem interessantes. No caso do iOS aquilo é uma espécie de ditadura. Eu gosto de Linux năo só porque é mais interessante como participo num projecto em que năo envio apenas e-mails a informar que a antena năo capta ou a bateria esta a gaster-se depressa.
        Dito isto acho que Android para quem é entusiasta a sério de informática pode fazer mais do que apenas usar.

      • Ryan says:

        Năo te preocupes o Android vai continuar por cá. Năo será por ter menos ou mais utilizadores que vai deixar de ser usado. Muito menos será pela força, ou o que queiras chamar, que a Apple queira aplicar contra o/a Google ou o Android.
        Ah que aprender a viver com a concorrencia vais ver que é possível.

      • Carlos Silva says:

        Essa da fragmentação já começa a chatear. Parece que já só falam nisso porque (agora) já não têm mais nada para falar. Mas afinal o problema da fragmentação é de quem? Dos *developers*!!!! Isto porque quem se tem que preocupar com ela são os programadores. Eu como programador, preocupo-me com ela e dou-lhe a devida importancia para que as minhas aplicações funcionem da melhor maneira possível, no mair número possível de terminais. E pronto, isto é a fragmentação.

        Do lado do utilizador é algo do género: “Epa, saíu uma nova versão de Android e o meu telemóvel não vai receber. Paciencia também só custou 100€”

        Mas quem é que pode pedir milagres?! Já haverem ROMs da comunidade é muita sorte! iOS corre em 7 ou 8 terminais (incluindo todos os iPhones, iPods e iPads), Android corre em *centenas* de terminais! A diferenção é que podes usar o SO que queres em terminais que te custam 100€ ou até menos e que têm GPS, Internet, Mail, Browser, Bluetooth, Wifi, etc… *por 100€* (volto a frisar).

        Longe vai o tempo que smartphones era só para quem tinha dinheiro porque qualquer terminal com aquelas caracteristicas seria sempre para cima de 500€

        Já para não falar que o iPhone continua com aquele problema paravilha que é o contrário da fragmentação: “Mercado de operador”, num país pequeno como o nosso com 3 operadoras móveis, nem todos lançam o iPhone muito menos ao mesmo tempo e depois o que acontece? Ou o compras desbloqueado por 1100€ (que é um absurdo), ou esperas que sai a versão seguinte para a antiga ser disponibilizada por outras operadoras, ou então compras em segunda mão.

        Bem, acho que me fiz entender. Se precisar de esclarecer mais ulguma coisa avisem.

        • a friend® says:

          Mas a questão é mesmo essa, a fragmentação relativa aos programadores. Produzir para ANDROID não é produzir para TODOS os Androids. Para se atingir um publico alvo mais abrangente tem que haver mais padronização da Google!

          Quanto ao resto estás mal informado, o iPhone em Portugal custa 629 euros desbloqueado para todas as redes. Jogam os “1000” euros para fora só à toa.

          • Carlos Silva says:

            Não é à toa, nem ninguém me contou. Eu *VI* um homem à minha frente na Fnac compra um iPhone por 1000€ (na altura o 3GS). Se algo alterou em relação a isto, assumo que não sei de nada, mas tanto quanto sei, os iPhones “novos” (o modelo mais recente portanto), custam sempre 1000€ livre de operador. Se tiver enganado peço desculpa.

            E produzir para Android não é produzir para todos pk?! Eu produzo para todos sem grandes preocupações, só recentemente me deixei de preocupar com a versão 1.5 qu acho que já é desnecessário preocupar-me e o Farmácias funciona da 1.5 à 4.0… E acredita que não me deu muito trabalho faze-la compatível com todas essas versões.

          • Carlos Silva says:

            BTW, fui confirmar a história dos 1000€

            http://www.fnac.pt/Apple-iPhone-4S-16GB-Preto-Telemovel-Telemovel/a529748?PID=22924&Mn=-1&Ra=-5000&To=0&Nu=3&Fr=2

            (Desculpem a públicidade, mas acho que neste caso é necessário)

            Case closed

          • a friend® says:

            @Carlos Silva

            Não é o preço oficial. Se fores a ver assim também andaram a vender o Google Nexus a esse preço, lá na Fnac, no entanto também não era o preço oficial.

            629 euros, preço oficial Apple, desbloqueado para todas as redes, em Portugal:

            http://store.apple.com/pt/browse/home/shop_iphone/family/iphone

            Quanto a Apps, depende das apps. Coisas simples o leque de suporte é mais abrangente. Quando entras no campo de Apps completas e complexas, esse leque diminui drasticamente. E falando apenas a nível de “SO” … depois existe o resto, que é ter em conta o hardware que por aí anda.

        • Gerardo says:

          Só não vê quem não quer ver! O Problema do iPhone é como os Mercedes, algumas pessoas (muitas!??) não têm realmente dinheiro para os ter, e por isso nos próximos tempos (anos!!??) não vão poder trocar. Por isso à que defender a todo o custo aquilo que se tem, mesmo que cegamente. Como disse não são todos, muitos tinham a versão anterior e já compraram o 4S. Eu sempre vi isso da fragmentação como um aspecto positivo, a liberdade de escolha. Há quem tenha um PC de 2000€ e quem tenha um de 300€, e nunca vi ninguém andar a dizer que os PC’s sofrem de fragmentação. A questão é: posso escolher, e se o meu trabalho não pede mais que um PC de 300€ para que raio quero eu um “mono” de 2000€. Para mostrar aos amigos? Para ganhar pó?

          Com os telemóveis acontece o mesmo. Eu tenho um tipo de uso do smartphone (HTC Desire) a minha mulher tem outro (San Franscisco que chega e até sobra). Para que lhe ia eu comprar um SGII (ou um iPhone) ??? Para mostrar às amigas?

          • JR says:

            Orá cá está a resposta com cabeça tronco e membros… Existe o show-off e eye-candy e existem as necessidades diárias. Para que um terminal com tudo e mais alguma coisa, que custa 650€, quando se usa apenas para enviar SMS e tentar fazer chamadas (pressupondo que este ainda tem bateria).
            Para tal existem terminais mais baratos, com as funcionalidades base (navegar na web, e-mail) não comprometendo o orçamento. 🙂

          • a friend® says:

            @JR

            Uma pessoa se compra um smartphone 650 euros é para enviar SMS e fazer chamadas, se mudar para um de 200 já usa web, emails, etc.

            Comentário com cabeça, tronco e membros, não haja duvida.

            Com 100 euros ou 1000, utilizador leigo é sempre utilizador leigo. Isso não invalida a comparação entre o bom equipamento, contra o médio ou contra o mau.

          • icardo Silva says:

            concordo plenamente, muita gente esta a espera de comprar um smartphone por 100€ e chegar ao market e jogar todos os jogos hd e 3d que la tem, e adivinhem, não da… e ai dizem maldita fragmentação do android… não é culpa do hardware que la tem que não aguenta mais.
            é a mesma teoria do computadores, compras 1 de 400€ para jogar battlefield3 e não da… é a maldita da fragmentação do windows, pk o do meu amigo custou 2000€ e esta ali a jogar na paz….
            o pessoal está sempre pegado nestas conversas, andoid, ios. mas tem de se mentalizar de uma coisa… que usa ios usa e quem usa android usa… não adianta discutir uns com os outros…
            é como um católico dizer a um muçulmano que a religião dele não presta e visse versa… simplesmente não adianta 😛

          • a friend® says:

            icardo silva

            Não estás errado, mas num PC a limitação é APENAS hardware, o SO é sempre o mesmo.

            No Android não, a limitação poderá ser também de software caso existam alterações, que é basicamente o que as marcas e operadoras podem fazer como bem entenderem e é aí que quero chegar.

            Depois nunca se deve comparar PC’s a dispositivos móveis. Um PC (bom ou mau) a resolução é dinamica. Num smartphone não é. Só a diferença entre ecrãs e devidas resoluções é motivo suficiente para mexer com o suporte de uma app.

        • José Almeida says:

          Este a friend® não se mexe, impossível ler os comentários dele, ao longo de todo o site.

          • Hugo Cura says:

            Já parece os apple-haters e fandroids raboids nos artigos Apple (a friend®, não leves a mal mas esta tinha de sair :P)

          • a friend® says:

            @Hugo Cura

            Obviamente não levo a mal, pelo contrário. Estou a falar com experiência de uso em ambos os sistemas.

            Normalmente os “Apple-Haters” pouco se movimentam nos artigos Apple porque falam com ideias pré-formatadas e pouca experiência, senão mesmo nenhuma.

            Essa é a grande diferença. 😉

            Eu não me vejo um Android hater, se o fosse nem punha aqui os pés. A mim interessa-me bastante que o Android seja consistente, não porque quero ser seu User principal, porque ainda estou MUITO satisfeito com o iOS, mas porque ao ter esse mercado fixo, melhor é pra mim em termos profissionais.

        • Carlos Silva says:

          Esqueci-me da Apple Store PT que já existe. Tens razão e peço desculpa, mas como durante muito tempo não houve e o único sitio (que eu conheça) que os vendia era na FNAC a 1000€ deduzi que fosse mesmo assim. My bad.

          Em relação às Apps, sim, se entras em esqusitices de versões e suporte de OpenGL e coisas mais especificas, sim, aí restringes mais o mercado, mas felizmente nem toda a gente quer jogar no telemovel, e portanto os fabricantes podem por gráficas mais baratas nos terminais.
          Depois podes filtrar por sensores diposníveis, por exemplo, barometros que poucos terminais têm…

          De qualquer das maneiras, já são Apps demasiado especificas para quererem abranger todo o mercado Android.

          • a friend® says:

            Agora sim, estamos num consenso.

            Um power user, se quer ficar bem servido tem que soltar os cordões à bolsa, o mesmo que passa no iPhone.

            O problema é que, actualmente a Apple oferece mais garantias de longevidade que a Google, daí é que eu digo que ainda compensa apostar na Apple, como investimento.

            A Google ainda não consegue mostrar garantias aos clientes, algo consistente. Basta veres o caso no Honeycomb, apenas para tablets. Eles para vender disseram mil maravilhas, agora já dizem que não é bem assim, que o Android 4 é que é. Tudo bem, assumem o erro. Mas será que vão assumir também com os clientes que investiram dinheiro nesses equipamentos?

            Pelo menos poderiam assegurar de raiz o suporte, mesmo aparte das marcas, como benece. Um Galaxy Tab não é um produto barato para se viver na incognita. Quando é barato, ok, tudo bem.. não há margem para exigências.. acho que todos nós, nesse ponto, sabemos isso.

          • Hugo Cura says:

            Sabes quais os produtos suportados pela Google? Eu digo-te: HTC Nexus One (vai fazer 2 anos, já não vai ter ICS oficial), Samsung Nexus S, Motorola Xoom, Samsung Galaxy Nexus.

            Como podes responsabilizar a Google pela falta de suporte que todas as outras empresas dão aos terminais que vendem?
            Se queres ter bom suporte, semelhante à Apple, compras produtos “Google” e ficas bem servido.

            Generalizas, culpas o Android mas não é a Google a culpada. As marcas simplesmente aproveitam-se da liberdade deste SO.

            Honeycomb só para tablets?? LOL, querias o quê, para torradeiras? O Gingerbread nunca parou de ser desenvolvido e actualizado até aos dias de hoje, portanto os smartphones não sofreram qualquer atraso… Outro argumento para criar falácia…

            Já deves saber também do suporte mínimo de 18 meses que a Google pede… é provável que melhore e exija algo mais dos fabricantes.

          • Carlos Silva says:

            O honeycomb foi só para tablets (e lá voltamos nós à mesma conversa), porque foi um SO próprio para tablets, não foi pensado para telemóveis, isto porque foi “cozinhado” à pressa, e aí sim a Google teve um bocado mal. Mas mesmo dentro do mal que foi não sair honeycomb para telefones, o gingerbread continuou com actualizações até à 2.3.7 que traziam a grande maioria das novas features do honeycomb para o lado dos telefones, excepto as bonecadas.

            O ICS foi o juntar dos 2 mundos, com mais umas coisinhas para apimentar a coisa. Digo-te sinceramente, como programador e como utilizador, que nem os telefones, nem os tables perderam com esta decisão. Foi estranha? sim, foi. Má decisão? provavelmente. Que problemas houve? Hummm… assim de repente, nenhum. só o facto do pessoal se queixar que não tinha honeycomb no tlm (mas sinceramente era preciso?!)

            E depois é como o Hugo diz, queres suporta da Google? Desenbolsa por um telemóvel Google Experience e pronto (e aqui tás nos patamares do iPhone tanto a nível de preço como de suporte do fabricante)
            Não tens um desses, não te queixes da Google porque ela não tem nada a ver com o assunto.

          • a friend® says:

            Hugo Cura

            Android 3 só para tablets, eu não disse que ele tinha que chegar ou ia atrasar os smartphones.

            Tenta interpretar melhor o que escrevo. Eu disse que o Android 3 prometeu mundos e fundos (para os tablets) e falhou. Foi uma falha da GOOGLE, não foi uma falha das marcas.

            Agora, para assumir esse erro, deviam trabalhar para que o suporte do 4 chegue a todos eles, mesmo que as marcas não estejam para aí viradas.

            Isto porque, a Google publicitou e BEM o Honeycomb, a eles interessava que ele vendesse também. Agora quando as culpas surgem a culpa já é das marcas? Por favor, isso é gozar com os clientes.

            Já parece o nosso governo quando nos tem que pagar alguma coisa: Vá as finanças, apos longa espera, não somos nós, tem que ir ao IMTT… vamos ao IMTT mandam-te para as finanças outra vez. Depois vem outro diz que afinal é com a PSP.. e andamos nós ali perdidos porque nenhum deles assume a culpa, com um jogo de empurra empurra e quem perde tempo é só um…o lesado no mesmo disto tudo.

          • Carlos Silva says:

            Mas o que é que falhou no Honeycomb? Ainda não percebi :/ Tenho o Xoom há já quase 6 meses, passei pelas 3 versões de honeycomb e só tenho visto melhorias e não me falta nada que tenham dito que teria.
            Se calhar tá-me a escapar algo…

          • a friend® says:

            @Carlos Silva

            Performance e Apps. E agora a mudança para o Android 4, mesmo em tablets é um assumir de que o molde estava mal feito.

            Ou seja, como já suportam um novo SO para tablets, o HoneyComb já tem os dias contados.

            Isto vai mais ou menos de encontro com o que já passou antes com o Galaxy Tab 7. O HoneyComb não surgiu, ficou tudo a apanhar do ar.

            Tecnicamente, corre, sim. Mas sendo ele feito para uma resolução especifica, a tal falta de consistencia que falei, deixou pessoal com 590 euros a ver navios. Quem lhe conseguir injectar um Android 4, é só mesmo os geeks. Os restantes, que sabem lá o que são ports e “cozinhados” vão a ficar ver navios e a pensar “mas eu gastei tanto dinheiro para agora isto estar “parado” …

            Isso, só vai dar força à concorrência. Esse foi precisamente um dos pontos que fez o iPad se manter no patamar mais alto dos tablets. Se a google não tivesse errado, o iPad neste momento já não tinha uma margem tão grande de diferença.

        • Carlos Silva says:

          @a Friend
          Os OEMs não podem alterar o código de maneira a que funcionalidades deixem de funcionar. (AKA APIs)

          Desde modo, tudo o que os fabricantes actualmente alteram, não é fragmentação. A fragmentação é criada pelas várias versões de Android disponíveis num determinado momento. Nunca teve, nem vai ter a ver com as alterações dos fabricantes de nivel de APIs.

          Tem indirectamente a ver quando eles não conseguem acompanhar o ritmo do Android e não portarem as alterações efectuadas para as novas versões. Isso sim, provoca fragmentação, mas as coisas “não deixam de funcionar”, como fazes entender, por causa disso.

          • a friend® says:

            Eu também não falei em API’s. Mas as operadoras e marcas têm liberdade amais para atrasar um sistema.

            Eles fazem-no propositadamente. Porque repara, qual é o lucro deles? Vender hardware. Quanto mais empatarem o software, mais depressa vendem o modelo substituto.

            Há um enorme aproveitamento das marcas e operadoras sobre o Android e só posso culpabilizar quem permite isso, a Google. Porque ela, no fim disto tudo, é que acaba por lixar o bom nome do Android.

            Toda a gente no Android tem diferentes experiências e a opinião publica pode ser fortemente influenciada por isso. Um mercado “tremido” não dá segurança nem a DEV’s, nem a consumidores.

            Se me disserem: “então compra telefones Google” … então estão a dar-me razão! Porque é limitar o Android a uma marca, tal como o iOS o é.

          • Hugo Cura says:

            “Há um enorme aproveitamento das marcas e operadoras sobre o Android e só posso culpabilizar quem permite isso, a Google.”

            A Google não pode ser culpada, os fabricantes (as operadoras estão incluídas nos fabricantes) é que se aproveitam da pior forma do “formato” deste SO. É código-aberto!… Para mudar, teria de ser código fechado, e aí deixava de ser Android 😉

            Só resta os fabricantes terem bom-senso e levarem um apertozito da Google (que já começou, pelo menos a nível de suporte).

          • a friend® says:

            @Hugo Cura

            Eles podem mudar as licenças, sem com isso deixar de ser open-source. Alias, sempre ouvi dizer que eles iam acabar com isso.

            E tens o exemplo que a Google não permite as operadoras mexer em certos pontos do Android.

            Open-Source, licenciado, não significa “mexam à vontadinha”.

          • Carlos Silva says:

            A estratégia comercial dos OEMs tá errada, é certo. Mas não podemos culpar uns pelos erros dos outros.

            Repara, no mundo Android tens 3 tipos de terminais: GE (Google Experience), e OEMs com Market, e OEMs sem Market.
            Os GE, pronto, já sabemos, é do melhor em termos de suporte.
            Os OEMs com Market, é pessoal que pega, altera, licencia, e depois das duas uma: ou mantem e actualiza as suas alterações para reflectirem o chamado “upstream” no mundo opensource, ou não ligam à situação e siga para o próximo terminal (que é aqui que erram).
            Os OEMs sem Market, são muitas vezes terminais com código retirado do AOSP e que não passou pelas mão da Google em termos de licenciamento. Neste então não há mesmo nada a fazer a não ser a comunidade pegar neles.

            No 2º caso a Google já começou a aperter com eles (tardiamente, mas já). Mas sinceramente eu acho que o grande problema é outro. Os OEMs *não* sabem trabalhar no mundo Open Source. Estão tão habiatuados a trabalhar em ambientes fechados em que pouco ou nada podiam fazer ao sistema. Apanharam-se com liberdade e quiseram fazer tudo duma vez. Foi a morte deles (não da Google, mais uma vez).
            Quem trabalha em open source e principalmente em trabalhos derivados sabe que deve manter o seu código limpo e de fácil integração com o upstream para que quando o upstream faz alterações, estas possam ser reflectidas no “nosso” código sem grande trabalho. Se os OEMs trabalhasem assim, estavamos todos felizes, mas infelizmente acho que não trabalham (não sei mesmo, estou a falar pela sensação que me dá).
            Mas eles também aprendem. Olha por exemplo o Sense UI. Quando saíu o Hero com 1.6 + Sense UI, o Android ali era quase irreconhecivel. Quiseram fazer tanto com a liberdade que lhes deram, que abusaram e estragaram o futuro do terminal. Agora compara o Sense das versões mais recentes de Android da HTC, bem mais limpo e bem mais integrado com o SO de raiz.

            Isto tudo para dizer que, mais uma vez, a culpa não é da Google (podes dizer que tem culpa por não obrigar a, mas o sistema é livre, não vamos obrigar ninguém. Os OEMs é que deviam ter esse descernimento), mas sim dos OEMs. Felizmente, com o aperto da Google agora com o ICS, e mesmo com a experiencia, eles têm vindo a aprender.

          • ADS says:

            Deem logo o premio de melhor fanboy da Apple ao a Friend que ele fica contente e cala-se um bocado.

            Já estou farto de o ler ( alias já nem leio quase nada que ele escreve) coisinhas que o android isto e o android aquilo.

            Pronto fanboy, fica lá com a tua maça 😉

          • a friend® says:

            @Carlos Silva

            Como disse antes, estamos cada vez mais em consenso.

            Quanto a Open-Source é preciso apenas cuidado com esse argumento. A partir de um momento que um handset tem a “root” bloqueada, abre logo vários paradoxos nesse assunto…mas nem vou entrar nesse campo.

            Apenas acho que se para o “user” eles podem fechar portas, podem igualmente “fechar” para outras às marcas e operadoras. Eles só não o fazem porque ainda precisam MUITO das marcas e operadoras… esquecem-se é que com isso, estão a atingir indirectamente o consumidor.

            Não interessa como, a Google quer é os “Serviços Google” correrem no maior numero devices possível.

            E é essa politica que critico, pois só afectam dois grupos: DEV’s e utilizadores.

            Os Dev’s porque vêm um mercado amplo, mas muito racionado e os consumidores porque vivem na incognita.

            Tu no iOS vÊs o oposto, especialmente porque nem sequer as operadoras podem meter o dedo. Isso para os programadores é optimo, porque tens um ecossistema consistente e mesmo com diferentes versões de SO, consegues controlar melhor a coisa, e os utilizadores acabam por beneficiar de apps com uma qualidade acima da média, mesmo em devices que possam já ser considerados antigos.

            O 3GS vai a caminho dos seus 3 anos, e corre um Angry Birds às costas.. alias, até o 3G ainda o corre.

            Skypes, etc… igualmente. É apenas nesse ponto que falo que a Google deveria seguir esse exemplo.

            Impor regras que no fim de tudo, beneficiem os devs e clientes e cortar as pernas das operadoras e marcas. A Microsoft nesse aspecto, foi mais esperta. Isto falando dos mesmos “moldes” em termos de mercado com diferentes marcas, com o mesmo SO.

          • No fim disto tudo o que há a reter é que a Apple fez coisas boas com o iOS e coisas más, e a Google vice versa. Cabe é a cada pessoa ter o descernimento de ver os factos e de não andar com palas nos olhos e de se focar apenas num “mundo”. Infelizmente muito poucas pessoas o fazem.

            Eu sou definitivamente um defensor do Android, mas não deixo de ver as suas falhas, e não deixo de elogiar algumas coisas da Apple, mas também vejo factos, e contra factos não há argumentos. Todos os factos e mais alguns já foram expostos nesta extensa discussão, agora cabe a cada um tirar as suas elações, sempre aberto para os vários “mundos” que estas empresas nos fornecem.

          • a friend® says:

            @Francisco Franco

            Nem mais. Há pontos positivos e negativos em ambos. Desde que sejam debatidos com pés e cabeça. O facto de se apontar os defeitos não deve ser visto como criticas baratas, desde que sejam bem fundamentadas, de preferencia com experiencia. E é isso que para alguns é complicado perceber e vêem isso apenas como uma disputa de cores como se estivesse-mos a falar de futebol.

    • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

      Bom dia Carlos Silva,
      sou um iniciante com um tablet android com a versão 2.2.2 e estou com alguns problemas em instalar alguns aplicativos e não consigo ninguém que me de informações. Será que posso usar este meio para me poder auxiliar em algumas «muitas» dúvidas?
      Grato pela atenção.

      • Hugo Cura says:

        Caro Carlos Rodrigues.
        Provavelmente o Carlos Silva não mais irá ver os comentários a este artigo.
        Utiliza o nosso fórum e coloca lá todos os pormenores e dúvidas, farei os possíveis para ajudar.

        • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

          Caro Hugo Cura,
          Desde já o meu agradecimento pela disponibilidade. Quando se refere «Utiliza o nosso fórum…» estamos a falar aqui mesmo? Caso não seja, fico grato se me der o link dele, para então expôr as minhas muitas dúvidas e constrangimentos que tenho encontrado neste novo mundo.
          Obrigado.

        • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

          Instalar APP em SD externo
          Um pedido de ajuda:
          tenho um Tablet com android 2.2.2 com memória interna + SD interno + SD externo. Para transferir os APP para o SD interno o próprio Tablet na gestão de aplicativos tem modo de transferir. Pensei que os APP que havia no market como, APP 2 SD, APPs 2, APPInstaler e o MoveToSD, davam para mover para o SD externo, mas depois de os instalar e de várias tentativas verifiquei que eles só movem da memória interna para o SD interno.
          Alguém me diz como fazer para instalar aplicativos no SD externo ou como os transferir para lá?
          Grato pela atenção.

          • Hugo Cura says:

            Para isso o cartão externo deverá ter uma partição EXT2/3/4 e a correspondente flag do sistema têm de apontar para lá, o que pode não ser trivial, dependendo do suporte que a comunidade de a esse dispositivo…

            Existe um update, que pode ser instalado via recovery (se já tiver acesso root e uma custom recovery) que é o DTAPPS2SD ( http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=1265212 ) que é de utilização simples e, onde o usei, funciona bastante bem.

            É uma questão de pesquisar e verificar se é ou não adaptável a esse modelo.

        • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

          Caro Hugo Cura,
          Mais uma vez agradeço a atenção, a disponibilidade e a rapidez com que me responde e decerto que irá ajudar-me neste novo ciclo de aprendizagem do mundo Android. Consultei o site que me enviou e procurei os vários fóruns e não encontrei nenhum em que fosse moderado pelo Hugo Cura, ou será «vitorm»?
          De qualquer modo permita que reporte desde já o meu grande problema:
          Comprei um tablet Androir Vpad V7 Qualcomm 7227, 7 polegadas;
          ( https://www.youtube.com/watch?v=vpl-m0HUkmk&feature=player_embedded)
          Modelo msm7227_ffa;
          com a versão do Android 2.2.2;
          Versão de banda base baseband.version;
          Versão do Kernel 2.6.32.9-perf
          Tudo que tenho experimentado com ele tem sido fantástico, pois nos meus parcos conhecimentos, acho que tem um bom desempenho e muitas funcionalidades para uma agenda electrónica de baixo preço.
          No entanto verifico que muitos dos APP que estão disponíveis, mesmo que feitos para esta versão do Android e versões bem anteriores (V1.5) a mensagem aparece «Esta aplicação é incompatível com o seu TMN Unknown Msm7227_ffa.» no entanto tem outros APP que tudo corre bem. (Segue em anexo um JPG «Exemplo» com a mensagem que aparece). Que poderá estar a motivar este problema?
          Outra situação é que como o tablet não trazia nenhum software de instalação quando o conectei ao meu PC ele não fez o reconhecimento de todos os drives que decerto necessita o que faz com que não consiga aceder via PC ao tablet (Segue em anexo um JPG «Tablet» com o gestor de dispositivos). Será possível arranjar os drives em falta?
          Qual a possibilidade que fazer um Upgrade da versão Android 2.2.2 para uma versão mais recente, uma versão 3 ou mesmo a 4?
          Grato pela atenção.

          • Hugo Cura says:

            Eu não modero qualquer secção no fórum, mas bastava iniciar um tópico na secção gadgets e lá a discussão seria mais prática.

            Não vi qualquer “anexo” que referiu, mas compreendi o problema.

            O nome “TMN Unknown Msm7227_ffa” suponho que faça parte da identificação do dispositivo. Como determinadas aplicações requerem a verificação da Marca/Modelo/CPU/GPU, esse nome provavelmente não estará previsto e simplesmente é identificado como incompatível.

            Para corrigir isso, se tiver acesso root, basta editar (com editor de texto) o ficheiro build.prop existente em /system. As variáveis são de identificação muito simples.

            Como exemplo, deixo aqui o valor das variáveis relevantes no Samsung Galaxy Tab:
            ro.product.model=GT-P1000
            ro.product.brand=samsung
            ro.product.name=GT-P1000
            ro.product.device=GT-P1000
            ro.product.board=GT-P1000
            ro.product.cpu.abi=armeabi-v7a
            ro.product.cpu.abi2=armeabi
            ro.product.manufacturer=samsung

            Quanto aos drivers do ADB (para Windows), pode tentar instalar os drivers genéricos da Google existentes no SDK do Android, mas não é garantido que funcione.

            Quanto à actualização para uma versão posterior, só a popularização desse tablet ditará o seu suporte pela comunidade. É necessário existir uma build tree para o associar facilmente um modelo de ROM (cyanogenmod por exemplo) e depois são necessários os drivers dos periféricos (câmara, sensores, gps, aceleração por hardware, etc) que dependem dos fabricantes.

        • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

          Mais uma vez obrigado Hugo Cura,
          Através do Mini Tool Partition Wizard, criei no meu cartão que é de 32Gb classe 10 uma partição primária EXT2 de cerca de 20 Gb e deixei por volta de 10Gb em FAT32 também primária (para por algumas fotos e músicas).
          Até aqui tudo correu bem.
          Depois instalei o LINK2SD do market e ao executá-lo ele abriu uma caixa de diálogo « Selecione o sistema de ficheiros da segunda partição do cartão SD» e dá quatro hipóteses:
          1. EXT2;
          2. EXT3;
          3. EXT4;
          4. FAT32/FAT16.
          Selecionei EXT2 fiz OK e dá-me o seguinte mensagem «Aviso de acesso root: LINK2SD: Não foi possível obter acesso root. Se tiver acesso root, confirme as permissões no “Superuser”».
          Aqui já não consigo avançar pois já não sei do que estamos a falar.
          O que fazer para ter acesso root neste Tablet?
          O que é isso (será ter acesso ao Tablet como o administrador tem num sistema Windows)?
          Que cuidados a ter com esse acesso ativo?
          E o mais importante como avançar para poder instalar os APP nesta partição de 20Gb que criei.
          Desde já o meu agradecimento pela ajuda e um pedido de desculpas pelo meu abuso.
          Como percebo muito pouco de Android qual a maneira mais fácil de ter root no meu Tablet?
          Carlos Urbano

        • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

          Olá Hugo Cura,
          Com toda a ajuda lá consegui fazer root ao meu Tablet com o gingerbreak e posteriormente já instalei o rootexplorer file menager.
          Agora já consigo avançar com Link2sd só que como eu deixei uma partição de cerca de 10Gb em FAT32 e outra de 20Gb em ext2, onde eu pensava vir a poder instalar todos os APP, verifiquei nas definições que ele só reconhece no SD externo 10 Gb, apesar de en nenhum momento me ter dado algum problema.
          Que me falta fazer ou o que fiz de errado? Pois o mais importante é poder instalar os APP nesta partição de 20Gb que criei, apesar de quer os 10Gb para poder guardar músicas, filmes e mapas.
          Desde já, e mais uma vez, o meu agradecimento pela ajuda e um pedido de desculpas pelo meu abuso.
          Carlos Urbano

        • Carlos Urbano Pires Rodrigues says:

          Olá Hugo Cura,
          Já editei o ficheiro build.prop existente em /system e dá a seguinte informação:

          ro.product.model=msm7227_ffa
          ro.product.brand=qcom
          ro.product.name=msm7627_ffa
          ro.product.device=msm7627_ffa
          ro.product.board=7×27
          ro.product.cpu.abi=armeabi
          ro.product.manufacturer=unknown

          O que devo corrigir para não dar as incompatibilidades?
          Mais uma vez grato pela atenção.

  2. Hugo Cura says:

    Ora, eu faço já o request do Android ICS para o Galaxy Tab 7″ 😀

  3. Ricardo says:

    Esses sépticos iluminados vão-se calar bem caladinhos como é normal…

  4. A kernel source já cá canta.

    “I’ve just pushed the source for the PandaBoard kernel: branch
    android-omap-panda-3.0 in the kernel/omap project. I expect that’s the
    one you might be most interested in since it can be run on hardware
    right away.
    Maguro (i.e. Galaxy Nexus) is next on my list.
    JBQ”

  5. Reis says:

    Será que o meu galaxy mini se aguenta com esta pérola?

  6. Bruno A. says:

    *figas* para que saia uma Cyanogen po meu Zte Blade com o ICS :$

  7. jedi says:

    eu quero é que saia o mais rapido possivel para GS2, que ja li, que poderá sair la para fevereiro, no maximo março (o oficial) 😉

  8. rdiogo says:

    Não vejo a hora que saia uma “receita” para o HD2, ehehe. Grande noticia pplware 😀

    • TelmoB says:

      O HD2 aguenta tudo 😀 eheh
      Um dos melhores equipamentos que a HTC lançou e que foi bem aproveitado pela comunidade!

    • Sérgio Dias says:

      Dos melhores equipamentos da HTC, o meu tem 2 anos e bastantes quedas e riscos, mas sempre a fazer nudismo, que isso de capas é para a concorrência.
      Já teve Windows Mobile (Várias Versões), Windows Phone 7, Android, e até mais de uma ao mesmo tempo.
      Grande máquina, “pápa tudo” 😉

  9. The STK says:

    Vamos ver qual das 3 grandes MUIU, CM ou Oxygen vai sair com ICS para o meu Ideos X5, vai ser excelente.

  10. Joao Reis says:

    Torna-lo open-source não poderá torna-lo mais vulneravel a ataques de virus? Deixo esta pergunta para quem souber responder..
    Claro que o Linux é open-source e não é tão vulnerável para não dizer quase invulnerável. Mas no caso do android o sistema é diferente, certo?

  11. Marco says:

    Ai para os ilovers! os iphone 4s em fevereiro de 2012 vai uma coisinha ao pe da android.. depois vão ver porque 😛

    • Joao Reis says:

      o que tem haver android com iphone4s ?

      Estás a comparar android com iOS correcto? Não te aflijas, um precisa do outro para se desenvolver, nós é que ficamos a ganhar de ambos.

      • Marco says:

        E quem te estas a basear ja agora?

        “Quanto ao papel do sistema operativo na coisa, também só vendo. Para já o iPhone 4S + iOS5, deixa a concorrência quilómetros para trás.”

        o android ja compete com sigo mesmo.. entes sumsgung e htc, sony ecricson, motorola e entre outros.. nao precisa de IOS5 para competir porque os conceitos de desenvolvimento são diferentes!

    • Joao Reis says:

      Não caias nesse erro e acreditares em tudo o que ves 🙂

      Além disso com flash não podes comparar o iOS ou iPhone não usa disso, já pertence ao passado o flash, já deviamos estar noutra todos (html5) ou melhor penso eu.

      Sobre javascript vais ver que não vai ser bem assim, o iOS tem vantagens por ter limitações, é restricto e afinadinho para correr aquelas coisas, mas tal como o seu market, é tudo escolhido e testado antes de aprovado.

      Bom mas quem sou eu para adivinhar, os testes vão falar por si.
      Boas leituras

      • Marco says:

        Acho que devia ler um pouco a cerca do novo processador tegra3. quadcore que vai ser lançado ja me fevereiro em telemóveis HTC e sony ericson com o sistema android ICS.

        O grande problema do android fragmentação? não sera necessariamente um problema.. porque se queremos mais pagamos mais e compremos um topo de gama.. se querem o telemovel para fins menos exigentes tem mtos low gama para comprar a baixos custos.. ja a iphone nao da essa opção..

        Com o o lançamento o ICS e o processador Tegra3.. os iphone ao pé dos novos android não vão poder competir isso e indiscutível..

        falando em flash e html5, esses novos telemóveis vao ter mto melhor desempenho.. veja o video:

        https://www.youtube.com/watch?v=9gl-UGVhmAA&feature=player_embedded

        • Marco says:

          3 x faster html5 e webGL

        • a friend® says:

          Para já não encontras nenhum iPhone actual a correr com aquele performance do video demonstrativo. Eles quando se referem a “competition” referem-se a algum modelo low cost Android, é que só pode. Pois nem mesmo os Galaxy têm tamanho fraco desempenho.

          Depois o Tegra 3, que será lançado, acontece-lhe o mesmo que o Tegra 2. Tanta promessa, mais clock, etc… e ao lado do Apple A5 simplesmente enconstou às boxes.

          Mas isso é apenas um aparte, porque mesmo em comparativos entre Androids, o video é simplesmente caricato. Nem mesmo muitos singlecores têm tão fraco desempenho como eles tentam demonstrar.

        • aver says:

          “Com o o lançamento o ICS e o processador Tegra3.. os iphone ao pé dos novos android não vão poder competir isso e indiscutível..”

          Lestes isso em algum lado ou é fezada ? É que o iPhone usa o chip do iPad 2 a uma velocidade de relógio propositadamente mais baixa. Os smartphones, sobretudo por causa da bateria, põem questões diferentes dos tablets.

          Quanto ao papel do sistema operativo na coisa, também só vendo. Para já o iPhone 4S + iOS5, deixa a concorrência quilómetros para trás.

          • Marco says:

            E quem te estas a basear ja agora?

            “Quanto ao papel do sistema operativo na coisa, também só vendo. Para já o iPhone 4S + iOS5, deixa a concorrência quilómetros para trás.”

          • aver says:

            “Googla” por benchmark iPhone 4S.

            Posso adiantar que o Galaxy Nexus não tem um benchmark muito melhor que o Galaxy S II. Por isso o iPhone 4S ainda vai ficar muito à frente (o que não quer dizer que daqui a uns meses não possa ser ultrapassado).

        • João Reis says:

          Eu entendo que queiras ter razão, mas so o grafico que puseste descredibilizou logo a tua opinião, e acredita que continua desprovida de factos, apenas teorias para Fevereiro. Estás a procurar random info, vais encontrar alguém que tenha feito um grafico a provar o que dizer, mas nao a provar que o que dizes é verdade 🙂

          • Marco says:

            Gráficos de Nvidia fake? não me parece! a nova geração vem ai e a apple se não fizer nada esta em maus lenções..

            by the way eu não preciso de provar nada.. as coisas acontecem por si.. e nao adianta tar a dizer mal da apple a iphone lovers

            https://www.youtube.com/watch?v=mZ25k6FopfE&feature=related

          • João Reis says:

            lol não sou iphone fan, nem sequer tenho um.Estás a ver aqui algum android lover a defender-te. Isto porque o que estás a especular nao passa disso, especulaçãp. Desde quando alguma marca nos tempos que correm irá deixar de fazer algo.
            O grafico que colocaste é ridiculo porque compara em Flash, nao reparaste ainda que iOS nem sequer corre flash, a barra está no zero, pois está…lol nao te surpreende olhares e analisares. Depois que processadores ele compara para além do A5 ? Samsung 4115 o que é isso, mas tu sabes? Achas que aquela miniatura de grafica te dá alguma razao no que dizes..claro que não. O tegra2 foi um flop, é bom que acertem com este tegra3, mas duvido, e os FACTOS passados dao me razao, os presentes não se sabe, especula-se que é diferente.
            Fica bem

    • João Reis says:

      Aqui está o que eu falava:

      http://www.nordichardware.se/nyheter/476-tablets/44691-tegra-3-ingen-match-foer-apple-a5-i-grafiktester.html

      Os testes falam por si, TEGRA 3 será um pouco vulgar, claro que poderá compensar se o preço for baixo.

  12. ajbadboy says:

    O fanatismo do a friend® já se torna uma constante em todos os posts.

    a friend® já te remetias ao silêncio sempre que queres rebaixar todas as marcas em prol de realçar a apple.

    Tenho produtos da apple e não são perfeitos e digo-te que por exemplo um amigo meu adquiriu um ipod nano através de pontos da BP e só não chora o dinheiro que deu porque foi mesmo através dos pontos mas quando viu que a única forma de meter lá musicas era através do itunes e ter de estar a criar listas no itunes, etc achou logo uma treta que é o que realmente é! em 99,9% dos mp3 do mercado funcionam tipo pen drive, até os do chinês e aquele todo XPTO com visor e tudo e não pode simplesmente criar pastas com músicas e meter lá…e preço? 140€ agora a questão é quem dá 140€ por aquilo vai critica-lo? Não, vai se sujeitar a usar sempre o itunes e diz que aquilo é que é bom.

  13. Silvio candido says:

    Boas, existe alguma actualização disponivel(para além da 2.3.3) para o galaxy tab 7?

  14. Valente says:

    O meu Samsung Galaxy Tab 7″ está agora com a MIUI 2.3.7 em PT e está preparadíssimo para o ICS-4.0. Dá muita luta mas é disso que eu gosto.

  15. unknown says:

    Estou ansioso por ter a versão 4.0 no meu Sony Ericsson Xperia sk17i =D

  16. neto says:

    podiam-me trocar por miudos??? qual é o objectivo?? fazer up-grade do software?? perdoem-me mas sou um completo ignorante nestas andanças, mas um curioso.

    • Hugo Cura says:

      Basta ler o artigo, tomei a liberdade de escrever um parágrafo destinado aos menos conhecedores.

      • neto says:

        é tao descabido assim nao perceber do assunto? ok obrigado na mesma…

        • Hugo Cura says:

          Mas alguém aqui disse que era descabido?? Eu, quando escrevi o artigo, tive em consideração os leitores como tu, “completo ignorante nestas andanças”… Não encontraste o parágrafo que referi? Ei-lo:

          “Para o leitor que abriu o artigo e não sabe do que se trata, deixo uma pequena explicação. Paralelamente à Google, que suporta exclusivamente os modelos Nexus, e a todos os outros fabricantes como Samsung, HTC, LG, etc, existe uma comunidade de “entusiastas” que dão o seu contributo na optimização, adaptação e modificação das ROMs para vários modelos. Por norma, quanto mais conhecido/vendido é o modelo, mais suporte “adicional” tem. Como todas essas modificações são algo complexas, o SDK do Android já compilado (Software Development Kit) não é suficiente para o fazer, necessitando assim do código-fonte para poderem ser feitas as devidas alterações e compilação para determinado modelo de smartphone ou tablet. Isto permitirá, por exemplo, instalar a versão 4.0 do Android num dispositivo que nunca terá essa versão oficialmente lançada pela marca, rentabilizando muito mais o equipamento.”

          Algo que não entendas, é só dizer… É não vale a pena reagires assim, estamos aqui para informar e ajudar.

  17. Miguel Barros says:

    offtopic.

    ha alguma maneira de actualizar o samsung galaxy s, com o android 2.2, para o 4.0 ? se houver podem dar uma explicãozinha ?? xD

    obrigado 😉

    • Que raio de pergunta, ainda nem saiu oficialmente e já estás a pedir para o teu Galaxy S? Enfim.

      • Miguel Barros says:

        eu vou fazer a pergunta de outra maneira.

        da para actualizar o android 2.2 do galaxy s ?

        para que saibas o objectivo da pergunta era saber se dava para actualizar. dei o exemplo do 4.0 porque é o tema do artigo!

        • K says:

          Dá para actualizar sim. A maneira mais facil é instalar o kies e deixar que ele to actualize para a ultima versão 2.3.x

          Perdes tudo, faz backup.

          • Miguel Barros says:

            ok obrigado 🙂
            ja agora, a ultima versão é a 2.3 ? não é a 3.0 ? 😡 estou a perguntar porque não estou muito por dentro do assunto :s

          • K says:

            a 3.0 é o honeycomb e saiu exclusivamente para tablets, nada para telemoveis.

            A última para telemoveis, tirando aqui a ICS (4.0), é uma 2.3.x.
            O x depende do país, rede e do equipamento que estas a usar.

            Para o galaxy s lá fora acho que é a 2.3.5. Aqui em portugal não sei.
            A última do google é a 2.3.7 penso eu, que é a mesma usada pela cyanogen (que é a rom que eu estou a usar)

            Não me importo de responder a tudo que é pergunta (até porque eu tb tenho um SGS), mas era mesmo melhor pesquisares um bocado, há IMENSA informação sobre o assunto e até porque evita fazeres asneira.
            Dá uma vista de olhos no http://www.androidpt.com ou melhor ainda no http://www.xda-developers.com/

  18. Valente says:

    Quantos milhares de Developers estarão agora agarrados ao open source do Ice Creem Sandwich?
    Até me parece que todos os projectos em curso no XDA entraram em pausa.
    Esperemos…

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