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Coluna de som na praia pode levar a coima de 4.000€

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Paulo Silva says:

    Acho bem. Eu não devo impôr o meu som em termos de volume e gosto musical que possasm incomodar terceiros. Imaginemos que uma grande parte de frequentadores de praia levam o seu ” tijolo ” ou ” tubo ” Seria uma grande confusão não? O mesmo se aplica nas habitações. Já fui jovem e tenho consciência que nem sempre procedi correctamente. Mas já há muito que respeito. Se quero ouvir alto, vou a uma discoteca, concerto , uso auscultadores ou vivo numa moradia isolada.

  2. Paulo says:

    ALELUIA . Estamos a ficar modernos.

  3. N1ldo says:

    Acho bem, quando vamos a praia vamos para relaxar e ter um pouco de paz, não pra ouvir barulhos alheios.
    me lembro de milhões de ano atrás quando morava no Brasil, Espírito Santo, e quando ia a praia era uma tristeza, cada um queria ter o seu carro o som mais alto que o outro.

  4. rogerio paulo rodrigues torrado says:

    muito muito bem!!!!!! e quanto aos marginais dos cafes e restaurantes de praia com aparelhagens que se ouvem a quilometros?! e nao e musica que se ouve …e bum bum bum do mau…

  5. Ricardo Gonçalves says:

    Não sabia, já estive em praias com 4 colunas de grupos diferentes com sons diferentes, estive lá uma hora e ~n aguentei vim me embora.

  6. Tiago Rodrigues says:

    Porque raio há pessoas nas ruas e nos transportes públicos a falar ao telemóvel em altifalante?!

    Perderam a noção?!
    Onde foram desencantados?!

    • P says:

      Precisão de atenção… são uns coitados

    • tretas says:

      Amigo, você use a cabeça, comparar estar na praia com n sistemas de som a tocar musica e altos berros quando nos dias que correm podem usar phones e alem disso isto das multas tem haver tambem com direitos autorais dai não se pode andar assim como pensa, os estabelecimentos comerciais pagam licenças para o senhor estár lá a ouvir musica e a ver TV, se não sabia passa a saber…

      Ir na via publica a falar em alta vós se isso lhe faz confusão, a outros é o normal há muito tempo…

      • Ifm says:

        Por ser normal a muito tempo não que dizer que seja correcto.

        Antigamente também era o normal atirar as fezes e a urina pela janela, pois não havia WC.

        Era o normal mas é o ferreiro??

        • tretas says:

          Portanto, mais um indignado com coisas normais da atualidade a fazer comparações sem qualquer nexo… Enfim, não admira que a cada vez mais a sociedade leve a multas e proibições porque existe muitos que a cabeça não dá para mais, continuem assim que vão longe…

          Continuem só a pensar no seu umbigo…

  7. Yamahia says:

    Lá se vai o Sunset.

  8. João Cartaxo says:

    Também devia de haver multa para que leva cães para as praias onde é proibido

    • Rui Carriço says:

      Haver há, mas ninguém fiscaliza. As praias são uma zona cinzenta, PSP e GNR não têm autoridade lá, e a polícia marítima não tem meios ou não os usa.

      • Ifm says:

        Ter autoridade lá tem, mas aquilo é zona de jurisdição marítima.

        Por essa lógica tu marginal de Cascais também não podias ser autoado pela polícia, a marginal ainda está dentro da jurisdição da polícia marítima, mas vai lá fazer asneira para ver se a PSP não te manda a conta.

        Falta é vontade de patrolhar, achas que com 40° a polícia vai fardada passar multas para a praia??
        Montar o radar e estar no AC do carro de patrulha no Instagram a ver as babes na praia é mais prático.

    • Raul Dias says:

      Felizmente os cães são mais limpos e asseados que a vasta maioria que frequenta praias, que fazem da praia a sua lixeira pessoal e dos quais nunca te vi a queixar. Deves ser um desses.

    • Infinity says:

      Não sei o que é pior, se é levar os animais à praia ou a malta deixar lixo e piriscas na praia

  9. Luis Henrique Silva says:

    É, mas andam ai nas ruas com elas aos berros! Não é só na praia que incomoda.

  10. Cristiana says:

    Finalmente vamos poder de deixar de ser incomudados com a musicas alta dos individuos da America Latina. Se o querem fazer que o façam na terra deles.

  11. CF says:

    Na praia é proibido, se for o vizinho ao lado durante o dia, já vale tudo, só leis sem pés nem cabeça.

  12. Daniel says:

    Infelizmente em Portugal, haver uma lei que proiba ou permita algo, é muito diferente de haver haver uma autoridade legitima que a implemente e aplique.

    Lembro-me à uns bons 20 anos ,talvez mais , na praia do Baleal em Peniche , ter havido uma moda dos jambés, e lembro -me de haver momentos em que chegavam a haver mais de 10 espalhados ao longo do areal fazer batuque!
    Havia particularmente um tocador que era o mais chato e já tinha tido avisado pelas pessoas na praia várias vezes.
    Um belo dia o tipo estava especialmente entusiasmado a tocar e era visivel num raio de mais de 100 metros a cara de poucos amigos das pessoas que só queriam desfrutar de um pouco de paz e sossego, mas só consguiam ouvir o raio do Jambé.
    Ás tantas o tipo dá uma pancada mais violenta e rompe a pele do jambé parando instantaneamente o batuque sarnento que durava a largos minutos.
    Houve uma explosão de aplausos e festejos entre desconhecidos só comparavél a um golo num estádio de futebol.
    Moral da história aquele sujeito continuou a ir a praia mas sem jambém até ao fim do verão!
    Esta moda das colunas portateis que infelizmente também já tive de aturar, faz-me sempre recordar este episódio do Jambé e faz-me ter vontade de arranjar um dispositivo que provoque a disrrupção de equipamentos electronicos!

  13. Art says:

    Hehehe..e alguém aplica a lei ? Na minha rua havia um grupo de umas 20 ou 30 pessoas que ao som das colunas dos carros faziam festas na rua …adiantava muito chamar a policia ? Primeiro a policia demorava eternidades a chegarem …depois eles iam embora e mal a policia se ia , eles voltavam todos e lá voltava o barulho . Todos os fins de semana era isto

  14. Fernando says:

    acho muito bem e jogar á bola como é?

  15. Rogerio says:

    Quem vai fazer a fiscalização?! A polícia vai vir, quando chamada?!é mais uma lei como a das beatas…e proibido manda las para o chão…mas toda a gente manda e a polícia quando vê, nem faz nada…

  16. Vasco says:

    As pessoas parecem ter perdido, de uma maneira geral, a capacidade de conviver em sociedade aplicando regras de bom senso. Assim sendo, é carregar na multa e sobretudo apreender as colunas.

    • PorcoDoPunjab says:

      Vasco, vc sabe o que os Suíços fazem a indivíduos do terceiro mundo quando estão na Suíça e pensam que fazem lá o que fazem aqui?
      Multas e mais multas e mais multas até derreter o dinheiro todo que tem e não tem para as pagar.
      E tem mesmo que as pagar…
      Só assim se ensinam terceiro mundistas, é multas sem fim e daquelas que é para pagar na hora.

      Por exemplo, nesta casos das colunas, era identificar todos os elementos que estão a fazer barulho.
      Uns dias depois aparecia a multa, enviada pela AT, para pagar.
      Não paga? Penhora
      Ah e tal são jovens, vivem com os pais, pagam os pais.
      Ah e tal não tem documentos, detido na hora.

      Bastava fazer isto meia dúzia de vezes e era remédio santo.
      Mas lá está, depois era racismo e perseguição aos pobrezinhos….

      • Vasco says:

        Nem mais. Mas é que as multas são mesmo a doer. Nunca me esqueço de que nos anos 90 andei a fazer de cicerone a uns amigos suíços pela zona de Lisboa-Ericeira, a mostrar-lhes os locais que no meu entender valiam mais a pena conhecer. Tinham alugado dois carros na altura e vinham atrás de mim. Pois cumpriam religiosamente os sinais de 40 km/h e eu ía avançando, com a minha tolerância portuguesa que é quase instintiva, de ir a 50 ou a 60… Eles ficavam para trás, sistematicamente… Para mim, pior do que não existitem leis, é o facto de não se aplicarem aquelas que existem. Bem, no que diz respeito à lei do ruído, então parece que sentaz literalmente tábua raza. E como diz um artigo publicado mais acima, o ruído tem péssimas consequências para a saúde. Existe uma epidemia de ruído em prédios de habitação e ruas circundantes que destroi o sono e a qualidade de vuda da população em geral, que ao mesmo tempo também é quem prevarica. Portugal penso que é o país em que as pessoas menos dormem e isso tem reflexos negativos na capacidade de concentração nos dias seguintes e, muito do descanso e do número de horas perdidas de sono, não se recuperam dormindo mais horas nos dias seguintes… É um problema de saúde que vai piorando e origina problemas em cascata. Nas praias acho uma verdadeira aberração! A polícia tem de agir e começar a aplicar as leis!

  17. Pintalarim Fintal says:

    Isto aqui nao é o Brasil… acho muito bem! Acabar com comportamentos de 3o mundo!

  18. Rui M says:

    São incríveis esta notícias… os normativos indicados de nada servem sem a especificação dos POOC’s, que podem nem sequer existir.

    Isto cria uma ideia de “agora é que vai ser, se me chatearem chamo logo a polícia”, mas depois não vai acontecer absolutamente nada…

    A Lei indicada é a lei geral das contra-ordenaçõesambientais (e é só isso mesmo, “lei geral”) e o Decreto-Lei Regula a elaboração e a implementação dos planos de ordenamento da orla costeira e estabelece o regime sancionatório aplicável às infrações praticadas na orla costeira, mas em lado algum se fala do ruído, das colunas ou sequer de que o ouvir música na praia constitua “contra-ordenação ambiental”.

    Com isto, não estou a dizer que concordo… antes pelo contrário.

  19. Miguel says:

    Uma lei que não é lei, porque “volume elevadíssimo“ não quer dizer nada porque fica ao critério de cada pessoa definir o que é o isso.

    A lei para ser levada a sério deveria ter os decibéis definidos, como existe na lei do ruído.

    “Em áreas residenciais, o limite de ruído durante o dia é de 55 decibéis e durante a noite é de 45 decibéis.”

  20. Lecas says:

    Pago para ver multarem o pessoal “jovem” na praia de Carcavelos:-)

  21. Luis says:

    A questão não é a música, é que normalmente quem faz isto só passa “música”….
    tipo regaton, kizomba e derivado lixo auditivo….
    Ainda se passasse música de qualidade, ninguém se queixaria….

  22. João Prata says:

    Eu tenho o costume de levar a minha coluna para a praia para poder ouvir música sem auriculares, mas tenho o cuidado de só se ouvir junto a mim (por causa do barulho do mar, normalmente a 2 ou 3m de distância já não se ouve nada); nunca ninguém reclamou ou se dirigiu a mim para pedir para por mais baixo.

    Dúvida: é proibido ter a coluna a dar música ou é proibido incomodar os outros com a música?

  23. falcaobranco says:

    Uma lei antiga que só agora foi revelada… é um pouco triste esta parte do nosso país!

  24. O que tu queres sei eu! says:

    Portugal legislando no que realmente impacta na vida do povo. É isto e o fim da obrigação de vinheta do seguro no vidro do carro. Já todos podemos dormir mais descansados.
    Ide votar carneirada

  25. pois é. says:

    Gostava de ver isto a ser aplicado na praia de Carcavelos, por exemplo. Tantos “jovens” que certamente iam acatar estas indicações sem problemas, eheh…

  26. Pirata says:

    Depois com esses 4000 deportem os infratores e as familias

  27. Afonso says:

    Está lei só é aplicada no Portugal imaginário . No Portugal real, é tudo tanga. Liguem para a polícia marítima de Cascais e se tiverem sorte de serem atendidos, levam com a resposta que só têm dois elementos que cobrem as praias da Ericeira a Oeiras…..

  28. OSenhorDoBolo says:

    Ontem a GNR interviu na Aldeia do Mato e calaram-se as 3 colunas que lá estavam a tocar musica cuja classificação não posso colocar aqui ou isto não será publicado. I importante é que a partir daí foi um dia tão mais tranquilo. Só não bati palmas para não haver confusão, mas acho que estava tudo com vontade de o fazer.

  29. Joao M says:

    Estou há espera do dia em que também se pode fazer queixa das igrejas que tocam sinos de x em x tempo mas em vez de darem apenas as badaldas das horas:
    – tocam musicas com os sinos que duram 4-5 min;
    – ficam a tomar toque de funeral durante uns bons minutos a cada x horas..
    – Colocam altifalantes nas torres para “dar musica” para a vizinhança.
    Mas principalmente o tema de andarem a “dar musica” à vizinhança podia ser muito bem evitado. Uma pessoa quer esticar-se, num final de tarde de sabado, na varanda a descansar e tem de ouvir com os altifalantes da igreja a dar musica…

    vivemos numa sociedade que quer ser tão “liberal” e tão virada para o individualismo que se esqueceu do que é viver em sociedade.

  30. Luis says:

    Excelente! Esta medida só peca por tardia e também pela falta de fiscalização, ou de policiamento!
    Não há policiamento nas ruas nem nas praias.
    Antes do 25 de Abril havia metade dos policiais mas a sua presença era constante.
    Hoje, onde andam os Policias ou os Cabo de Mar?

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