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Chaves para emitir certificados digitais de COVID-19 são trocadas na Internet livremente

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Sergio says:

    Por exemplo em Portugal era caricato pedirem o certificado e nao pedirem o cartão de cidadao em simultaneo.. tantos e tantos casos que conheci a entrar em restaurantes e cafes com o certificado do pais.

    Mas pronto, este caso é mais grave

  2. Fusion says:

    Foi chata a questão do nazismo, mas ao menos o Hitler está vacinado, mostra que tem preocupações com a comunidade 😉

  3. Miguel says:

    Tanta treta e em Portugal ninguem pede qualquer documento a entrada do pais, nem teste, nem certificado e nem o localizador de passageiro me dou ao trabalho de preencher pois ninguem quer saber

  4. Tonheco says:

    Certificado? Isso é aquilo ás cores que as ovelhas costumam trazer nas orelhas?

    • O Pastor says:

      não isso é o brinco, o certificado está associado ao brinco e é um papel. sim eu sei que andam aí muitos carneiros de brinco e sem certificado mas isso é porque ainda nao foi solicitado ás autoridades competentes

  5. Cyber says:

    Isto tem uma resolução simples , porque não revocar todos os certificados emitidos até agora e emitir novas chaves privadas para emissão de certificados evitando assim a utilização das chaves emitidas

  6. RatazanaDoPunjab says:

    Desde que começaram a pedir certificados do Covid no restaurante, deixei de os frequentar.
    Já poupei bastante.
    Aqui na minha tasquinha onde vou comer bom e barato não há certificados para ninguém..

  7. Eu sei lá says:

    Na verdade o post está a afirmar o que ainda não é certo:

    – O código/chave circula livremente, permitindo falsificar qualquer certificado?
    – Ou, um “engraçadinho”, obviamente com acesso a esse código fez os códigos QR de Hitler, Rato Mickey e outro, publicou-os e andam de site em site?

    Ainda não vi – mas pode acontecer, que que esse código esteja a circular. Convém é ter a certeza se é uma coisa ou outra.

  8. Ana says:

    Vim ontem da Inglaterra, e mal olharam para os certificados e formulário de localização à saída de lá, e na entrada aqui em Portugal, não perguntaram, nem viram nada.

  9. Carlos says:

    Caramba, isso vê-se logo que é falso, toda a gente sabe que o Rato Mickey não nasceu nessa data.

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