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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pedro says:

    Só não se aplica para utilização do voto eletronico.
    Assim haveria menos abstenção.

    • Luis says:

      e ainda bem.
      Um voto não é um like no FB. É um acto solene

    • Tiago says:

      Isso é que devia ser bonito os “mortos” dos cadernos eleitorais a ressuscitarem para votarem eletrónicamente !:))

      • Ricardo Marques says:

        Estou em crer que se encontraria uma boa forma do voto electrónico ser uma realidade e que não comprometesse a nossa democracia. Tal como se vão repetir os votos dos emigrantes, em caso de suspeita de fraude com voto electrónico, também os votos eletrónicos teriam que ser repetidos e subsituidos pelos tradicionais.

      • zakarias says:

        Deves pensar que daqui a 200 ou 300 anos ainda se vota em papel …

    • AlexS says:

      Voto electónico = fim do voto secreto. Muito mais vulnerável a hacking logo fraude.

      O voto presencial é muito mais seguro e muito mais difícil de acontecer fraude.

      A abstenção/nulos/brancos deveriam estar representados no Parlamento com lugares vazios.

      • zakarias says:

        Claro, mais de metade dos votos das ultimas legislativas, contados nas mesas de voto europeias vieram sem cópia de cartao de cidadão ! Que segurança fantastica !

      • FilipeB says:

        Em relação ao voto eletrónico, concordo que o voto secreto teria muitos desafios.
        Basta imaginar uma relação abusiva, e não são poucas, onde um dos membros obriga o outro (e eventuais filhos) a votar no partido “certo”.
        Só por esta razão, apesar de estarmos no séc. XXI e ser perfeitamente possível a sua adopção, faz-me nunca querer a sua implementação por cá.
        E depois temos os hackers, etc..

    • Diogo Oliveira says:

      Continuo a achar que a única vantagem do voto electrónico deveria ser podermos votar em qualquer parte do país numa qualquer urna. O acto de votar não pode ser feito sentado em frente a um computador a ser bombardeado por desinformação. Pode não valer de nada, mas o acto solene de ir votar à urna de voto deve ser mantida a meu ver. Deveria era ser mais simples para votar, mesmo que estivéssemos longe da nossa freguesia.

  2. Joao Ptt says:

    Votar à distância deveria ser tão fácil como ligar para o concurso do 761 xxx xxx.

    Meter o cartão de cidadão na maquineta construída só para o fim de eleições e referendos, e depois sair um talão com um código que permite que a pessoa confirme de alguma maneira que o seu voto foi realmente depositado, junto da CNE ou de terceiros da sua confiança (partido político, movimento político, jornais, etc.). Por tanto o talão deveria incluir informação que permita confirmar o correcto envio e recepção, mas de tal forma que possa ser visto por todos mas ainda assim não identificar quem foi a pessoa que depositou aquele voto específico sem que a mesma se acuse (por exemplo: exibindo o comprovativo de operação).

    Não tenho a certeza, mas algo talvez do género Helios Voting ( https://vote.heliosvoting.org/ ) devidamente adaptado.

    Ato solene, qual quê, é a pessoa poder escolher o que quer onde quer que esteja no planeta.
    Com o cartão de cidadão e o código de autenticação e de assinatura digital, parece-me perfeitamente possível de resolver a identidade do eleitor, e depois permitir que ele deposite o voto… similar ao voto por correspondência… é só garantir que depois no final não existe associação de uma coisa à outra.

  3. lmx says:

    Existem milhentas versões para Ubuntu, e no entanto para o Sistema Operativo Universal(debian), nem uma.
    Como a versão 3.7.0 é baseada na glibc (>= 2.33), não é possível pois debian stable está actualmente na versão 2.31. 🙁

  4. Mano says:

    Depois de instalar desde que saiu esta versão 3.7.0 tenho notado que dá erro no Windows 11 com um DLL da aplicação sempre que se reinicia o Windows, não sei se nas outras versões do Windows acontece, por isso reverti para anterior versão da aplicação 3.6.1

  5. Ramiro says:

    Creio que a solução está, considerando, por exemplo, a aplicação ID.gov.pt em criar uma aplicação em que na altura das eleições permitisse ao utilizador, em ato único, votar. Ou seja: eu instalo a aplicação, permite visualizar não só a lista de partidos a voto, mas também as ideologias de cada um e que permitisse através de chave digital efectuar o voto.

    Não sei se estou certo, mas parece-me uma solução viável.

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