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Famalicão – Central térmica a biomassa ajuda a floresta

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Katia Teresa says:

    Com tanta energia que Portugal já produz, e em excesso, para quê mais? Deviam era investir nas ligacoes com Marrocos para exportar esse excesso para Africa…

    E a biomass até pode ser considerada uma energia renovável, mas que produz poluição na mesma, Portugal tem muito melhores soluções…

    • HelderVales says:

      quais são então as soluções?

      • Crasto says:

        Pois tem razão, todas elas de alguma forma são poluentes, umas poluem o aspecto ambiental, como as barragens que alteram o habitat dos seres vivos próximos, os painéis fotovoltaicos também poluem bastante a quando a produção dos mesmos, para mim as que menos poluem são as eólicas, e esta a biomassa é sem duvida uma excelente alternativa, pois tem uma grande produção e fazem a limpeza das florestas a volta e isso é sem duvida uma grande mais valia!

    • Crasto says:

      Portugal, produz energia em excesso mas é no Vazio e S.Vazio, em cheia e ponta nao produz em excesso, e nem com estes 14 Mwatt vai ser excesso. Certo que é uma grande quantidade, mas estamos ainda longe de produzirmos energia suficiente para alimentar o nosso pais, sem que tenhamos a necessidade de comprar petróleo para a produção da mesma! E por esse mesmo facto existem cada vez mais apoios para que as empresas façam produção de energia para auto-consumo!

  2. Luís M says:

    Se em vez de eólicas tivessem investido neste tipo de central, tinha-mos menos incêndios florestais, mais emprego e a produção não dependia de fatores climatéricos. Para variar entre duas soluções escolhe-se sempre a pior. Ou a melhor pelo menos para os lobies.

  3. AM says:

    Tenho 50 anos, e há 35 anos atrás, no Instituto de Agronomia, am lisboa, foi um sucesso, porque era uma escola, e havia brigadas para tudo, pessoal dos tempos livres. Deu guito para comprar material escolar…
    Há lixo com valor?
    Limpem, porque nos Bombeiros, diz-se que limpar a mata, é como o higiene corporal, e nos Escoteiros, a limguagem é a mesma.
    Limpem!

  4. AM says:

    Esta fábrica, engole arvores inteiras (doentes), ou tudo quanto é lixo florestal?

  5. RAMO says:

    A meu ver uma notícia perfeitamente desajustada, tanto na fonte (http://www.revistaport.com/central-termica-a-biomassa-vai-potenciar-limpeza-das-florestas-de-famalicao/) como aqui no pplware (é pena) dado que, a meu ver, são dois assuntos perfeitamente distintos:
    1- produção de energia;
    2- limpeza de florestas/matas que potenciam os incêndios;

    Dado que em nenhuma parte das notícias existe referência à limpeza das florestas/matas, só me posso basear no que é dito – “(…)vai consumir 18 toneladas por hora de biomassa florestal que é constituída pela fração biodegradável dos produtos gerados na floresta e pela matéria orgânica residual gerada nos processos das indústrias de transformação da madeira.”

    Se não estou em erro, o que arde anualmente, propositadamente ou não, tem como base os terrenos abandonados e não cuidados, pelos mais diversos motivos económico/sociais, e não a “matéria orgânica residual gerada das indústrias de transformação de madeira”.
    A título de exemplo um operador resíduos orgânico não se pode vangloriar que por ter postos de recolha (caixotes do lixo) e de estar a contribuir para a “limpeza” se ninguém varrer a casa, não produzir lixo e não o deitar fora.
    Penso que os resíduos gerados de uma pequena propriedade são insignificantes ou nulos, ainda para mais se houver o estilhaçamento dos mesmos no local ou outro aproveitamento local.

    A relevânciar da noticia sai do templo com: 0%.

    • Vítor M. says:

      Vou responder ao seu comentário para este não parecer uma mistela pegada (com laivos de politiquice).

      A citar:

      A meu ver uma notícia perfeitamente desajustada, tanto na fonte (http: //www. revistaport.com/central-termica-a-biomassa-vai-potenciar-limpeza-das-florestas-de-famalicao/) como aqui no pplware (é pena) dado que, a meu ver, são dois assuntos perfeitamente distintos:
      1- produção de energia;
      2- limpeza de florestas/matas que potenciam os incêndios;

      Primeiro, a fonte foi a página oficial da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, assim como várias declarações nas redes sociais (devidamente linkadas) do presidente Paulo Cunha.

      Logo aqui mostra o seu nível de desinformação sobre o assunto.

      Dado que em nenhuma parte das notícias existe referência à limpeza das florestas/matas, só me posso basear no que é dito – “(…)vai consumir 18 toneladas por hora de biomassa florestal que é constituída pela fração biodegradável dos produtos gerados na floresta e pela matéria orgânica residual gerada nos processos das indústrias de transformação da madeira.”

      Então diz ou não diz? É que afinal diz, o caro RAMO é que não quis ver, mas diz e bem explicito. Mas há mais passagens no texto que afirmam o ponto importante desta unidade na limpeza das matas. Por exemplo aqui:

      “Paulo Cunha destaca também que para além do importante impacto económico e social na região, o aproveitamento dos resíduos florestais irá contribuir para uma maior limpeza das matas e para a redução do risco de incêndios florestais.”

      Se calhar não conseguiu ler até ao fim.

      Se não estou em erro, o que arde anualmente, propositadamente ou não, tem como base os terrenos abandonados e não cuidados, pelos mais diversos motivos económico/sociais, e não a “matéria orgânica residual gerada das indústrias de transformação de madeira”.

      Uma dedução sua minimalista, truncada do verdadeiro motivo dos incêndios. Acha que é só por isso que ardem milhares de hectares de floresta por ano? Onde tem vivido nas últimas décadas?

      A título de exemplo um operador resíduos orgânico não se pode vangloriar que por ter postos de recolha (caixotes do lixo) e de estar a contribuir para a “limpeza” se ninguém varrer a casa, não produzir lixo e não o deitar fora.

      Sabia que cerca de 80% das florestas em Portugal estão nas mãos dos particulares? E se este tipo de iniciativas, no raio de 50 quilómetros como foi anunciado, ajudasse significativamente no combate aos fogos? Sim, porque há uma grande incapacidade dos proprietários na limpeza, sabemos bem disso. Por isso, saiba (e eu sei meu caro) que num raio de 50 quilómetros do local onde vai ser instalada a unidade há muita mata e floresta na generalidade que tem de ser limpa, zonas muito necessitadas de limpeza, que se for feita por esta entidade é uma grande ajuda.

      Penso que os resíduos gerados de uma pequena propriedade são insignificantes ou nulos, ainda para mais se houver o estilhaçamento dos mesmos no local ou outro aproveitamento local.

      A relevânciar da noticia sai do templo com: 0%.

      O que diz não tem qualquer sentido, está completamente ao lado da realidade onde está a ser instalada a unidade. O seu erro é pensar que quem colocou o artigo não conhece a realidade no terreno e está completamente enganado, conheço aquilo muito bem, meu caro.

      Está a misturar alhos com bugalhos 😉 mas eu, se precisar, posso esclarecer-lhe todas as dúvidas. Não hesite em nos contactar para corrigir o seu discurso, pois está “enviezado politicamente” pelas suas palavras.

      • AM says:

        Resumindo, por onde é que começa a desmatação?
        É que só vejo tanta conjetura, e ninguêm pergunta quando é que o trabalho começa.
        Passaram 35 anos de conversa, e quando tinha 15 anos começei a desmatar no Instituto de Agronomia, nos tempos livres do FAOJ, e nos Escoteiros, também já usava motoserras…
        Quando é que começa o trabalho?
        A motosserra está impaciente!

      • RAMO says:

        Peço desculpa, fui eu que entendi mal. (espero eu)
        Asseguro-lhe que a política não está incluída neste assunto, e não devia de estar incluída em NENHUM.
        Consegui ler até ao fim sim e até me dei ao trabalho de ir pesquisar a notícia na fonte, e deixei a ligação, como sempre faço.

        Mas, para resumir, o que defendo é o valor acrescentado ao proprietário e á produção florestal para que não a abandone.
        Mas pode ser que esta seja uma boa política, se a empresa faz a recolha a título gratuíto, dado a incapacidade sócio/económica da população.
        Cá estaremos para o ano para ver as melhorias.

  6. AM says:

    Mais!
    Besse tempo, também já usava capacete com auscultadores viseira e luvas de trabalho.
    Pois, e nos Escoteirosde Portugal, sim, não era no CNE…

  7. AM says:

    Nesse tempo, nos Escoteiros de Portugal, pois.
    Este teclado troca as teclas, não percebo.
    Só percebo de motosserras e desmatar…
    Sim!

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