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Attor: Plataforma de espionagem com base no fingerprinting de dispositivos GSM

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. tugalife says:

    no expert comments?

  2. Joao Ptt says:

    Os governos continuam apostados em impedir verdadeira privacidade e segurança nas redes públicas de comunicação, pelo menos tanto quanto lhes é possível. Depois “admiram-se” quando outros governos, ou dentro do próprio estado são vigiados pelas “portas abertas” deixadas por toda a parte, só porque eles não as querem bem fechadas e bem trancadas.
    De quando em quando políticos querem vigiar toda a gente só porque sim, mas depois quando lhes fazem isso a eles, raramente acham bem e ficam felizes com tal… porque isso é só para fazer «aos outros».

    • Joao Ptt says:

      Quanto a isto, é mais um programa de espionagem como há muitos. Aparentemente muito profissional, no sentido de parecer bem feito para o tipo de função.
      Este como muitos outros programas de malware não parecem gostar muito de máquinas virtuais (normalmente usadas para analisar os programas malignos), pelo que uma lição é utilizar ambientes virtuais tanto quanto possível para evitar malware por um lado, e mesmo que cheguem ao sistema existe uma boa probabilidade de o mesmo não se executar com receio de estar a ser analisado… e ainda têm a vantagem de limitar os danos, caso o mesmo execute tudo na mesma.
      Já li pelo menos sobre um “sistema operativo” que tinha o mesmo tipo de conceito… utiliza “caixas” para operar o sistema operativo que quiser e no fim mete a zeros… e pode passar a informação que quer manter de uns sistemas para os outros através de técnicas de cópia especiais. O melhor é que nesse caso parece mesmo um sistema operativo verdadeiro, porque o é, mas está dentro de um ambiente virtualizado especial que deve imitar o verdadeiro de uma forma muito mais realista. Só que é tão complicado que só mesmo algumas pessoas que correm riscos extremos (jornalistas, activistas de direitos humanos, administradores de sistemas e poucos mais) é que se dão ao trabalho de utilizar tal. E de facto se for bem utilizado, é mesmo extremamente difícil vigiar tais pessoas de forma contínua mesmo que consigam entrar alguma vez nos seus sistemas.

  3. José says:

    Encriptar, encriptar… “Cifrar” é mais correto, referindo-se ao ato de aplicar uma cifra. “Encriptar” significa meter/enterrar numa cripta; “desencriptar”, por sua vez, significa desenterrar de uma cripta. Vamos honrar a língua portuguesa, por favor

  4. leiteiro GNU Shell says:

    i repeat no pro comments?

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