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Apple falha registo noutra classe da marca iPhone no México

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. henrique says:

    Vá lá perdeu uma! 🙂

  2. Márcio Lima says:

    vai perder é uns milhões largos a comprar os direito do nome iFone 🙂

  3. eduardo says:

    A Apple não perdeu a marca do iPhone, perdeu isso sim um processo que a Apple tinha movido contra a marca iFone!
    Há outro processo a decorrer em que a Apple é visada pelo o uso da marca iPhone – ainda não há decisão!
    Por isso é errado dizer que Apple perdeu a marca, dado não haver qualquer decisão judicial que tenha reflexo sobre essa questão.

    • Vítor M. says:

      Perde direitos sobra a sua utilização porque, nesse país, existe já uma marca que tem iFone registado. Como tal, está com a marca incapacitada da sua utilização real. Será o mesmo que dizer que não a tem, verdade?

      É verdade e como diz no texto, que a Apple está ainda a lutar por uma decisão final, mas no actual momento, não tem direitos de registo da marca iPhone no Mexico.

  4. Vander Pereira says:

    E a maçã esta apodrecendo… depois de mordida a anos, hoje em dia ela já deve estar cheia de bicho. O declínio dela esta começando…

    • Nobre says:

      Este senhor deve com certeza ser um conceituado analista com muitos conhecimentos!

    • Vítor M. says:

      Não é de todo verdade que a marca esteja a perder fulgor, bem pelo contrario, o mercado dos tablets e dos computador, ainda detidos em todo o seu esplendor mercantilista por esta marca, foi conquista recente. O mercado dos smartphones ainda é dos mais poderosos do mundo, se bem que, como é natural, a concorrência está a fazer-se sentir mais, mas não é coisa que intimide a Apple, até porque ainda tem o mercado asiático como trunfo 😉

      Depois há segmentos que ainda não estão cobertos: a iTV, por exemplo, é outro produto que vem trazer à Apple um mercado novo, entrando de certeza com um grande produto.

      Mas há mais segmentos: repara, por exemplo, no mercado dos jogos, cada vez mais as editoras estão a desenvolver para Mac OS X e iOS, isso é uma vantagem enorme, depois há uma coisa que mais ninguém tem: ecossistema perfeito.

      Quem tem hardware, software, serviços e Store?

      Só a Microsoft e ainda muito mas muito desfalcada em vários destes pontos. Mais ninguém. A Google não tem, a Samsung também não, a Amazon também não, a Sony também não, a LG também não, o Facebook também não, a HTC também não, a HP também não (se bem que algumas destas estão a tentar), mas estas são as que podem fazer alguma frente nalguns segmentos… mas a Apple vive e cresce neles todos e não num só.

      Reparem no revenieu que a Apple consegue na iTunes Store:

      Apple CFO Peter Oppenheimer announced today that iTunes store revenue was $1.8 billion for the third quarter of 2012, which is down $100 million from last quarter, in which Apple took in $1.9 billion.

      The ecosystem is still healthy, with 650,000 apps in the app store, 225,000 of which are optimized for iPad, but the $100 million decrease in revenue is somewhat astonishing.

      Mais nenhuma outra marca no mundo tem estes valores e isto é mercado sem concorrência à vista… isto é saúde numa marca que ainda pode entrar em tantos segmentos e… vingar!

      Portanto, aos profetas da desgraça… não sonhem, não se sintam tentados a dizer que a Apple não inova, porque inova sempre, mas à sua maneira, conforme os sues clientes gostam e preferem e ainda e quem mais influencia o mercado tecnológico.

      Agora, para o bem e para o mal… não está sozinha no segmento dos smartphones, nem dos tablets, nem dos leitores de música… já pensaram quantos iPods vende a Apple por ano?

      Já pensaram nos milhões que a Apple vai buscar só nos acessórios das suas “Stores”?

      Vamos ver o que venderá o iPad mini 😉 pois este segmento novo, vem novamente trazer aqueles clientes que ainda não era clientes Apple e agora querem um dispositivos diferente.

      • Jarda do Demonio says:

        Resumindo as tuas palavras:
        Traduzes a marca que já foi considerada a mais inovadora e “fashion”…

        • Vítor M. says:

          Cada um emprega aquilo que mais lhe vai na alma, eu nem de perto nem de longe tenho essa tua compreensão dos factos, mas se lidas dessa forma com os mecanismos de mercado. Serve-te à vontade!

          • Jarda do Demonio says:

            Posso ter sido um bocado “bruto” com as minhas palavras mas acho que é válida…
            Hoje em dia só se fala de vendas para aqui, vendas para ali.
            Até parece que um produto só é bom se vender muito…

            Que é feito dos tempos em que eu vejo um produto que a primeira coisa que disse foi “WTF… Que raio é isto? Um Iphone grande? Tenho que ir ver.. Tenho que mexer…”
            Que é feito daqueles anuncios para mim brilhantes tal como o do IPAD em que se demonstra que a unica coisa que não serve é para matar moscas ( Alusão dum IPAD a um jornal )?
            Que é feito desses tempos?
            Hoje em dia é só vendas para aqui vendas para ali….
            Já não há “fashion” na Apple..

          • Vítor M. says:

            Repara num exemplo simples: na publicidade que recorre a imagens de computadores ou smartphones, repara que sempre aparecem os “modelos” Apple. Depois, embora não seja transversal a todas as pessoas, a grande maioria sabe o que é um iPhone, quer um iPhone, quer uma Mac… já o resto… são normais equipamentos daquele segmento, banais produtos com preços… competitivos… portanto, se a Apple não é fashion… o que ºe ser fashion?

          • Vítor M. says:

            Em relação ao discurso… bem, uns entram outros saem… é o curso normal das coisas, pelo que se vê são muitos mais os que entram, isto pelo número de dispositivos vendidos.

            Quando a bugs??? Isso é normal existir e podes reparar que é dos ecossistemas mais seguros e dos que mais movimenta pagamentos 😉

            Seja como for… é o melhor ecossistema, não há outro actualmente com esta tentacularidade.

          • henrique says:

            +1 eu já fui apple user …

  5. Benchmark do iPhone 5 says:

    É assim. O post do 9to5Mac tem dois links. Um, o original, de um jornal mexicano, o Universal, e outro o pai da notícia em inglês, o Electronista. Lendo o original em espanhol percebia-se que a história era completamente diferenta da reproduzida neste post. Foi a Apple que pôs uma acção em tribunal para proibir a marca iFone e perdeu. Nunca houve nenhuma acção em tribunal contra a Apple para a impedir de usar a marca iPhone.
    O Electronista já fez um update, em inglês, para quem não se sentir à vontade com o castelhano 😉

    Sharp eyes at The Verge have noticed and noted that the decision does not, in fact, prohibit Apple from selling iPhone-branded products in Mexico. The decision, instead, reaffirmed iFone’s right to continue using its brand name. iFone’s countersuit is reportedly still pending, iFone’s demands — a portion of iPhone sales and a potential sales ban — have not yet been enforced. Electronista regrets and apologizes for the error in reporting.

    • Vítor M. says:

      No post diz o que está nesses locais, já depois de haver mais factos sobre o assunto. Há novos desenvolvimentos, os mais importantes: a portion of iPhone sales and a potential sales ban — have not yet been enforced.

      • Eduardo says:

        “Há novos desenvolvimentos, os mais importantes: a portion of iPhone sales and a potential sales ban — have not yet been enforced.”

        será que não percebes que isso é do outro processo que ainda não teve qualquer decisão!? É essa a confusão desta notícia… confundem os processos e assumem consequências que não se aplicam!

  6. Fornost says:

    o engraçado é que no méxico estarão a vender “Iphony’s” , isso sim.

    > phony – english

  7. alberto says:

    mas pq isso pode abrandar a entrada do iphone 5 na america do sul? mexico eh america do norte…. seria america latina?

  8. Vander Pereira says:

    como minha esposa gosta de falar: o marketeiro deles e muito bom, mas nem so de marketing vivem as empresas…

  9. JP says:

    Quem semeia ventos colhe tempestades…
    Foi a propria Apple que começou essa guerra ao processar a iFone, sendo que nem fazia qualquer sentido uma vez que a merca iFone é mais antiga que o iPhone.

    • Vítor M. says:

      Mentira, a marca iPhone foi registava no ano 2000, pela Cisco:

      Cisco obtained the iPhone trademark in 2000 when it acquired Infogear, a small Redwood City, Calif., start-up that developed consumer devices that allowed people to access the Internet without a PC. Infogear had actually registered the iPhone.

      Estão a ver como muito do que vos parece.. na realidade não é 😉

      • JP says:

        sim, de facto já não me lembrava dessa. Penso que até a Cisco processou a Apple por isso não foi?

      • JP says:

        Vítor M, se for possível responde ao meu comentário/pergunta no post: Apple – Google Voice Search finalmente no iO

      • Eduardo says:

        isso é o registo nos Estados Unidos! Não fazes ideia quando é que poderá ter sido no México

        • Vítor M. says:

          Atenção aos registos internacionais, por norma as marcas fazem registos internacionais.

          • eduardo says:

            que lógica é essa!?
            não tens dados em que possas basear o que disseste. A única coisa que sabes é que o registo foi feito nos Estados Unidos nesse ano.
            Tudo o resto que digas não passa de mera especulação. Por isso não tentes subverter a lógica invocando a ideia de registo internacional, que por sinal nem funciona na maneira que tu pensas.
            As marcas têm que ser sempre submetidas a cada autoridade local para registo!

          • Vítor M. says:

            Certo, mas lá está, em cada país precisam de registar em diversas classes para cumprir não só com o produto genérico mas com os seus serviços. Tal como está a acontecer no México. Mas também não sabes se o registo não foi feito verdade? Especulas sobre o possível não registo.

            Repara na lógica da coisa. A Apple quando lança uma marca, como é obvio, tem que a registar em todos os países que entenda e faz isso através do registo de marca internacional, depois, em cada país, pode existir ou não, impedimentos, isto nas muitas classes pedidas.

          • eduardo says:

            vamos lá ver uma coisa!
            para não variar tentas contornar a falha de lógica com mais lógica falhada. Dizes que a marca da Apple é mais antiga por ser de 2000. Só que a única coisa que sabes é que isso foi feito nos Estados Unidos. Ainda por cima feita por uma pequena empresa – não a Apple.
            Não fazes ideia se foi feito no México!
            Por isso não tens base para o que dizes, ponto final!
            não é nenhuma especulação minha, é uma constatação de não teres provas do que dizes.

          • Vítor M. says:

            O que te disse e não mistures as coisas, foi que as empresas quando fazem este tipo de registo, como este por exemplo:

            LINK

            fazem-no não só ao nível “nacional” como o fazem a nível internacional. Vou encontrar esse registo da Cisco, até mais para te calar que em vez de dizeres algo concreto, só te limitas a dizer que não é assim, em vez de apresentares factos.

            Mas para já, ficas com esse exemplo comunitário que está também válido em Portugal.

            UPDATE:

            Vou encontrar o México, mas enquanto não o encontro, para não ficares a falar sozinho, vê este exemplo:

            http://tsdr.uspto.gov/documentviewer?caseId=refA0005967&docId=MO220060927093444

          • eduardo says:

            acho te cá uma piada! eu misturo as coisas?
            basta olhar para sequência de “comentários” para ver que estou sempre a falar o mesmo, o mesmo não se diz dos teus argumentos.
            Eu limito-me a constatar a ausência de base para o que dizes e ainda achas que eu é que especulo, quando apenas digo o que se pode dizer dos dados que apresentas – dizer que havia ou não havia no México é pura especulação de acordo com esses dados, apenas se pode ter a certeza que havia nos Estados Unidos.
            Se encontrares dados sobre o registo não estarás a fazer mais nada do que aquilo que deverias ter feito desde o início.

          • Vítor M. says:

            Tu limitas-te a dizer que é especulação, mas dados concretos… nada! Eu pelo menos estou-te a falar de factos e mostrei-te documentos onde mostra, embora ainda não nesse caso em concreto, que é assim que as coisas funcionam. Tu não, limitas-te a abanar com a cabeça.

  10. Isto é aquele tipo de situações em que nem sei se hei-de rir ou chorar (de rir!).

    Esta malta da Apple tem mesmo a mania que faz o que lhe dá na ideia. Sorte a deles de a marca iFone não ser de um mercado com maior poder de compra, tipo UK. Chegam ali, uma marca que já existe antes do iPhone e iniciam um processo destes. Felizmente ainda há por ai juízes que não lhes dão bola.

    • Vítor M. says:

      Atenção que há marcas que a Apple regista e que só anos mais tarde as usa:

      http://www.apple.com/legal/trademark/appletmlist.html

      Aí podes ver a lista das marcas Apple da actualidade.

      Não conheço os pressupostos que levaram as autoridades mexicanas a aceitar o registo de iFone quando já existia o registo internacional de iPhone, embora não fosse da Apple, tinha já um registo por parte da Cisco:

      http://www.idownloadblog.com/2012/01/27/apple-cisco-iphone-trademark/

      Portanto, há, nesta visão mais lata dos dados conhecidos, matéria de facto para a Apple alegar que tem direitos sobre a fonia do iPhone no México.

      Mas vou pesquisar mais um pouco sobre o assunto.

      • Bravellir says:

        Portanto, acabamos de aprender ( está escrito na net, deve ser verdade ), que qualquer produto registado nos EUA automaticamente se torna um registo de marca internacional e global?
        Os EUA são assim um tipo de pai benevolente para o mundo inteiro ou as entidades de registo de marcas e patentes do resto dos países do mundo são sucursais, tipo Macdonalds mas das patentes?

        • Vítor M. says:

          Não é nos Estados Unidos. Sugiro-te que leias um pouco sobre marcas e patentes para não dizeres “incongruências”

          http://www.inpi.pt

          • Bravellir says:

            Não me interessa se foi aqui ali ou acolá. Não quis discutir isso porque nem sei nem tenho acesso a informação fidedigna sobre o registo da Cisco.
            Tu é que afirmaste que era internacional sem que a fonte que citaste de alguma forma o confirmasse ou não.
            A ironia queria apontar para o facto de se ver cada vez mais, infelizmente, uma afirmação acompanhada de um link para um texto qualquer, que para além de não existir qualquer garantia de esse texto ser factual, muitas das vezes nem sequer confirma ou desmente a dita afirmação.
            Aborrece-me, especialmente num local que é lido por muita gente como uma bíblia.

            Quanto a Marcas, tenho algumas registadas, já defendi uma delas e estou ao corrente do processo, pelo menos em Portugal.

          • Vítor M. says:

            Conclusão, tu não disseste nada de nada 😀

            Embora não tivesse encontrado ainda o exemplo concreto do México, mas ao contrario de ti pesquiso para saber o que se está a dizer e não fazer como tu que te incomodas pelo que escrevemos mas não vais à procura de factos para contradizer o que está escrito, apenas dizes NADA, deixo-te então estes exemplos existentes no link que te deixei do INPI 😉

            Existem marcas que são nacionais e comunitárias:

            Community TradeMark

            Quando as registas, num qualquer pais, estas são propagadas pelos membros da comunidade europeia e registadas aí.

            Podes ver aqui o caso da Apple, em Portugal está registada no mesmo dia que a Apple a registou noutros países:

            Registo comunitário da marca iPhone (algumas categorias)

            Depois existem as regras do tratado de Viena e mais informação que podes ler… para não dizeres incongruências.

            Se os links não te disserem nada, não te incomodes, avisa que imprimo e mando em papel!

            Update:

            Enquanto não encontro o México, vê este exemplo:

            Registo de marca iPhone nível internacional (algumas categorias)

  11. Nelson N says:

    “Quem semeia ventos colhe tempestades…” e quem tudo quer tudo perde!
    Custa-me empregar o termo, mas estes tipos metem nojo com estas guerras.
    Até uma mercearia Polaca foi processada!
    http://www.publico.pt/Tecnologia/depois-da-samsung-a-apple-quer-levar-a-tribunal-uma-mercearia-polaca-1562871

  12. Marcelo Barros says:

    Muito bem foneticamente parecido, mas no Mexico já existia a a marca ifone ainda antes de aparecer o iphone.
    Um juiz mais duro podia usar a razão que a Apple intervinha em tribunal e proibir a apple de usar a marca iphone nesse país.

    Era mais que justo.

  13. XPTOman says:

    Sr. Dr. Eng. (entre outros) Vítor M.

    O sr é uma fanboy-zito da maçã não é? Não!… a sério? Ia jurar que era porque parece mesmo!

    😀

    • Vítor M. says:

      Não sei que eu entendes por funboy, mas ao contrario de ti, tenho opiniões formadas sobre os assuntos e não classifico as pessoas mediantes esses teus padrões, bizarros e escassos, o que denota uma personalidade desviante e limitada.

      Claro que não tens como conversar sobre o tema, é demais para ti (?!), portanto, voltas-te para as pedras, é típico comportamento ignóbil.

      Em todo o caso, temos um consultório e qualquer dúvida podes expor 😉

      Qualquer palavra que não tenhas entendido, diz que eu traduzo 😉

  14. Hugo says:

    Ainda a apple não se lembrava de criar um smartphone e eu já instalava isto:
    http://tek.sapo.pt/Arquivo/cabovisao_com_tarifa_telefonica_unica_224381.html

  15. j0n says:

    Vítor M. estás a defender com unhas e dentes em todos os posts a marca, o hardware sabes lá tu se é mesmo essa marca a desenvolver, ou produzir, muitos dos colegas até me dizem que quem fabrica o Iphone é a Apple, só por aí podes ver, na vida nem tudo é transparente como à agua. But wait…water

    O tuga diz, o segredo é a alma do negócio.

    Termos empresas como Intel, Amd, Nvidia, e muitas outras, o consumidor é que ganha, acredita muita tecnologia vem destas, acrescento dizendo que deveriam haver mais.

    stay tuned!

    • Vítor M. says:

      Quê? Andas confuso! Que estás dizer? A Apple não produz hardware, a Apple projecta, entendes? A Apple pesquisa, projecta e, como é obvio, outras empresas seguem o projecto.

      E como o segredo é a alma do negócio, a Apple, na falta dele, partiu para cima da Samsung, como é obvio e sendo a Samsung uma empresa asiática, onde sabemos o seu modus operandi, é que muitos problemas passaram a constar nas agendas dos tribunais, percebeste?

      Intel? São parceiros da Apple, depois da IBM foi a Intel que deu um boost aos iMacs e Macbooks.

      AMD e nVidia são outros grandes parceiros da Apple, essencialmente ao nível das gráficas. Portanto… não estou a ver onde queres chegar, até porque a Apple tem imensos parceiros e cada vez mais verás a Apple a sair da Samsung, por exemplo e a ter outras empresas como fornecedoras das tecnologias desenhadas pela Apple.

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