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Apagão despertou o interesse pelo radioamadorismo

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Rui says:

    Pela máquina de escrever Hcesar e projeto Balua do IST também. (Google Loon luso)

  2. Hélder says:

    O Meshtastic também é uma opção interessante para comunicação de texto sem necessidade de exame, ideal para actividades ao ar livre ou em situações de emergência. Razoável alcance, mas está limitado a mensagens de texto e depende/beneficia de uma rede em malha, ao contrário dos rádios tradicionais que oferecem maior versatilidade. Como vantagem, o custo de entrada é ordens de grandeza menor. 25€ já dá para começar + uma APP.

    • Manuel da Rocha says:

      Problema: Precisa de 8700000000w disponíveis. Ou tem 5000 torres, de telemóveis, operacionais, ou precisa de 10000 milhões de litros, de gásoleo e 5 geradores, para o pessoal, fazer 100000 milhões de quilómetros, a pé, para irem carregar, o telemóvel.
      Aprendam que telemóveis vale ZERO ZERO ZERO, em caso de falhas de rede eléctrica ou de internet (se perdermos acesso aos backbones, as rede móveis, também vão abaixo, em 2 a 4 horas).
      Os americanos aprenderam, em 2012, quando, o furacão Sandy, lhes cortou a electricidade e os telemóveis. Desde aí, o número de rádios subiu 8720% e o número de linhas, de cobre, 192200%, só em Nova York. Há empresas que possuem rede de fibra mas, lá estão 3 a 4 linhas fixas, que funcionam. sem electricidade ou internet.

      • Luís says:

        Este gajo só pode estar a gozar, ou então tem a tecla do zero encravada.
        Bastava uma pesquisa rápida de 1 minuto no Google para evitar esse disparate.

        O Meshtastic não precisa de infraestrutura fixa como antenas ou torres.
        Cada terminal funciona como um repetidor, ajudando a expandir o alcance da rede. É um sistema descentralizado.

        É verdade que existem antenas repetidoras para ampliar ainda mais o alcance, mas são completamente opcionais. Custam cerca de 100€, vêm com um pequeno painel solar e funcionam de forma autónoma. Nem é preciso esse investimento porque em muitas áreas já há antenas repetidoras de voluntários que são livres.

        E mais: os dispositivos de utilizadores desconhecidos também ajudam a repetir os sinais, sem conseguirem ler as mensagens — a comunicação é encriptada.

  3. Elektro says:

    Eu perdi todo o interesse depois de ver que não existe encriptação para ham. Tentam pedir um P25 (modelos capazes de encriptar) á Motorola ou á Kenwood pedem logo um monte de papelada e dizem logo que não vendem a terceiros.

  4. poiou says:

    Será que esses pedidos de exame são todos para a categoria 3 (entrada no radioamadorismo), ou é pessoal para progredir para as. Ategorias 2 e 1?
    Já alguém disse a esse pessoal que para além do exame vão ter de pagar taxa de utilização do espectro (20€ por ano) e não vão poder emitir?
    E já lhe disseram que em 5 anos, se não fizerem a categoria 2 perdem a categoria 3?

    • Mário says:

      Ainda existe quem perde tempo com isso?

      Quando preciso pego aqui no baoofeng dos chinocas e comunico quero lá saber dos chulos/ditadores, mas é raro usar só mesmo em provas ou passeios de muito pessoal.

      • Ricardo V says:

        Anarquia será sempre a solução dos fracos.

        • Mário says:

          Sim pagar um licença para ouvir rádio, e precisas depois de esperar mais uns anos para poder clicar num botão de transmitir lol.

          Se Portugal tivesse inventado a internet ainda tinhas que pagar uma licença para poderes usar a porta 80 e 5 anos sem poder abrir uma porta. 🙂

          Já vi que és o herói da tua rua.

          A internet veio nos livrar desses xulos das licenças, que é licença para tudo.

          • Ricardo V says:

            Que eu saiba ainda cobram para termos internet.
            Compreendo a tua revolta. Não é compreensível a actual legislação para quem quer iniciar-se no radio amadorismo. Mas haverá mudanças e para melhor.
            Mas há regras a cumprir, senão ficaria como o CB (Banda do Cidadão) a uns atrás. Com muito boa gente e outros nem tanto.
            Na minha opinião pagar 20€ por ano não é causa para tanto alarido.

          • Mário says:

            Amigo é preciso exames, esperas, burocracia para clicar simples botão para comunicar.

            Enfim, quanto ás mudanças já ouço falar nelas há 30 anos, a sorte é que a internet chegou e ninguém quer saber mais disto.

    • Manuel da Rocha says:

      Maioria são para emissões locais.
      96%, dos quartéis, de bombeiros, deixaram de ter, rádio, em 2012, quando o governo decidiu que deviam usar 100% de serviços online. Em 2014, descobriram que pagar 854,46 milhões, anuais, ás operadoras, era muito caro. Lá apareceu, o SIRESP. Hoje, o governo quer avançar, de volta a 2014… 10000 milhões de euros, anuais, para um sistema, de emergência, baseado, a 100%, em web services, e 7000 milhões de telemóveis. As operadoras é que já salivam, por esses contratos.

    • Ricardo V says:

      Felizmente dentro de pouco tempo já não será assim.

  5. Analberto Vaginário says:

    Podem usar PMR ou CB que é atualmente livre de licenciamento e não se anda a pagar a chulos

    • Mário says:

      É o que faço quando uso o radio uso frequências PMR, nunca na vida vou fazer exames e pagar licenças para poder falar num rádio.
      Ainda bem que a internet nos tirou desta ditadura, hoje em dia já ninguém quer saber de rádios.

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