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António Costa anuncia Estado de Calamidade para Portugal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Dark Sky says:

    (Em atualização)
    . Tem de existir regras definidas de afastamento entre pessoas

    Em locais de trabalho – como o espaço físico total não aumentou e não diminuiu o número de trabalhadores, felizmente – para criar a distância física de segurança entre eles e resolver questões como cantinas/alimentação e concentração em espaços de acesso e comuns, em alguns lados anda-se a falar de trabalho por turnos. Por exemplo, um turno das 8H às 2H (14H) e outro das 2H (14H ) às 8H (20H).

    Nas mudanças de turno, uns a sair e outros a entrar às 14H , a tal distância física de segurança não será respeitada. Além disso, há uns que ficam até mais tarde e outros que chegam mais cedo.

    Que sugestões podem dar para resolver a situação?

  2. Pedro Silva says:

    Coragem meus Portugueses!

    Vamos ultrapassar esta fase!

  3. Paulo says:

    Isto vai corre bem vai…
    Ainda hoje o trafego na A2 sentido Algarve parecia uma vespera de feriado normal…
    Isto quer dizer que as pessoas que foram “barradas” no fim de semana da Páscoa aprenderam mais uma “manha” e vieram um dia mais cedo!!!

  4. Euéquesei says:

    Se alguém for importunado pela polícia, para saber se tem justificação para se deslocar, digam que vão a um comício/manifestação da CGTP. São logo deixados passar na hora…

  5. Robin says:

    Preocupa-me a economia, não o covid o gigante caos económico que vem pela frente e que ninguém quer ver esse sim pode destruir a pouca democracia que temos e milhares de vidas e famílias esta muita gente a espera que lhes caia o dinheiro no regaço eu quero ver o que vão fazer quando muita gente perceber que isso não vai acontecer.

  6. jimmypt says:

    Vivo no Algarve e posso confirmar,que o confinamento aqui acabou!São milhares de pessoas a chegar para festejar o fim da quarentena!Incrível..

  7. Jorge says:

    Será que a quarentena terá sido tão eficaz quanto se pretendia?
    Senão vejamos, sempre que alguém foi a um hipermercado, apesar de usar uma máscara, ao manipular as compras, e não é garantido que as embalagens estejam desinfectadas, não teria levado para sua própria casa um ou outro artigo contaminado?
    Pessoalmente penso que inadvertidamente muitos de nós estivemos em contato com este vírus.
    Até é possível que o número de pessoas infectadas tenha sido bastante alto, algumas sem sintomas e outras com uma pequena “gripezinha”, e sem sequer se preocuparem com isso, contribuindo assim para uma maior difusão deste vírus.
    A verdade é que nem toda a gente se preocupou ou levou a sério a ameaça.
    Quem sabe e talvez paradoxalmente por causa disto tudo, provavelmente o pior já passou.

    • Dark Sky says:

      “Pessoalmente penso …”
      Toda a gente é livre de pensar o que quiser, mas depois de se informar. Já te procuraste informar?

      Um número que encontras de certeza é o da imunidade de grupo – 70%. Se 70% da população tiver tido Covid-19 e se tiver curado desenvolveu anticorpos e, cumprindo regras básicas, não haverá novas infeções
      A seguir pesquisas por essa percentagem em Portugal – não há estudos suficientes, mas vais ver que os especialistas falam em à volta de 2% – muito longe dos 70%.
      Depois pensa o que quiseres.

      Quanto a o pior já passou – pode ter passado ou não. Mas eu parece-me que as pessoas estão mais conscientes. Não podem continuar confinadas em casa, têm regras para cumprir -espera-se que cumpram. Se não cumprirem – o que já se passou não foi de certeza o pior.

      • Dark Sky says:

        Para teres a medida das coisas e a noção se o pior já passou, mais alguns números:

        – Atualmente o número de doentes internados com Covid-19 anda à volta de 1000 (hoje são 968)
        – Com as medidadas de desconfinamento progressivo, as infeções vão subir – mas se os internamentos aumentarem 2000, passando para 3000, a coisa aguenta.
        – Acima dos 4000 internados é o caos.

      • Felipe says:

        Completamente de acordo, é isso mesmo… Resta-nos esperar que as pessoas tenham bom senso para cumprirem e zelarem não só pelo seu bem-estar mas principalmente dos outros.

  8. SANDOKAN 1513 says:

    E os bares,alguém sabe quando estarão abertos ?? 😐

  9. Pedro says:

    ” Vais ver, no final vai correr tudo mal”

  10. Jota says:

    O que vai acontecer, é que por estupidez humana, colocando sempre na frente de tudo, inclusive da própria vida a ganancia, é que em muito em breve vamos ter uma segunda onda desse vírus chinês.
    Gente sem nada na cabeça, apesar da quarentena os números todos os dias sobem, seja nos infectados, nas morte e também nos curados. Com o fim da quarentena, a maior parte do pessoal, vão andar por aí como se não houvesse amanhã, alimentando os seus vícios, isso é o que interessa. Mas uma coisa eu vos digo, podeis escrever aí, vamos ter uma segunda vaga bem mais pesada que a primeira, dou um mês a mês e meio, para novamente tudo voltar à estaca zero e à quarentena.
    E não me venham dizer que estou a ser pessimista ou negativo, estou a ser realista, só não vê quem não quer.
    As economias recuperam-se, as pessoas que morrerem, jamais se recuperarão. Enquanto morrerem as famílias dos outros, muitos não querem saber de insulamento, cuidados… mas quando lhes bater à porta e veres as vossas famílias, vai-vos doer.

  11. Jorge Pereira says:

    Choca-me o comportmento de alguns portugueses, irresponsáveis neste momento de confinamento!
    Mas também me choca as posições tomadas pelo PM (e digo já que não voto, para não se dizer que sou de esquerda ou de direita).
    Então o sr. PM quer jogos de futebol à porta fechada e acabou com todas as outras modalidades?
    É claro que a versão oficial foi que as federações (foram pressionadas e) anularam a Segunda Liga, os campeonatos de basket, handball, etc.
    Onde está o princípio da igualdade (no desporto)?
    Que máfia é esta que vigora neste país, que não se consegue (ou não quer) desprender do polvo do futebol?
    Até parece que nos estádios de futebol o virús vai ascender quando os jogadores lançares secreções!
    Acredito que na altura dos jogos de futebol, o tal desporto que movimenta mais massas populares, e não só, se façam ajuntamentos de adeptos.
    Aí é que vai ser bonito!
    Bem hajam a todos!

  12. Fak says:

    Dever do recolhimento docimiciario, ou seja, continuamos a basicamente ter de estar confinados em casa, apenas ganhamos mais alguma liberdade?

    • Flávio Ferreira says:

      Não és obrigado a ficar em casa com o Estado de calamidade. A constituição Portuguesa só prevê recolher obrigatório no Estado de emergência.
      Quando eles falam do recolhimento domiciliário é para pessoas vigiadas, mais de 70 anos ou infetados, estes últimos sim estão a incorrer de um crime sobre a propagação de doença do Decreto de Lei 400/82 Art.270, este artigo prevalece sempre com ou sem estado algum.

      • Dark Sky says:

        Relativamente ao confinamento domiciliário nada se alterou – no estado de emergência que existiu não foi decretado o recolher obrigatório .

        O confinamento é obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa. Não é obrigatório para pessoas com mais de 70 anos, exceto nessas circunstâncias.

        Quando “eles falam” do dever cívico de recolhimento domiciliário – é para todos que não tenham razões válidas para sair de casa, as mesma do estado de emergência. Portanto, as pessoas continuam obrigadas a ficar em casa.

        • Eu says:

          Na realidade falam de “dever cívico de recolhimento”, e é referido que agora passa a ser para todas a gente e não só para pessoas com sintomas. Ter de “mostrar os papeis”/dar justificações para estar na rua continua a vigorar.
          Em resumo, o fascismo continua mas mudou de nome para ser mais digerível.

          • AlphaB says:

            Em nome do covid passamos a ter estados policiais .
            Futuramente por qualquer desculpa toma lá que é para defender a saúde publica.

        • Flávio Ferreira says:

          Na Constituição da Republica só está constitucionalizado Estado de Sitio e Estado de Emergência. O dito Estado de Calamidade não está correto, mas sim a Calamidade Publica.
          Só por aqui já podemos retirar muitas ilações, que por exemplo o Estado de Sitio é aplicado aquando de uma guerra mundial ou territorial, e o Estado de Emergência, tudo o resto que possa provocar o normal funcionamento de um País ou zona territorial, tal como Pandemias, ataques químicos etc etc. E depois temos a calamidade pública que se aplica por exemplo, em uma situação anormal da Mãe Natureza em que haja grande prejuízos, os incêndios etc etc.

          Já foi obrigado a recolher obrigatório quando há uma inundação ou vice-versa como ser retirado de sua residencia?
          Então Estado de Calamidade ou como eles querem dizer vale zero no recolher obrigatório.
          Se quer tanto que o povo fique em casa mantinha o Estado de Emergência!

          • Dark Sky says:

            Mas qual recolher obritório!? Ainda não percebeste que não foi decretado o recolher obrigatório durante o estado de emergência?

            No recolher obrigatório, que pode ser decretado apenas para um período do dia (geralmente as horas da noite) indicam-se quais são os profissionais que podem circular (militares, forças de segurança, bombeiros e outras profissões essenciais). Todos os outros ficam em casa e só podem sair com salvo-conduto sob pena de prisão.

            Precisaste de salvo-conduto para ir ao supermercado?

            O dever cívico de recolhimento, com limitação de deslocações, foi mantido. E foi mantido o recolhimento obrigatório para pessoas doentes com Covid-19 e sob vigilância ativa, sob crime de desobediência. Nada se altera na passagem do estado de emergência para o de calamidade pública.

  13. onurb82 says:

    … digam como preferiam que qualquer governo fizesse esta transição!?
    os órgãos de soberania (e bem, no meu entender) deram tempo ao cidadão (dito sortudo), a oportunidade de ficar em casa para se resguardar a si e aos seus e para se prepararem a viver com este vírus.
    Àqueles houve a quem não foi dada essa oportunidade de ficar em casa, aqueles a quem viram as suas horas de trabalho para o dobro para que nada faltasse ao cidadão sortudo, a esses eu faço uma vénia e digo muito obrigado pelo vosso esforço e para alguns até, lamento terem perdido a vida!
    Passado este tempo, acredito já todos estarem minimamente informados sobre o que… se pode fazer e não fazer…
    Estamos em 2020 e da última pandemia, acredito que em 1918 no nosso país, estamos muito mais maduros, mais conscientes, mais letrados e não temos motivos para não sair ilesos desta situação…

    Basta continuar a fazer o que fazíamos, em confinamento, mas agora na rua.
    No meu caso vai demorar a entrar num café para sentar e confraternizar, o mesmo digo para centros comerciais, cinemas, restaurantes e os supermercados lá terá que ser porque preciso de comer… falar com estranhos, só com máscara, o celebre aperto de mão, acreditem, tão cedo não conseguirei dar!!! Só preciso de convencer os meus que teremos que nos resguardar até ser realmente seguro… os outros…!? Quem se sentir à vontade, faça favor…

    • Jorge Carvalho says:

      Só convém não esquecer que quando um de nós sai a rua , coloca não só a si em perigo como também a vida dos outros, que não tiveram voto na matéria e essa discussão não a vi ser feita.

      Em 1918 também houve a quarentena que nós fizemos agora e foi levantada algum tempo depois.

      O numero de mortos dessa 2ª vaga ( é dai que vem esta expressão, porque os vírus não fazem vagas nem ferias no estrangeiro , o verão não conta porque a ultima vez que olhei o Brasil está a acabar o verão e está como está) foi muito superior ao da 1ª e quando se tentou voltar a fazer a quarentena as pessoas não aderiram e foi o numero de mortos que hoje se conhece.

      Abc

    • Sujeito says:

      1918 não foi a última pandemia. Houve outras declaradas e que nunca o foram na realidade.

      E a ideia de que se está mais letrado desde essa data de 1918 é falácia pura. Ora basta ler a literatura científica que conta com 100 anos de investigação sobre essa situação (1918) e como se fez muita coisa ao contrário do que seria suposto.

  14. SANDOKAN 1513 says:

    Ninguém tem uma ideia quando abrem os bares ?? Os cafés e os restaurantes já sei,mas e os bares ?? 😐

  15. AlphaB says:

    Assistência alimentar em 2 meses passou de 60.000 para 90.000 ( em 2 meses )

  16. Louro says:

    Esperem mais uma ou duas semanas para verem como é que os numeros nao vao aumentar drasticamente.

    Ainda por cima acertaram na mouche na altura a acabarem o estado de emergencia.

  17. Dark Sky says:

    Isso é se o pessoal tiver juízo.
    Dia 1 de Maio: 18 mortos, 892 internados (-8% que ontem), 154 em cuidados intensivos (-10% que ontem)
    Dia 16 de Maio:?

  18. Filipe says:

    Riabre tudo mas as feira nen se fala como é que essas famílias vão sobreviver

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