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A partir de 1 de setembro acabaram-se as lâmpadas “baratas”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Miguel says:

    O problema é que as lampadas recentes, LED e outros, são mais caras e não duram nada…

    • Cortano says:

      no ebay consegues leds a pouco mais de 1€

    • Pérolas says:

      …e os componentes que estão lá dentro são tão bons para a saúde…

      • Celso says:

        Isso é como tudo. Desde que não as partas ou te metas a desmontar a lâmpada, se recicladas (dá para reciclar), minimizas esse impacto. Compensa face às outras, pois o tempo que elas duram, poupa várias das de halogeneo e a tua carteira.

        • GM says:

          Não é tanto assim. Tenho por experiência, dependendo das marcas de lâmpadas, e de séries também, modelos que duram 3 anos, e outros que duram 2 meses. Refiro-me a peças instaladas em zonas comuns de edifícios, com uma utilização elevada, não de tempo liado mas de nº de ON/OFF. Há modelos que duram bastante (como disse tenho unidades instaladas há cerca de 3 anos e continuam “para as curvas”, e outros que a duração é bastante inferior. E o custo é o triplo ou quádruplo das lâmpadas incandescentes. Na situação das de 3 anos de duração, certamente teria trocado 4 ou 5 lâmpadas, por aí já estão pagas, a juntar à redução de consumo, houve pupança efectiva de alguns Euros, não muitos. Agora, afirmar a duração de 15 vezes mais, ou como a informação nas embalagens, duração entre 15000H / 25000H/ e algumas 50000H, nunca. Tem de ser dito, sim as condições de ensaio que levam à duração. Ou a duração estimada descrita nas embalagens ser obtida com base em utilização real.

          • Alexandre says:

            Isto faz lembrar um outro escândalo, que ainda por aí anda, o do consumo automóvel! O que “eles” anunciam nunca é o que eles efetivamente gastam, aliás, a situação continua a verificar-se com os auto. eléctricos. De qualquer forma, o consumidor paga e depois volta a pagar e depois …

        • ToMa says:

          Qual é o problema de desmontar uma lampada de led?

      • int3 says:

        Como? Só os LED de infravermelhos é que usam Arsenieto de gálio mas este semicondutor já é utilizado em muitos outros componentes de circuitos integrados no dia a dia (telemóvel, computador, …)

    • hommer says:

      como assim são caras, vais comprar de certeza ai as grandes superfícies e depois pagas as Marcas, e quando ao não durarem nada, desculpa, mas eu já tenho tudo em casa LED e as lampadas todas compradas no chinês por tuta e meia e ainda não falhou nenhuma em 2 anos e tal e são usadas todos os dias, algumas então acendem e apagam varias vezes ao dia e ainda não pifaram…

    • fff says:

      se comprares lixo, nao duram nao.
      se comprares bons leds, duram uma vida.

    • Celso says:

      Ó miguel, se dizes isso só por dizer, vale mais ficares calado. Para dizeres isso, ou não as usas ou entao, se não te duram nada, é porque tens um problema na instalação eletrica.

    • JV says:

      Como assim, não duram nada? Ainda no artigo refere que duram até 15 anos! Tenho na empresa lâmpadas LED ligadas 8hr/dia x 5 dias semana há 2 anos (mais de 20.000 horas) e estão a funcionar sem problema absolutamente nenhum. Já se pagaram múltiplas vezes com as poupanças energéticas. Quanto ao preço, estás MUITO desatualizado ou não sabes comprar

    • Luis Silva says:

      Isso é mentira! Já pareces a minha sogra, vão às lojas e compram lâmpadas led das rascas ou baratas, eu já tenho umas à três anos e a bombar.
      Algumas até aquecem demais. Essas puf adeus, elas duram sim é verdade, desde que não compram nos chinocas e de marcas duvidosas e baratas. As minhas cada uma foram 6€ ahh é caro e tal mas compensa então no consumo energético também.

    • int3 says:

      tenho tudo a LED há quase 10 anos e NUNCA avariou …

    • David Guerreiro says:

      Não duram como? Tenho lâmpadas com LED SMD 5050 com 8 anos ainda a funcionar. O que não duram nada são essas lâmpadas LED que se vendem por 1€ no supermercado, e que não dão luz nenhuma. E comprei recentemente umas de filamento COB na Amazon e são muito boas.

  2. Tiago Eusébio says:

    E para os automóveis? Continuarão a ser permitidas as lâmpadas de halogénio?

    • Celso says:

      Ora aí está uma ótima pergunta!

    • David Guerreiro says:

      Nos automóveis não se coloca o problema do consumo, pois a energia é gerada pelo próprio automóvel.

      • rjSampaio says:

        E entao?
        Gastas mais combustivel na mesma.
        Ao contrário do que anda a passar no Facebook, os piscas gastam combustível…

        • Daniel Costa says:

          Nem me acredito no que acabei de ler…

        • GM says:

          Boa fonte de informação!

        • JJ_ says:

          A o teu carro tem alguma central eléctrica?
          As lâmpadas e qualquer outro componente eléctrico do carro (salvo o AC) gastam a energia vinda da bateria. Por sua vez a bateria é carregada pelo alternador, com base na energia gerada com andamento do carro.

        • Rui Sousa says:

          Minha nossa…
          Nem acredito no que acabei de ler!!
          Os piscas gastam combustível???
          Enfim…

          • Nuno says:

            Sim, os piscas, bem como a totalidade dos sistemas eléctricos do carro gastam combustível. Ou pensas que a energia necessária para estes sistemas funcionarem são introduzidos no sistema como que nem magia?

          • Rui Sousa says:

            Nuno, epa Lel.

            Muito bem, então um dia enche o depósito e tira a bateria, depois tenta ligar o pisca.

            A energia quimica transforma-se em energia electrica através do alternador. Ou seja, é aproveitado o movimento do carro para carregar a bateria. Mas, o carro tem de andar.

            Enfim.. Nem sei porque estou a perder tempo

          • Sergio Gil says:

            Energia mecânica (produzida pela gasolina/gasóleo) > energia eléctrica (alternador) > energia química (Bateria) > energia eléctrica > piscas/lâmpadas, AC, rádio, etc.

          • rjSampaio says:

            Qualquer consumo elétrico do carro provêm do alternador, quanto mais consumo do alternador mais ele puxa do motor, quando mais puxas pelo motor mais rotação precisas para manter a carga e a velocidade.

            Se não entendes isso então tira as teimas com alguém que perceba.

          • Nuno says:

            @Rui Sousa
            Lamento ter que te informar, mas deves de voltar para a escola e aprender física elementar (não me estou a referir a educação física). Principalmente as leis da termodinâmica pois o que afirmas viola a primeira e segunda lei da termodinâmica.

            Primeiro, o alternador não transforma energia química em elétrica como tu disseste. O alternador converte, sim energia mecânica em elétrica, essa energia elétrica é depois armazenada como energia química nas baterias.

            O alternado também não aproveita o movimento do carro para carregar a bateria. O carro não precisa de andar para o alternador fornecer corrente suficiente para alimentar a bateria. Basta acelerares o carro a cima de uma determinada revoluções por minuto (2500rpm na maioria dos casos) com o este parado e o alternador funciona tão bem como se o carro estivesse em andamento.

            Tal como disse em cima, o alternador transforma energia mecânica vinda do motor em elétrica. Mas ao o fazer coloca uma carga no motor. Ou seja, o motor não precisa apenas de fornecer energia para mover o carro, vencer as perdas do sistema, mas também para alimentar o alternador.

            Fizeste bem perder o tempo, assim aprendeste algo.

        • JV says:

          Admitidamente não percebo nada disto, mas se assim fosse o caso, como raio é que eu ligava luzes e piscas com o carro desligado? Estaria a gastar combustível com o carro desligado? Ou quando o ligar depois vou gastar mais combustível para carregar a bateria? :’) génios!

          • rjSampaio says:

            Se o carro esta desligado (motor desligado), consome da bateria, se esta ligado, consome do alternador.

            Qualquer desgaste da bateria com o motor desligado (arranque do motor/luzes/radio/etc) requer mais esforço do alternador e consequentemente do motor, ou seja no fim mais combustível é necessário para repor a bateria.

      • Tiago Eusébio says:

        Sim, mas continua a colocar-se o problema das emissões de CO2.
        O problema aqui é que, que eu saiba, nos automóveis é ilegal substituir lâmpadas exteriores de halogénio por LEDs.
        Com esta lei do “fim das lâmpadas de halogénio”, essa proibição é cancelada?

  3. KodiakShadows says:

    Lampadas baratas? Elas até ao final de vida são das mais caras. Eu tenho lampadas LED do Taiwan ( $3 ) há mais de 5 anos e ainda estão aqui para durar, e duas Philips ( £30 cada ) que foram caríssimas na epoca , uma já foi à vida.

  4. Luís Silva says:

    E um principio (para reduzir as emissões de CO2). As big chaminés essas continuam… que é bom!
    … li um estudo que dizia que uma grande exposição à luz led provoca cancro.

    • Cortano says:

      O que é “grande exposição”?!?
      Será estares com 200 lampadas em cima?! 300? 1.000?! Quantas horas? Ou será que basta uma lampada de 3W e ficares lá 1 mês sentado com ela em cima de ti?! 🙂

    • pedro says:

      Luz… azul?
      Olha que o azul dos telemóveis, tablets etc também não benéfico para a saúde. E os dos telemóveis para os olhos é do piorio…

    • int3 says:

      Que é isso? Fumaste alguma coisa?

    • Nuno V says:

      Não tem a ver com a exposição à luz LED, têm a ver com a temperatura da cor e intensidade luminosa escolhida. Em muitos sítios estão a substituir as lâmpadas antigas a vapor de sódio, que emitem uma luz alaranjada e mais ténue, por LEDs que emitem cor azulada e substancialmente mais intensa. E é a escolha da cor e intensidade que causa o aumento da chance de alguém contrair cancro. Nem sequer teria lógica dizer que a luz de uma lâmpada causa cancro enquanto outra lâmpada com o mesmo espectro e intensidade não. Neste caso não seria a luz a causar o cancro, mas sim outra causa.

    • Alexandre says:

      alguem fala da poluição gerada pelo transporte marítimo? Um porta contentores a “aquecer” os motores antes de zarpar polui tanto quanto um milhar de autos a circular continuamente. Ninguém fala dissso?!

      • Nuno V says:

        Um navio porta contentores gasta mais que um avião, que um comboio, ou que um camião, mas é preciso ter em conta que transporta substancialmente mais carga que qualquer um dos outros. Presentemente os navios porta contentores são precisamente o meio mais económico e limpo, por unidade de carga, que temos. O avião em contrapartida é quase 50 vezes menos eficiente. Percebeste porque ninguém fala?

  5. Joel Henriques says:

    acho que está ai um erro o “GU10” é o tipo de encaixe casquilho ou que lhe queiram chamar não tem muito a haver com a tecnologia usada na lâmpada sendo que esta pode ser LED

    • JLP says:

      Exacto, GU10 é o tipo de casquilho, muito utilizado nos “focos”, já as lampadas tipo “pêra” ou “vela” utilizam o E14 ou E27, só por curiosidade o E é uma homenagem a Edison o”inventor” da lâmpada

      • GM says:

        E o 14 / 27 o diâmetro da rosca…..

      • pedro says:

        boa.
        Não sabia.
        Mais uma coisa para ensinar ao meu pirralho, ele adora o edison

      • Nuno V says:

        Não foi o Thomas Edison que inventou a lâmpada. Mais de 80 anos antes de Edison nascer, já a primeira demonstração de um fio incandescente para produzir luz tinha sido demonstrado por Ebenezer Kinnersley. Edison não foi a primeira pessoa a patentear o uso de um filamento de carbono numa lâmpada evacuada, esse feito recai sobre Marcellin Jobard. Edison também não foi a primeira pessoa a comercializar a lâmpada incandescente, esse título recai sobre o britânico Joseph Swan, bem como é sobre este que recai o título de ter a primeira casa iluminada por uma lâmpada funcional, bem como ter sido o primeiro a iluminar um edifício público. Por alguma razão, a primeira patente de Edison tem o título “Improvement In Electric Lights”. E foi essa a sua contribuição para a lâmpada elétrica, o melhoramento do de um desenho existente. A grande evolução na lâmpada de incandescência veio com os inventores Sándor Just e Franjo Hanaman por inventarem a lâmpada enchida com um gás inerte e com um filamento de tungsténio, tal e qual como as lâmpadas de incandescência que ainda hoje, mais de 110 anos depois, usamos.

    • David Guerreiro says:

      Até há de halogéneo MR16, são aquelas de 12V com 2 espigões. Usam-se muito em tetos falsos embutidas no teto.

  6. JP says:

    Balelas da indústria…
    Promoveram as fluorescentes compactas e ainda os LEDs para retrofit, para serem mais verdes, quando na verdade utilizam um mecanismo/alimentador cheio de componentes poluentes, que não são reutilizados sempre que a fonte de luz “funde”. Para não falar da reprodução de cor abaixo dos 100%, só conseguida com as incandescentes (neste mercado).

    • JLP says:

      Sim, dizem que o Led dura 5 anos, mas esquecem-se que normalmente é o driver que vai à vida e esse não costuma durar tanto tempo

      • Ars says:

        nesse driver, normalmente o que se vai é o condensador. Para quem for artista, mudar o condensador sai fácil. um condensador deve custar pouco mais de 15 centimos.

        • David Guerreiro says:

          Porque metem condensadores chineses da caca. Se colocassem um condensador da Rubycon, Nippon Chemi-Con ou Nichicon logo vias se pifavam. O mal é que anda quase tudo a usar condensadores electrolíticos chinocas de péssima qualidade, só para poupar uns cêntimos. Além disso, não é assim tão fácil trocar, muitas lâmpadas estão bem seladas.

      • int3 says:

        Vai à vida devido à qualidade da rede energética. Se for numa zona industrial, existe muito mais ruído e pode dar cabo dos condensadores… Já se for numa zona de produção ou apenas habitacional é pacífico e raramente avaria o quer que seja (o meu caso).

    • darth says:

      sempre a mania da conspiração. e nem querem saber de factos cientificos, é o que lhes “palpita”. voces ja cansam

    • Cortano says:

      E o consumo da propria lampada não entra na equação? Entre gastares 5W ou 40W, qual preferes?

  7. Hugo Tavares says:

    Os preços das led estão praticamente ao preços das halogéneo, na minha loja tenho led a 1.70€ e halogéneo a 2€. Compensa sem duvida o LED.

  8. darth says:

    apoio o menor consumo, mas seria porreiro que houvesse à venda candeeiros de pé com lampadas LED de mais de 5000 lumens

    tenho agora uma do ikea, mas so da no max 1000lm, e é escuro para mim

  9. Pedro Carvalho says:

    O que me questiono é o seguinte: nos últimos 3/4 anos substituí progressivamente todas as lâmpadas de casa por LEDS, mas quando olho para a fatura da eletricidade está exatamente igual. É indiscutível que elas consomem menos, mas já repararam no negócio que foi montado à custa do investimento pessoal? 😉

    • David Guerreiro says:

      Então se calhar já tinhas lâmpadas de baixo consumo tipo CFL. Aqui em casa quando se passou tudo para LED, a conta da eletricidade caiu consideravelmente. Passou-de lâmpadas incandescentes, em alguns casos de 60W, para LED de 5 a 6W.

    • JLP says:

      O problema é que numa habitação normal a percentagem do custo da iluminação na factura da electricidade é minima, podes baixar o consumo de 60 para 3 ou 4W, mas basta deixares o ferro de engomar ligado 10 minutos, ou a porta do frigorífico aberta mais tempo do que o habitual e lá se foi num instante a poupança em iluminação.

    • hsff says:

      Investimento dos particulares para baixar o consumo e como o que é pago ou aumenta ou mantém-se garante os maravilhosos lucros das empresas de electricidade que só por acaso já são privadas, já estão nas mãos de alguém.

    • int3 says:

      Não sabes fazer contas.

  10. Danny says:

    O grande problema das lampadas LED, anunciadas por diversas vezes por ai, dizem que podíamos baixar a conta da luz. No entanto no final do mes o preço é praticamente o mesmo, poupando apenas cêntimos.

    • David Guerreiro says:

      Vai depender do que já tens em casa. Se tiveres tudo fluorescentes (compactas e tubulares) a poupança não será grande. Mas se forem incandescentes aí já se nota, e bem.

      • Danny says:

        tenho tudo led. aparelhos como frigorífico e maquina de lavar sao os mesmos e o uso nao muda muito. Temos de perceber uma coisa, os led tal como as lâmpadas economizadoras oferecidas pela empresa serviu apenas para maiores lucros para eles. Nao para o consumidor pagar menos.

        • JV says:

          É relativamente simples, pensa quanto tempo deixas as luzes ligadas e faz contas aos watts que na verdade gastas. Dificilmente o sentes mensalmente, apenas anualmente ou se fizeres as contas a 5 anos, por exemplo.

          É uma poupança que numa empresa sentes em 1 mês com muita facilidade mas a nível residencial não, a menos que sejas daqueles que não sabe apagar luzes :’)

          Ou isso ou trocaste uma lâmpada de 20w por outra de 15w 😛 e aí não notas mesmo diferença nenhuma

    • int3 says:

      60W 24×7 no final de 30 dias são 60W*720h que dá 43200Wh, ou seja 43,2kWh. Isto são 7,13€ no final do mês.
      LED normalmente são a 5W. Por isso a redução é de 12x menos por isso em vez de pagares 7,13€ pagas apenas 0,60€.
      Tens aí uma conta para apenas 1 lâmpada.

      • JLP says:

        Uma lâmpada acesa durante todo o mês, numa habitação “normal” podes nem ter a lâmpada acesa 720 horas num ano.

      • JV says:

        Quantas pessoas é que deixam uma lâmpada acesa 24/7?

        E LED não são “normalmente” a 5W. Isso depende dos Lumens que quiseres. Tenho delas de 3,5w, 5w, outras de 8w e até de 30w (cozinha). Há um pouco de tudo. Nenhuma fica ligada mais de 20 minutos por dia, por isso essa é uma conta que só se faz sentir a (muito) longo prazo

  11. JOSE says:

    Isto é a pensar no ambiente? ou a pensar em encher bolsos?

  12. Sergio Gil says:

    Serão só as lâmpadas de halogéneo ou serão também as lâmpadas de incandescência ?

  13. zedosagrioes says:

    Então e que lampadas é que vamos meter nos fornos convencionais que temos em casa? Se meter lá uma lampada LED, no final da confecção deve parecer uma fatia de queijo tostada.

  14. Bruno says:

    Acerca da longevidade das lampadas, ha um documentario que todos deveriam ver, disponivel no youtube….the lightbulb conspiracy.

  15. Unknown says:

    Desde os mil aceitos que tenho que fazer quando abro uma página web ate aos preços dos combustíveis.. cada vez fico mais triste de viver na Europa

  16. Pintor says:

    Tenho a casa cheia de lâmpadas e candeeiros Philips Hue a volta de 5 anos ainda nenhuma pifou.

    • JV says:

      mas ao preço que cada uma custa também só daqui a 20 anos é que as pagas :’) isso são lâmpadas giras para brincar e ser molenga, nada ali tem a ver com ecologia

  17. hsff says:

    Estas proibições são ridículas, são o resultado das sociedades pouco democráticas em que vivemos. Agora a inovação é introduzida com proibições e pior, uma grande maioria acha isso normal e saudável, há sem dúvida um retrocesso intelectual e civilizacional nesta nossa sociedade.

    • JV says:

      Claro que é normal e ainda bem que é. Se assim não fosse, hoje ainda faríamos muita coisa que se faria em 1800. Por vezes a proibição é necessária para a sociedade evoluir. Estás a confundir democracia com anarquismo.
      Se as lâmpadas incandescentes não tivessem sido proibidas achas que teria havido incentivo para haver pesquisa para as LED ou para as futuras gerações de lâmpadas?
      Se não fossem impostos limites na poluição achas que haveria algum incentivo para haver pesquisa para encontrar formas de poluirmos menos?

      Retrocesso intelectual é achar que estas proibições são ridículas

  18. Eu Mesmo says:

    Desculpem lá mas…
    “poupar 207 euros, em 20 anos”
    Ou seja 0,86€ por mês.

    Não digo que não é benéfico, para o ambiente mas… daí a dizerem que o foco principal é a “poupança”

    • Cortano says:

      Bem, em 2 meses posso comprar uma lampada nova com essa poupança 🙂

    • pedro says:

      Agora multiplica isso por milhões de pessoas…
      estas medidas são normalmente medidas estratégicas macro, o seu impacto só se nota quando em valores elevados.

    • JP says:

      E a qualidade da luz é bem inferior.
      Com isto não quero dizer que seja irracional alterar as luminárias para tecnologia LED. Se o fizerem, façam-no para um modelo integrado. Não se fiquem pelo retrofit.

    • int3 says:

      DECO a fazer “estudos” já não se espera nada.
      Ou foi o pplware que se expressou mal porque a poupança pode ser relativamente a lâmpadas LED já existentes de diferentes tecnologias.
      Se as incandescentes consomem em média 60 e as LED 5w, é 12x menos por cada lâmpada.
      Vamos supor que um escritório tem 11 lâmpadas 8hx5dx4s (dias uteis).
      11*60=660W
      Isto em Wh ou kWh por mês é (160h*660W=105600Wh ou seja 105,6kWh).
      Se trocar por LEDs, mesmo que sejam de 10W (que é muito) a poupança seria de 10x (105,6kWh reduzido para 10,56kWh).
      Custo na antiga: 17,42€
      Custo nas LED: 1,74€
      Ao final de 20 anos a diferença é de 4180,8€-418,08€=3762,72€.
      209,04€/ano de custo para as antigas e 20,9€/ano para as LED (diferença de 188,14€).

      Por isso não sei que estudo a DECO fez….

      • Sergio Gil says:

        A diferença pode estar no número de horas e número de lâmpadas que estarão acesas no T1 (habitação) que será sempre muito inferior às de um escritório.

        • int3 says:

          Mesmo assim, uma habitação com 2 sempre ligadas das 19h às 24h são 5h. Tem que existir poupança muito maior que uns meros cêntimos por mês. É só fazer contas.

      • JLP says:

        Não devem existir muitos escritórios a utilizar lâmpadas de halogéneo, as fluorescentes já dominam, por isso a poupança deverá ser menor.

      • JV says:

        Vou-te dar números reais. Na minha empresa tínhamos um consumo HORA de 2kW com iluminação. Passámos tudo para LED e está agora nos 600w/h.
        Poupança de ~1,4kW/h.
        Ao preço que pagamos a eletricidade (~0,20€/kW), dá-nos uma poupança de 2,24€/dia x 252 dias úteis de trabalho (2018) = 564€ + IVA x 20 anos = 11.289,60€ + IVA

        Isto assumindo que não há aumentos nos custos de eletricidade (que haverá todos os anos)

    • JV says:

      0,86€/mês = 10,32€/ano
      Quem não os quiser, disponibilizo-me para vos enviar o meu NIB, ficarei muito satisfeito com os vossos depósitos.

      E como aqui alguém disse, multiplica isso por milhões. Aliás, multiplica isso por 100. 1032€/ano e era ligeiramente mais feliz 😉

  19. Peace says:

    “usar 11 lâmpadas LED num T1 permite poupar 207 euros, em 20 anos”, isto significa uma poupança média de cerca de 86 cêntimos por mês…
    Diziam o mesmo das economizadoras, só não diziam que para serem produzidas precisavam de muito mais energia do que as convencionais, e que considerando a energia usada no consumo com a usada na produção anulava o ganho em relação às incandescentes (tb consumo + produção).

  20. R says:

    A tecnologia de iluminação teve realmente uma evolução muito grande. Contudo, muitos dos preços praticados são exagerados e fruto de lobbies.
    E o ambiente é importante blah blah (conversa de marketing) mas o que interessa é obrigar os consumidores a comprarem o que querem e por preços inflacionados.

  21. int3 says:

    Aposto quem fala mal das LED aqui nos comentários são do Brasil.
    Tudo tem a ver com a qualidade da energia que faz conservar os equipamentos (lâmpadas também mas não só).

  22. HG says:

    Deviam começar pela iluminação pública.

  23. Art. says:

    Pois eu , ainda compro e uso as de filamento incandescente…experimentei as LED , mas além de caras , duram pouco e não iluminam nada….

  24. Pedro Antunes says:

    Lâmpada led de 5w no IKEA a 1€ .
    5W equivalente a mais ou menos 40w das incandescentes.
    https://www.ikea.com/pt/pt/catalog/products/10371203/

  25. AskMe says:

    A partir de 1 de setembro acabaram-se as lâmpadas “baratas”? Não sei como, eu compro lâmpadas lED a menos de 1€ cá em Portugal e já as coloquei em minha casa, caso dos meus pais e em casa dos meus sogros e dão boa luz som com 3W de potência.

  26. Mário says:

    O pior é que numa cidade ribeirinha como Setúbal comemos com esses gases de combustão, basta o vento ser favorável. Esses gases são muito mais nocivos que o escape dos automóveis, pois o fuel dos navios contêm enxofre e outros contaminates.

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