PplWare Mobile

10% dos seus CD-R com alguns anos poderão ter erros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. R says:

    Eu sempre preferi cd’s de “marca” aos cd’s vendidos em “cakes” de 50 ou 100 por uma “bagatela” exactamente por causa disso, porque desde cedo me apercebi que rapidamente apareciam dados corrompidos em cd’s “baratos”, por isso sempre confiei mais em cd’s de “marca” para guardar dados mais sensíveis, no entanto, se o objectivo é apenas gravar para fins mais rápidos (como por exemplo passar fotografias para o amigo, que depois por sua vez as copia para o computador ou as “regrava” noutros formatos, etc… então, os “baratos” servem perfeitamente.
    Mas, SIM, confirmo que mesmo os Cd’s de “marca” também falham (mas menos, na minha opinão).

    • CarlosMC says:

      Desde sempre que o melhor (mais económico, mais fiável, mais rápido, mais disponível, etc.) meio de arquivo é o disco duro, desde que não seja ligado por usb e se tenha cuidado com a caixa que se escolhe – perdi um por aquecimento excessivo, porque, por usb, não tens avisos smart.

  2. E isto aplica-se também aos CD’s de música originais!? Se assim for e se não tiverem qualquer tipo de protecção é um bocado ridículo… 😐

    • RF says:

      Sim.
      Mas calma, tenho uma extensiva colecção de CDs audio originais dos anos 90 e diria que está tudo audivel, se calhar ja fazia backups.
      O maior inimigo é a humidade que faz estalat a camada superior.
      CDs com quase 19 anos não está nada mal..

    • Anónimo says:

      Espero não estar a dizer nenhuma barbaridade. Mas os CD’s originais são gravados de uma forma diferente dos CDr.

      Os originais são “prensados” enquanto os CDr são “queimados” logo não existe a degradação que existe nos CDr. Se estou a dizer alguma coisa mal pff digam. 🙂

      • kekes says:

        É verdade os Cd’s são gravado de maneira diferente, com consequência o nível de perdas num de musica é menor, pelo menos me teoria que um gravavel, pelo menos foi o que li já a uns anitos atrás, agora se é bem assim nao sei, segundo me lembro na altura dava-se uma mediade vida a um gravavel, de 8 a 10 anos, afinal antes já começam a perder a informaçao, nem faz um mês que andei a gravar tudo que tinha armazenado de 2003\2004

        PS: a nivel dos DVD’s o efeito é o mesmo ou nem por isso? É que nestes eu sempre considerei o mesmo fenomeno, mas eles devem ser feitos com um material diferente penso eu de quê…

    • ArtD says:

      Os CD’s DVD’s Originais não são gravados da mesma forma. são impressos.
      Teoricamente á uns bons anos atrás li que em condições ideais um DVD original deveria durar 100 anos enquanto os gravados em casa rondava os 3 a 5 anos.
      Claro que não é bem assim, mas um cd ou dvd impresso deve aguentar muito mais tempo em condições.

      Como resolver? hum… neste momento uso um servidor caseiro com 5 discos de 1tb em raid5 + 1 disco para o SO (ubuntu server) e + 1 disco usb externo a sync dados mais importantes dos discos que estão em raid5!
      Estou seguro? a 100% não, mas durmo mais descansado 🙂

      • BlinZK says:

        E tens uma boa UPS ou protecção de corrente? 😉

        • ArtD says:

          Claro 🙂 APC SmartUPS 1500, aguenta o servidor sozinho uns 3 quartos de hora. 🙂

        • Vasco SIlva says:

          1 UPS?? Eu aposto que este homem até lá tem 1 gerador para em caso de catástrofe poder ter os dados á mão!

          LOL

          De facto RAID é uma boa medida, mas atenção que o RAID protege de erros mecânicos, se por engano apagar algo necessário, apagou em todos, (erros humanos, virus, etc.)

          Eu tenho 1 disco de 500 no pc de casa e uso o de 250 para copiar so mesmo o necessario… É externo e ligo para a backup, e de seguida é desligado do computador, na minha opinião, mais seguro…

          Cpts

          • ArtD says:

            Hum.. Gerador ein! não é mau pensado não.

            lol 🙂

            Sim mas os “erros humanos” são mais fáceis de solucionar do que um erro mecânico 🙂

    • JGomes says:

      só que numa musica admite-se uma taxa de erro, devido ao facto da maioria das perdas de dados causar sons inaudiveis e imperceptiveis devido à curta duração (normalmente milissegundos) . O mesmo já não se passa com outros tipos de dados.

  3. Cláudio Dias says:

    Lá se vai a colecção de vídeos….. didácticos :p

    • Guilherme de Sousa says:

      podes crer:X eu gravo tudo em cds e ja estou com medo…

      estao todos guardados dentro daquelas caixas arquivadoras, q la dentro nao têm humidade.. espero q isso ajude alguma coisa

  4. Romeu Rosa says:

    Excelente artigo, por acaso ainda recentemente reparei que alguns CD’s audio com mais de 10 anos e que por serem do meu gosto pessoal tive o cuidado de os estimar sempre e ter grande cuidado como os guardava e manuseava, haviam realmente sofrido alguns “danos” no conteúdo provocando falhas na reprodução. Em alguns casos de CD’s audio até mais antigos conseguia mesmo observar uma deterioração na camada de leitura.
    Agora já fiquei mais informado sobre o porquê de apesar de tanto cuidado eventualmente irei ficar sem poder reproduzir esses CD’s daqui a mais alguns anos.

  5. Dados corrompidos???
    Não me digam que o “Nessun Dorma” se pode transformar no “A garagem da Vizinha”…
    Agora a sério: acho preocupante. Porque, na verdade, havia a forte convicção de que os CD eram a melhor forma de guardar os dados, fossem eles de que tipo fossem.
    Enfim, continua a não haver verdades absolutas…

  6. Ecchin says:

    Meus amigos… apresento-vos a razão pela qual não devem fazer pirataria de música: os vossos CDs gravados vão morrer.
    Eu fico é meio assutado com coisas do tipo.. fotos de família. Tenho montes de gigas no meu disco rígido que, se fossem ao ar, ia ser uma valente dor no peito 🙁

    • CarlosMC says:

      Há discos próprio para arquivagem, com maior vida útil (para utilização pouco intensa como meio de arquivagem, não para uso corrente).

  7. Nuno José says:

    Mas que mito é este!!!!?? Sempre foi dito o contrário ou pelo menos pouco tempo depois da criação dos CDs por parte da Sony/philips, que a vida de um CD nunca seria mais de 10 anos só se veio confirmar o que se sabia. Não interessa prensado, queimado, guardado etc. 1990 e já se sabia que os CD iriam sofrer degradações. Isto é uma não notícia pois nem sequer é uma confirmação era algo que já se sabia à muito.

  8. por acaso apercebi-me disso à umas semanas quando peguei numa caixa com cds em formato CDA gravados por mim a mais de 10 anos e os meti na aparelhagem quase todos tinham cortes no som horríveis foi metade pro lixo. já calculava que o plástico não durasse muito mas parece que nesta situação até o vinil acaba por durar mais.
    Foi tambem engraçado verificar que uns cds que eu tinha da marca “TUFF DISK” que são em teoria são mais resistentes à “porrada” do dia a dia tinham exactamente o mesmo problema.
    para quem nao conheça os CD’s da tuff disk -> http://co2powerlets.co.uk/images/TUFF-CD-R.jpg

    em resumo, o plastico nao dura para sempre e anda a poluir o nosso mundo 🙁

  9. mmick says:

    Vamos la ordenar isto: os CDs originais sao bastante dferentes qualitativamente dos CD-R e apesar do teste CD-R “marca branca” sao muito mais faliveis que um CD-R TDK ou SONY bom. Os CD musica originais estao fora de perigo se armazenados num sitio minimamente seco, garanto-vos (claro que o ideal é fazerem um backup e usarem o backup). Quanto a backup de dados importantes: CD-RW de boa qualidade com “verify” no final da gravação e de resto servem os CD rascas.
    Isto é para alarmar o pessoal e na verdade ja ninguem usa CDs a nao ser audio. Pessoalmente ja quase nao uso CD/DVD, uso HDD, iPhone (musica) e Pen USB. Os radios ja têm entradas de cartao e usb, as TVs também e nada melhor que ter uma PEN USB com os dados importantes e um HDD de 1TB ou mais com a nossa biblioteca e, se quiserem mais segurança compra
    por 50€ um HDD de 750Gb ou similar para as musicas/filmes mais importantes: ocupam menos e sai mais barato e mais fiavel que suportes opticos.

    • dês de que não andes com ele todos os dias numa mala dum portátil aos trambolhões e depois vais a ligar e ouves a agulha a patinar e dizes “valha-me deus”

      • mmick says:

        E se eu andar ao biqueiro aos HDD? Aí nem no dia da compra ele resiste… LOL Obviamente que temos que cuidar *um mínimo* das coisas! Ninguém fala de andar á pancada ou entao comparar durabilidade de um DVD guardado na caixinha vs. HDD martelado com 5Kg em cima e todos os dias com torrent/mula a bombar nele… LOL.
        Garanto-te que um disco 2.5″ (já nem falo nos 3.5″) numa caixa externa na mala dum portátil com esferográficas, chaves, pen usb, cabos, etc TODOS os dias e ainda com a agravante de pousar a mala em qualquer sitio com o portátil a ficar sobre o disco 2.5″…dura-te “eternidades” (3 anos e sempre a funcionar bem).

    • Nelson N says:

      Mas os HDD’s também não são eternos! vi algures, que a média de vida dum HD anda à volta dos 5 anos! Portanto…

      • Rod says:

        MUITA CALMA, os HDs duram em média 5 anos em uso contínuo, ou seja, 24hx30dx12mx5a.

        Se você faz cópias nos HDs de tempos em tempos, ou seja,o disco é utilizado por exemplo 4 vezes ao ano, cópias de 3 em 3 meses, o disco irá durar uma vida toda.

        []s

        • mmick says:

          Exactamente, há que comparar em términos idênticos! Um HDD “martelado” por torrent/mula nao dura o mesmo que um disco usado para repositório/backup. Um disco de 750Gb custa á volta de 50€ e transfere por USB uns 40-50Mb/s. Em DVD precisamos 88-100 (de 8.5Gb) e fica a 88€ *se* um DVD-DL custasse 1€. Além que precisavamos de sitio para 88 DVD-DL e cada um nunca transfere sequer perto de 40/50Mb/s em leitura e 30-40Mb/s em escrita 😉

        • CarlosMC says:

          Cada disco (ou qq equipamento eletrónico – ou não) tem uma vida útil (MTBF – tempo médio entre falhas, para equipamento reparável – substituição de peças, por ex.; MTTF – tempo médio atá falhar, para equipamento não reparável – peças simples, por ex.) baseada numa taxa de utilização específica para o equipamento, dada pelo fabricante – ex.: um leitor de dvdês pode ter um MTBF de 100.000 horas, para uma taxa de utilização de 10% (ie: 2h 24m, por dia). A vida útil diminui com o aumento da taxa de utilização (e tanto mais rapidamente quanto o aumento desta).
          Os discos para arquivagem tem vidas úteis mais longas que os “normais”, mas para taxas de utilização menores; os discos para servidores são feitos para uso constante e podem ter ao mesmo tempo vidas úteis mais longas (daí serem mais caros).

  10. Claudio Soto says:

    Sempre soube disso. Uns cds antigos de 650 MB os quais guardava adequadamente com dados preciosos apressentaram arquivos corrompido recentemente. Tenho mais de 100 cds desse tipo e cerca de uns 30 apresentaram problemas. O detalhe é que todos possuem cerca de 6 – 7 anos.

  11. Paulo says:

    “…guardados em condições ideias.”?? Ideais!

  12. canelas says:

    Por isto que gosot + dos DVD+R do que os DVD-R.

  13. José Mané says:

    Nada de novo. Quantos de nós já não experimentaram a realidade de querer passar um determinado álbum MP3 para o PC, e em seis CDs num CD, há um que não passa e dá erro?

    Em 56 GB de MP3, tenho três ou quatro álbuns em CDs em que isso acontece.

  14. Romeu Rosa says:

    A prova de que o vinyl continua a ser uma óptima escolha, sim também se degrada mas após uma breve pesquisa na Wikipedia li que existem discos neste formato com 80! anos que ainda soam exactamente como se fossem novos, também depende obviamente do cuidado que se tem com eles… vou mas é ir comprar um gira-discos novo eheh

    Além de que o áudio analógico é melhor(qualidade de som) que o digital.

  15. Filipedgb says:

    Tem uma pequena gralha no texto. Deveria estar ideais e puseram ideias, 😉 Não que faça muita diferença…

    Quanto à duração dos CDs não sabia. Tenho muitos CDs com ficheiros que não tenho em mais nenhum lado, há (reparem como se escreve) muito tempo. Espero que não se tenham danificado

    Cumps,
    Filipedgb 😉

  16. AirCrack says:

    Quem já passou por isto, sabe bem como é… não serve muito de comparativo como o que acontecia com as Disquetes, mas para lá caminha… no caso das disquetes, desmagnetizavam com os telemóveis (por ex), bem como com a electricidade estática, e o maior e principal factor é a Humidade.

    Portanto é praticamente impossível proteger da humidade! A unica solução é mesmo envia-los para o espaço 😛

  17. Fernando says:

    Confirmo que ao passar do tempo os CDS perde dados ou os novos leitores não os consegue ler.
    À 10 anos atrás eu convertia filmes de DVDs para divx, como os gravadores de DVDS ainda eram carros eu gravava-os em CDS. Agora estou a ter dificuldades em conseguir recuperar vários que tenho em cds para os gravar em DVDs. Os CDs nem têm nenhum risco e mesmo assim os leitores já têm dificuldade de os ler muitos deles.

  18. UKN says:

    Old news … Já há uns 10 anos que se sabe disto.

    Ah, e essas teorias que alguns CDS/DVDs de marca branca são inferiores aos de marca … é falível dado que as marcas normalmente n
    ão têm fábricas de produção próprias encarregando fábricas chinesas que fazem as ditas marcas brancas de fazer o deles. A Sony e a TDK são assim …

    Depende é da qualidade da superficie de cima. Já vi media da Sony pior que qualquer princo que andasse aí …

    Os Verbatim e Memorex sempre me deram alegrias, mas mesmo a verbatim teve algumas fornadas de porcaria …

    O que está na moda é armazenamento virtual … por isso dados importantes, 1 copia fisica e outra virtual, o resto faz-se download outra vez quando for preciso.

    • Romeu Rosa says:

      Sabes que o armazenamento virtual está simplesmente alojado fisicamente noutro sítio certo? Não há nenhuma forma etérea de guardar informação. A tua cópia “virtual” é uma cópia física na mesma, só não é da tua responsabilidade. Continuam a ser HDD’s… continuam a ser falíveis.

      • UKN says:

        Claro … mas dado que confio mais em alguns serviços virtuais que no meu hardware 😀 😀

        Como disse … dados importantes … vão sempre dois tipos de copias no minimo.

  19. João Campos says:

    E os DVD’s, mesmo das melhores marcas, também sofrem de um mal semelhante às cassetes… A oxidação, devido à humidade, mesmo que pouca.. Descobri da pior maneira que grande parte dos DVD’s de filmes comerciais (nas caixas de plástico pretas), se deixadas num lugar vulgar, tipo, numa estante, existe uma grande hipótese de oxidarem (e em pouco tempo, diga-se) e ficarem irremediavelmente oxidados, passando a ser apenas um pedaço de plástico (sendo que a oxidação corroí a “película” que faz de um DVD… Um DVD… Estranhamente, nunca tive problemas com oxidação com DVD’s gravados.

  20. Richard says:

    Eu tenho cd´s de cakes de 50 e fui agora a ver um ao acaso e ainda estava com todos os dados…

    Isso são estatísticas, é claro que pode aparecer um agora estragado, mas como gravo sempre abaixo de 10x de velocidade, isso não me aconteceu…

    O cd que testei foi o do Carmageddon, gravado em 97…

  21. CarlosDoma says:

    Nada como encher o sótão de drives HDD! Paletes delas, pelo sim pelo não… Posto isto, resta rezar para que não me caiam em cima!…

  22. R00KIE says:

    Como diz o UKN já há muito tempo que se sabe isto. O teste que foi apresentado diz respeito apenas à combinação de gravadores, cds e das drives utilizadas para ler os cds. Note-se que os gravadores utilizados influenciam em muito os resultados que se obtêm.

    Lembro-me bem que há 10 anos haviam gravadores bons e outros que eram uma grande porcaria, claro que isso notava-se no preço, com um gravador bom a custar mais do dobro de um que não prestava, adivinhem lá quais eram os que se vendiam mais.

    Também não é dito se os cds foram gravados com overburn ou não, se foram gravados com uma velocidade que excedia a velocidade máxima especificada pelo fabricante.

  23. viperbruno says:

    Em jeito de offtopic:

    Musica de borla:
    http://www.myspace.com/windows

  24. B80 says:

    E depensar que há uns anos atrás ahavia quem dissesse que os cd graváveis ainda duravam mais que os prensados. LOL.

    Quanto à durabilidade já tinha verificado esse problema, tenho cdr’s já com cerca de 12 anos e que já bnão se conseguem ler. Quanto aos cd’s originais de musica não sei. Tenho bastante receio que algo semelhante lhes aconteça. Tenho de começar a ripá-los e a guardá-los.

    Digam o que disserem vivam os velhinhosLP’s em vinil e as k7 de video e audio. Tenho K7’s já com cerca de 30 anos e que ainda funcionam bem o problema e arranjar leitores… E o vinis desde que sejam bem tratados hão-de durar uma vida.

  25. dc says:

    ^^

    Por aqui vai-se utilizando DVD’s e CD’s de marca Branca, também só serve para musica e filmes, alguns poucos backups, mas o o essencial nunca sai do HDD.

    Com a Internet, nada se perde, mesmo que um filme ou uma musica, acabe por se corromper, é num instante até que se procura nas redes de partilha ou esperamos por uma LanParty qualquer onde algum nosso “colega” vai ter essa preciosidade que nós tanto procurávamos.

    O resto, o que não faltam já são Pen’s de 32GB baratinhas, é comprar uma e espetar para lá todos aqueles documentos e fotos, e guarda-la num lugarzito ao lado das meias e dos boxers e tá feito.

    • UKN says:

      Olha que confiar em pens … Só de marca de renome e … e … e …

      Aquelas pens baratissimas da candonga é de evitar a todo o custo …

      Pessoalmente só uso pens para transporte de dados … (sempre com copias na origem a menos que sejam dados que se “arranjam outra vez”).

    • Romeu Rosa says:

      Confio mais no armazenamento virtual como falou o UKN (que normalmente tem bom hardware do outro lado) do que nessas Pen’s USB. Basta investigar um pouco sobre a tecnologia se já não o tiveres feito e vais perceber porquê. Tem um limite máximo de ciclos de escrita (como toda a memória flash), um dia *puff* e vão-se os documentos.

      Concordo com a sua utilidade, mas há que ter cuidado com a sua fiabilidade.

  26. Canelas says:

    Só por curiosidade, existe algum ou alguns programas que permitam recuperar cd’s ou dvd’s cm erros?

  27. ex0 says:

    nem eu nem quem gravou cd’s a 2/4x precisava de um estudo p chegar a esta conclusão.
    qto à estatística, é a fórmula científica da mentira…

  28. Navyseal says:

    Nunca ouvi dizer que durassem para sempre lol, alias nada na vida dura para sempre.
    E no meu caso até tenho provas de como não duram, os cd’s que eu tinha com vários anos acabavam por ganhar uns furinhos, mesmo estando direitinhos nas caixas e sem que alguém lhes mexa, sejam de marca ou não. Sempre pensei que fosse da humidade ou mesmo fungos, mas nunca determinei ao certo qual era o problema.

    • UKN says:

      É um fungo qualquer (logo humidades) que ataca os componentes quimicos da pelicula gravada. Tive mais problemas com isso nos cdrs que em dvdrs.

      Em todo o caso e como disseram ai pra cima … os cds de musica tambem perdem a pelicula com o tempo.

  29. VIctor Leal says:

    “10% dos seus CD-R com alguns anos poderão ter erros”

    “…os CD-R que foram gravados há cerca de 7 ou 9 anos atrás possuem uma taxa de corrupção de dados na ordem dos 10%.”

    É impressão minha ou as frases não dizem a mesma coisa?

    Incoerências entre o título e o texto?

    Chamar-lhe-ia sensacionalismo…talvez!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.