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INEM – O que realmente aconteceu!!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões

Destaques PPLWARE


  1. S. Costa says:

    ohhhh… tinha esse mesmo vídeo pronto a ser publicado!!! Isso não vale!!!
    Fica pra próxima!!!

  2. kendimen says:

    Muito bem executado, pelo RAP! 😀

  3. iL caPo says:

    lololololololololololol.

  4. Manuelito says:

    Excelente trabalho do RAP. O outro dia li um comentário que dizia que bastava o Ricardo aparecer, dizer umas parvoíces que as pessoas iriam achar graça. Acredito que sim, mas não é o caso deste vídeo que tem imensa piada mas também tem muito trabalho e imaginação.
    Estive a fazer um pequeno apanhado e os últimos vídeos do Zé Diogo, do Bruno Nogueira e do Herman nos incorrigíveis do sapo, foram vistos por menos de 30.000 pessoas. Este vídeo do Ricardo já foi visto por mais de 106.000 pessoas. Não é por acaso…. o rapaz tem mesmo jeito.

  5. Eu sigo os incorrigiveis todos os dias, os videos do ricardo são os melhores sem dúvida… é genial!! 😀
    Parto-me todo com os videos dele…

  6. aver says:

    Como a história, a real, me estava a incomodar, falei com quem sabe disto (podem crer) e a história que põe o INEM como eficaz e os bombeiros de Favaios como os trouxas e os únicos maus da fita, está mal contada. Porque, além das ambulâncias do próprio INEM:

    – o INEM tem protocolos com parte das corporações de bombeiros – que têm que ter ambulância(s) e equipa(s) prontas a sair qumdo o INEM manda;

    – não tem protocolos com outras corporações de bombeiros, como é o caso de Favaios, que não está obrigada a ter ambulância e equipa pronta a sair.

    Então o que o INEM tinha que fazer era avançar com uma das suas ambulâncias ou com uma das corporações com protocolo e que, por isso, têm ambulância e equipa pronta.

    Telefonar para Favaios (além de o telefonema poder ser atendido por alguém que está ali por acaso, como parece ter acontecido) é utilizar os procedimentos próprios dos bombeiros voluntários – tocar a sineta/alarme, telefonar para casa/emprego e esperar que apareçam voluntários para conduzir e ir na ambulância, se houver algum veículo a que se possa dar esse nome com propriedade.

    • Pedro says:

      Pura realidade. Eu sou do Concelho de Alijó, e sei disso mesmo… os bombeiros de Favaios não estão obrigados sair.. O CODU(INEM) é que frequentemente os “usa”.

  7. Joaquim Almeida says:

    É de rir e chorar ao mesmo tempo por motivos completamente diferentes… Enfim os melhores humoristas nos países do terceiro mundo…

  8. Alex Ribeiro says:

    Eu adoraria conseguir entender o que eles falam. =O

  9. Morbus says:

    “estória” é brasileiro, significa “história” em português (em oposição a “História”).

  10. R3volution says:

    @Manuelito
    Estive a fazer um pequeno apanhado e os últimos vídeos do Zé Diogo, do Bruno Nogueira e do Herman nos incorrigíveis do sapo, foram vistos por menos de 30.000 pessoas. Este vídeo do Ricardo já foi visto por mais de 106.000 pessoas. Não é por acaso…. o rapaz tem mesmo jeito.

    Este humor inteligente dá frutos!

  11. MoRGadoShoW says:

    Estória não é nada brasileiro.. Mas alguma coisa é brasileira?!

  12. Vítor M. says:

    Morbus por acaso não é, por acaso foi proposto por um brasileiro como um neologismo, como uma recriação de uma palavra, neste caso particular algo humorístico, sarcástico. É óbvio que dá um toque pitoresco à palavra história que agrega estes factos representados pelo Ricardo.

    Mas eu sei, foi propositado e o conteúdo favorece este fenómeno linguístico…

    D4 afundei-te o Couraçado, embrulha 😉

  13. Manuelito says:

    @E3volution
    Podes crer que dá frutos…o problema é que, neste país onde, para muito boa gente, humor é sinónimo de Malucos do Riso ou Batanetes, este tipo de humor nem sempre é compreendido e, às vezes, os frutos caem em cima da cabeça dos autores, o que pode dar algumas dores de cabeça.
    Lembras-te do episódio “Velhos é no velhão”? Aqui tens um exemplo de como a critica social utilizada num humor mais refinado, é, às vezes, considerada por algumas pessoas, um insulto ou desrespeito pelos outros ou coisa parecida.
    Felizmente a grande maioria das pessoas compreende a crítica, muitas vezes, feroz, que está por detrás de uma piada.
    Abraços,

  14. R3volution says:

    Temos o exemplo da saída deles da RTP, parece que o “estado” não compreendeu bem a crítica….
    Sempre gostei deste tipo de humor, é no fundo uma crítica aos podres da sociedade, e onde a brincar se dizem as verdades.

  15. ti@go says:

    boas! o vídeo esta mesmo demais!
    Já agora gostava k me tirassem uma dúvida… Como inserir vídeos do sapo vídeos no WordPress??
    kumpZ

  16. Miguel Jeri says:

    Pois é o RAP deixa o Bruno Nogueira e o Quintela a milhas de distância. E no Herman nem se fala…

  17. Nuno says:

    Trata-se de um grande HUMORISTA, Ricardo Araújo Pereira.
    Fantástico 😀

  18. asdas says:

    J4 Afundei-te a fragata LOL
    bem jogado RAP o governo é que devia fechar as portas

    A luta continua KIKIKIKIKrikikiikiki

  19. Gonçalo Oliveira says:

    @Morbus

    “estória” não é brasileiro (até porque não existe “brasileiro”).. é português e significa uma historinha de “era uma vez”.. uma história que não é real. Ao contrário da História de uma pessoa, país ou qualquer outra coisa.

    Mas tanto quanto sei, “estória” caiu em desuso.

  20. Adriano says:

    mafamude ahahaha????

  21. dajosova says:

    Quem diz que estória é ou foi português ( de Portugal, claro ) devia regressar à primária! Sem ofensa…

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