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Google Wallet: o serviço de pagamento móvel da Google

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Hugo Cura


  1. kekes says:

    Não tarda nada para sermos alvo de carteiristas basta estar de passagem lolol, tudo sem contacto fisico ou movimentos suspeitos 😛

  2. Ppietra says:

    Sem dúvida! É fácil de perceber como isto pode parecer muito mais cómodo para fazer compras, mas tb é verdade que muita dessa comodidade tem um custo em termos de segurança…
    Não basta a encriptação para resolver o assunto, pois já há muito exemplos de como isso é ultrapassado noutras tecnologias. Espero bem que o sistema tenha mais medidas de segurança para além disso!

  3. Konga says:

    Em termos de cartões virtuais, nada de novo neste serviço, existe uma empresa PORTUGUESA que já fez isso, CardMobil.
    A aplicação dá para diversas plataformas e já ganhou diversos prémios.

    • shalang says:

      Desculpa mas estás enganado! Conheço bastante bem a CardMobil e o serviço deles ainda não funciona com NFC (muito por culpa da falta de segurança).

      Mas sim, a CardMobil é uma empresa muito fixe (e internacional, já).

    • Ppietra says:

      Infelizmente com o aparecimento deste nível de integração, aplicações como a CardMobil rapidamente se tornam irrelevantes se não forem modificadas para dar mais funcionalidades.

    • YaBa says:

      O CardMobil, faz o mesmo, de uma forma bonita, que uma aplicação que gere códigos de barras EAN-13 e outros.
      Não permite pagamentos de nada.
      Passa o cartão do Continente a scanner e mete a foto no telm e tens um CardMobil rudimentar.
      Cria uma aplicação que gere o código de barras e tens um CardMobil mais engraçadito. Integra-o com net e gráficos bonitos, mais uma valente carga de marketing para tecnologicamente-incultos e tens o CardMobil….
      Mas parabéns para eles, não são todos que se conseguem projectar no mercado internacional. Tomaram muitos 😐

    • dajosova says:

      Vcs são todos tão profundos conhecedores da CardMobili que o nome sendo-vos supostamente familiar escrevem-no mal!!!

  4. gustajes says:

    Cada vez mais se menospreza o contacto humano…

    • Ppietra says:

      ?? o que é que isto retira no contacto humano face a um cartão de crédito ou débito!??

      • gustajes says:

        Tem de pensar a longo prazo e a nível sub-consciente, como falou já nos cartões pouca troca de impressões entre as pessoas existe…

        Agora pense por exemplo no comércio electrónico… A facilidade e a velocidade a que compramos e consumimos leva-nos a distanciar e a esquecer de quem vende, e mais importante, de quem produz.
        Levando a que demos pouco valor ao que consumimos, logo mais depressa os descartamos, levando ao desperdício…

        Já consegue imaginar aonde isto leva, ou seja, está a nos levar…

        • Ppietra says:

          Nada do que apontas é específico ou mais relevante com esta tecnologia, aliás esta tecnologia é feita para compras em lojas físicas não para comércio electrónico… logo até pode estimular é mais contacto pessoal físico ao tornar esta via mais fácil e cómoda!!

  5. K says:

    Fofo, mas ainda longe de portugal, penso eu.
    Perguntar as pessoas se acham seguro é um bocado irrelevante. Ninguém sabe muito a fundo, para além de que são comunicações encriptadas, como isto funciona exactamente porque só agora está a ser lançado, logo o resultado seriam maioritariamente comentários infundados. É esperar para ver como isto vai ser implementado e testado. O cepticismo inicial é, no entanto, óbvio e esperado.

    Não acho que isto seja o futuro de tudo que é compra. Teria que ser muito mas muito mais massificado em termos de comerciantes e compradores antes de este sistema poder ter algum peso. Um bom passo, penso eu seria disponibilizar isto nos postos de pagamento MB que se encontram em todo o lado (cafes, lojas, etc) não como um extra mas como um complemento.

    Do lado do cliente, não estou a ver. Será necessário algo extra telemoveis para isto pegar. Grande parte das pessoas nem um smartphone tem, quanto mais um com tech NFC… e só por si, nao acho que justifique o investimento num.

    Mas é o gigante google, meios não lhes faltam. Se eles quiserem e fizerem a coisa como deve ser, sabe-se lá o que pode acontecer 🙂

    • Hugo Cura says:

      O objectivo das questões finais não é, obviamente, saber se a segurança pode ou não ser quebrada. É apenas para se, caso o serviço estivesse actualmente disponível, o utilizador se sentiria seguro em usar tal forma de pagamento e ter configurado esse serviço no smartphone que anda no bolso.

      • K says:

        Entendo. Mas não me podem perguntar se me sinto seguro a usar um sistema sem me darem informação sobre como a minha segurança está garantida.

        É o mesmo que me pedirem para assinar um contrato sem ler as letras miúdas com a garantia verbal de que vai correr tudo bem 😛

        • Hugo Cura says:

          “sem me darem informação sobre como a minha segurança está garantida”

          Mas a Google deu, transmiti isso no artigo. Acho que divulgar esse tipo de informação técnica é óptimo.

          • Ppietra says:

            Por acaso acho que há pouca informação! E só encriptação não chega… o sistema tem que ter confirmação humana para que se tenha confiança na segurança… Andámos este tempo todo preocupados com a segurança dos cartões de crédito, com o uso de códigos e pins, com a possibilidade de roubo… e nada disso é relevante para esta tecnologia!? Pelo menos parece que só se preocupam com encriptações…

          • Hugo Cura says:

            Bem, há informação quanto ao processo da comunicação entre ambas as partes, apenas…
            Eu não vi o vídeo de apresentação do Google Wallet de 1 hora (link no fundo do artigo) e não sei se eles detalham alguma coisa no que a isso diz respeito.
            Vi apenas este vídeo de demonstração e teste da engadget. Estava na altura em conversa com o Vítor M. e trocámos algumas impressões quanto ao que se vê aí. Seria útil (se calhar até já está implementado, não sei), por exemplo, definir um montante acima do qual fosse necessário introduzir um código PIN, gesto ou palavra-passe, confirmando assim o pagamento…

    • Henrique Crachat says:

      Sim concordo contigo, acho que esta tecnologia está ainda bastante longe de chegar a portugal, nós nem fibra temos em todo o país quanto mais. Só a quantidade de transacções que isto ia gerar diariamente seria necessário uma infraestrutura muito mais melhorada ao nível operacional do que temos hoje em dia. Já para não falar da mudança de mentalidades das pessoas deste país, onde existe uma resistência enormíssima à mudança.

      • Ppietra says:

        Quantidade de transações!? Para além de ser algo que demoraria a acontecer o facto é que actualmente já existem milhões de transacções no País todos os dias… Portugal é dos países com maior taxa de uso de cartões para transacções e com uma das melhores redes de multibanco. Infra-estrutura é coisa que não falta em Portugal – apenas faltariam os terminais.
        Quanto a mudança de mentalidades tb não vejo a relevância, dado que o país tem sido bastante rápido a adoptar muitas destas tecnologias. Aqui o maior obstáculo seria o facto de ser sempre um nicho de mercado (muito poucos estariam em condições de usar), num mercado pequeno… logo com poucos incentivos para adopção no início!

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