YouTube: o pântano que é a plataforma de vídeos da Google
Ainda que a polémica possa ter passado despercebida em Portugal, o YouTube está a viver um dos seus momentos mais lamentáveis. Ao mesmo tempo, a plataforma de vídeos da Google mostra também a sua verdadeira face, bem como a sua tendência para navegar ao sabor das marés (de investidores).
No meio disto tudo temos acusações de descriminação sexual e quiçá, novas regras de conduta.
Perante o recente escândalo envolvendo o youtuber com viés de direita, Steven Crowder, face ao jornalista / youtuber da Vox, Carlos Maza, o YouTube tentou tomar uma nova postura. No entanto, tudo o que a plataforma de vídeos da Google consegui fazer foi publicar uma resposta ambígua, desprovida de firmeza.
O pântano em que se encontra o YouTube
A inconsistência na ação do YouTube perante as acusações de discriminação sexual levantaram agora um novo debate político. Um confronto que visa tocar em temáticas que variam desde as inclinações sexuais até ao politicamente correto. Entretanto, a comunidade online permanece incisiva nas críticas.
Antes de tudo, urge entender o que causou esta tempestade. De um lado temos Carlos Maza que, na semana passada, dirigiu-se a Steven Crowder, um youtuber famoso pelo seu desprezo pelo politicamente correto, pelas orientações políticas de direita e pelo caráter pouco comedido, ou mesmo agressivo.
Since I started working at Vox, Steven Crowder has been making video after video "debunking" Strikethrough. Every single video has included repeated, overt attacks on my sexual orientation and ethnicity. Here's a sample: pic.twitter.com/UReCcQ2Elj
— Carlos Maza (@gaywonk) May 31, 2019
Do vídeo e publicação supracitada, vemos uma compilação das injúrias proferidas por Crowder, especialmente dirigidas a Maza. Impropérios que tocam não só na sua orientação sexual, bem como na sua origem sul-americana ou, mais concretamente, mexicana.
A resposta da plataforma de vídeos da Google
O YouTube calca uma dúbia linha entre a defesa da liberdade de expressão e na devida censura ao que pode ser classificado como injúria pessoal. Ao mesmo tempo, a plataforma tem que pesar os interesses dos investidores (publicidade), além dos vieses políticos que pautam a agenda norte-americana.
No meio de tudo isto, o YouTube tenta manter uma postura neutra, classificando-se como espaço salutar. O resultado? A plataforma optou por não rentabilizar (remover as publicidades e fontes de rendimento), dos vídeos de Steven Crowder que se afirma como comediante e comentador político / da atualidade.
O busílis da questão passa por classificar o que é dito em nome da sátira e espírito de comédia e o que é um insulto pessoal. Uma linha que o YouTube não ousou ultrapassar, mas que acabou por piorar toda a situação. Foi removida a fonte de rendimento a Crowder, mas a comunidade LGBT irrompeu em fúria.
O YouTube não devia tolerar comportamento homofóbico
De igual modo, não devia permitir qualquer tipo de assédio à comunidade LGBT. Estas são as principais e mais pungentes acusações por parte desta comunidade, indignada com a passividade da plataforma de vídeos da Google. Entretanto, o YouTube levou a cabo alterações às suas regras de conduta.
Com efeito, a plataforma acrescentou agora uma adenda, compreendendo uma postura mais severa para com o discurso do ódio, ou para a negação do Holocausto. Algo que poder ser visto na íntegra através desta ligação para o blog oficial do YouTube. Ao propósito, as novas regras já estão em vigor.
(1/4) Thanks again for taking the time to share all of this information with us. We take allegations of harassment very seriously–we know this is important and impacts a lot of people.
— TeamYouTube (@TeamYouTube) June 4, 2019
A plataforma de vídeos teve em consideração as alegações e todo o caso exposto por Maza. A partir daqui, concluiu que Crowder não violou as regras de conduta e as políticas da plataforma. No entanto, desmonetizou os seus vídeos, algo que por si só foi classificado como incoerente.
As incoerências da plataforma de vídeos da Google
Com o intuito de mostrar iniciativa, o YouTube começou a banir e remover a rentabilização a outros canais. Os principais visados foram canais de extrema-direita e temáticas envolvendo o regime de Adolf Hitler na Alemanha dos anos 30-40. Foi aqui que caiu a mão pesada da empresa.
Ao mesmo tempo, Crowder reagiu à desmonetização aparentemente arbitrária dos seus vídeos. Apelidando a situação de caprichosa e baseada no medo da plataforma à controvérsia e confusão. Crowder tocou também na desmonetização de vários outros canais de direita, classificando o caso de #VoxAdpocalypse.
To all the independent YouTube creators hit by the #VoxAdpocalypse --
I don't care about your politics or anything else... We're in this together.
I will fight for your free speech.
— Steven Crowder (@scrowder) June 7, 2019
O youtuber, a partir das suas redes sociais, acusou Maza de querer "silenciar os criadores de conteúdos independentes". O mesmo apontou ainda o "escudo da sexualidade e da nacionalidade" como justificação para uma nova forma de intolerância face à liberdade de expressão.
A comunidade LGBT aponta o dedo ao YouTube
Por sua vez, toda uma comunidade de criadores de conteúdo LGBT afirma que o YouTube não valoriza os criadores homossexuais, ou transexuais, por exemplo. Reiteram as suas críticas face à incapacidade da plataforma moderar o discurso do ódio. Seja nos conteúdos, bem como nos comentários aos mesmos.
Se a homofobia e o racismo não violam as vossas (YouTube) regras de conduta, então o que sucede? Porque é que estou nesta plataforma? Comentou Dodie Clark, youtuber e intérprete.
like.. what do I do with this
if homophobia and racism don’t violate your policies... then what? Why am I on your platform?!
what do I do now? https://t.co/Uaf9jcOmyu
— dodie (@doddleoddle) June 5, 2019
Os criadores de conteúdo pertencentes à comunidade LGBT acusam a discriminação constante. Através de diversas formas, a exposição que recebem no YouTube acaba por ser utilizada para os atacar. Ao mesmo tempo, apontam o dedo a outros criadores de conteúdo que os satirizam frequentemente.
Da Google nascem críticas ao YouTube
Ao mesmo tempo, um grupo de colaboradores da Google, utilizando o Twitter como palco, criou o perfil Googlers Against Hate". Criaram também a hashtag #NoPrideInYT, ou, sem orgulho no YouTube. É uma crítica dirigida ao YouTube a ao facto de permitir que Crowder continue na plataforma de vídeos.
Apesar do YouTube capitalizar com o mês do Pride, é óbvio que tal não passa de uma campanha de marketing. As suas decisões, prejudiciais à comunidade LGBT tornam isso perfeitamente claro.
Despite YouTube capitalizing on Pride as a marketing campaign, it's clear they have no issue making policy decisions that harm LGBTQ people like @gaywonk. We have #NoPrideInYT pic.twitter.com/onD1cARt98
— Googlers Against Hate (@EthicalGooglers) June 5, 2019
A controvérsia saltou rapidamente para o plano político. Após a desmonetização do seu canal, Crowder expôs a sua versão da história no Twitter. Aí, o youtuber expôs aquilo que classifica como uma extensa campanha para silenciar todos os criadores de conteúdos independentes.
A direita também se uniu na defesa à liberdade de expressão
Entretanto, Crowder tem dado voz a outros comentadores de cariz conservador. Além disso, afirma que a comunidade está unida em torno da sua causa. Nesse sentido vemos já a #VoxAdpocalypse como uma das hashtags mais populares na rede social. Em sua defesa temos já Ben Shapiro e o senador Ted Cruz.
If @YouTube is now going to police insulting speech -- not violent speech, not incitement, not actual fake news -- because a virulently censorious, radical activist masquerading as a journalist complains about being insulted, they're a joke.
— Ben Shapiro (@benshapiro) June 5, 2019
Ao mesmo tempo, várias outras figuras do panorama político mais conservador também acrescentaram as suas vozes. Criticam sobretudo aquilo a que chamam de viés esquerdista de todo o Silicon Valley. Apontam o dedo às tentativas falhadas das tecnológicas em parecer neutras, enquanto punem os conservadores.
Em boa verdade, o YouTube sendo uma empresa privada não tem que se pautar pelos ditames constitucionais per se. Ainda assim, tendo em conta a influência global da plataforma de vídeos, há quem diga que esta deve ser responsável e proteger a liberdade de expressão.
E é precisamente aqui que terminamos. Enquanto o debate continua na esfera online, a verdadeira questão transcende as disputas pessoais. Deverá o YouTube, a Google, o Facebook ou o Twitter serem tratados como algo mais do que empresas privadas?
Numa nota pessoal, creio que nem o YouTube sabe o que fazer...
Today has generated a lot of questions and confusion. We know it hasn't been easy for everyone. Going forward, we'll be taking a closer look at our own harassment policies, with the aim to update them.
Our thoughts and plans: https://t.co/sYJYK44djO
— TeamYouTube (@TeamYouTube) June 6, 2019
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Forbes
Neste artigo: Google, plataforma, vídeos, Youtube
Youtube e afins estão a ser cada vez mais instrumentalizadas pelas forças e ideais políticos. Estão a dar cabo da net.
Nem mais, desde que descobriram uma brecha “fake news” usam isso como referencia para calar tudo e todos que não sejam a favor do falso moralismo que existe hoje em dia para tudo que não seja “Politicamente Correcto” ignorando por completo a liberdade de expressão.
Cada vez mais, as plataformas da internet (todas) estão a ser movidas por lobbies políticos. Espero que esta página não se junte também “à festa”, mas a julgar por este artigo, estou a ver que esse tempo já esteve mais longe, infelizmente.
Acho não ser muito próprio a um site sobre tecnologia vir falar que alguém do youtube que é gay sentir-se insultado por haver outra pessoa que disse que era gay. E ainda para mais, haver alguém “random” a sentir-se ofendido também por haver alguém ofendido na internet. Se se sente ofendido, que não se exponha. A culpa é deles próprios por o fazerem. Só têm que seguir com a vida deles e deixarem-se de marchas, prides, show-off. Cada um é como é, e só tem que se sentir bem com isso e não ligar ao resto. Mas a lavagem cerebral está tão bem feita que a reacção é essa. Mas isso não são assuntos a serem falados aqui.
O que o youtube faz com o seu conteúdo é problema deles. Quem não gosta, sabe onde é a porta da saída, pois há mais alternativas mesmo não sendo tão conhecidas ou utilizadas.
O comentário mais inteligente que vi até agora, finalmente.
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Sim, porque o youtube é algo claramente relacionado com a agricultura…
Artigo com muita informação importante mas com constantes confusões entre direita e extrema-direita (O Rui pretende colocar tudo no mesmo saco? sabe a diferença entre ambas? ou confunde o conceito de direita no EUA com a direita na Europa?).
Concordo plenamente com o Rui pois ninguém tem/pode/devia que fazer críticas cegas como as que foram mencionadas neste artigo, primeiro porque não concordo com elas e depois porque cada um tem a sua vida – ponto-final. No entanto não concordo que opiniões pessoais de natureza política sejam aqui abordadas: para isso temos os “fazedores de opinião” nos canais generalistas que tem como objetivo alterar/manipular o modo de pensar do pessoal da direita, da esquerda ou do centro.
Olá Pedro, é sempre uma linha difícil de traçar, seja à direita ou à esquerda. Não quis aprofundar por aí o tema, apenas dar a conhecer os dois lados sem pender para qualquer um deles (dentro do humanamente possível).
Politicamente falando, sei as diferenças mas mantive-me fiel às fontes supracitadas.
Um abraço.
Ora que lindo “aplausos” ao YT e a sua desconcertante forma de existir. Eu fui retirado da plataforma e “desmonetizado” por algo completamente surreal, injusto. Eu lhes mandei a cara que cá estaria para ver eles engolirem em seco tudo. Esse trumpatube sabe mais de dinheiro do que liberdade de expressão. E enquanto mais atolado fica esse cocó de publicidade é a forma que menos vezes vou lá. Actualmente estou no Twitch que pelos vistos está a seguir a mesma pegada. É tudo farinha do mesmo saco, dinheiro e dinheiro (aquele paleio que de é para a comunidade é tanga). Eles nunca vão entender que eles conseguem ser mais tóxicos que o maior troll dos vídeos.
Aquele momento em que um activista gay espera pelo “Pride Month” para atacar outro criador de conteúdo só porque não concorda com o que o outro disse e depois de tirarem a fonte de rendimento de várias pessoas, tal activista ainda acha que fizeram pouco, acho que tal pessoa é que devia ser retirada da plataforma.
#StevenCrowder
Sigo-o a um ano e ele de homofóbico não tem nada. Anti PC sem dúvidas e muito respeito.
Carlos Maza e uma sem escrupolus que apelou aos seus seguidores que assediam-se e atacassem ( se nao me engano ) apoiantes Trump ou que tivesse uma opiniao diferente da dele.
Nada de novo quando alguem nao sabe argumentar contra factos utiliza emidiatamenta as palavras desgastadas, homofobia, racismo, xenofobo,…etc… triste!
Atitude tipica e deploravel dos esquerda liberal, facebook, google e dos media ( fake news ) que desejam silenciar quem tenham opiniões diferentes.
O mais engraçado desta situação é que até a pouco tempo o Maza gozava com a situação mas agora chegou o “Pride Month” e aproveitou para atacar e criar o Adpocalypse 3.0
Na Europa temos o politicamente correto do “não convém ofender” e nos EUA têm o politicamente incorreto do “a ofensa é liberdade de expressão”. Não concordo com nenhum mas, sendo o YouTube uma empresa global, parece-me que devem procurar o equilíbrio. De qualquer jeito, ofensa É ofensa e não gosto de ofensas. Entre um mal e outro mal, parece-me que o YouTube até está a equilibrar-se bem em permitir conteúdos ofensivos mas retirando-lhes a capacidade de ganhar dinheiro com isso. A verdade é que muitos dos conteúdos ofensivos que encontramos no YouTube foram feitos em nome da polémica e da capacidade de “moneitarizar-se” e não em nome da liberdade de expressão.
Tantos “comentadores” que ainda não perceberam exactamente o que é a liberdade de expressão .
Abc
Fácil! Liberdade de expressão é toda a gente poder dizer o que quiser… desde que concordem comigo, não é?
Que sigam a política do seu maior rival, o PornHub. Eles não têm este tipo de problemas.
Num pais como os USA onde qualquer peido é motivo para meter alguém em tribunal e com tanta informação, faz-me confusão os visados, que trabalham para os media tradicionais, não recorrerem aos tribunais em busca de justiça, ou está-me aqui a falhar alguma coisa, ou os visados não procuram justiça, mas sim prejudicar a plataforma.
Sinais de que a democracia e o direito são lentos e que demoram o seu tempo a se adaptarem a novas realidades. Neste caso, a realidade da digitalização de conteúdos de expressão. E acho bem que assim seja, caso contrário não havia estabilidade.
Más intenções são aquelas que procuram aproveitamento político. E aqui entra toda esta história, e tantas outras! É que não cabe ao Youtube, nem à Google, censurar aquilo que por lá se diz, a não ser que a Lei o exija. Neste caso, Steven Crowder tem o direito de dizer o que quiser. Assim, como Carlos Maza tem o direito de se sentir insultado e de o processar. Mas quaisquer decisões são, e terão sempre de ser, tomadas pelos tribunais à luz da Lei. Nunca o Youtube poderá censurar a opinião de ninguém a não ser que a Lei diga de antemão que tal não possa ser publicado (como terrorismo, por exemplo).
Mas uma vez, vejo aproveitamento político neste assunto. E mais uma vez vejo um junção dos termos Direita, Extrema Direita e Conservadores. Fica o registo: ser conservador não implica ser de Direita. Existe esquerda conservadora. Mais, ser de Direita não implica ser de Extrema Direita. Assim como ser de Esquerda não implica ser de Extrema Esquerda. Mas, na sociedade ocidental parece que é crime ser-se de Direita, ou mesmo de Extrema Direita, mas é aceitável ser-se de Extrema Esquerda. Em Portugal, então, é respeitável !
Mais, em Portugal, a Direita mainstream é cada vez mais liberal, assim como a esquerda. Mas o PCP e uma parte ainda considerável do PS continuam conservadores. Portanto, tirem o cavalinho da chuva. Não sei é por que não se discute, na imprensa portuguesa, os casos inversos. Mas adivinho 🙂
feminismo exacerbado, comunidades de paninas, galinhas politicamente corretas mas que anda aí em praça pública sem pudor, ETC. é tudo uma cambada de marionetas sem juízo.
Já agora, Ben Shapiro é brutal!!!
é um empresa privada mas detém um monopolio nos meus de comunição e transmissão de video na internet
assim como à alguns anos a empresa privada de telefones e comunicações AT&T detinha o monopólio nos EUA. Foi decretado por ordem do presidente que a empresa não podiam retirar o numero de telefone a utilizadores por causa do discurso que tinham por telefone. A meu ver deve de ser de aplicado nisto também
Enquanto pessoa integrante da comunidade LGBT lamento a neutralidade do YouTube. Tenho a certeza de que se fosse um vídeo de um terrorista seria logo removido, e ninguém vinha defender a “liberdade de expressão”. Seja em contexto público ou privado, discursos de ódio e discriminação deviam ser proibidos. O problema do mundo online é não ter regras como existem na vida real. Que ninguém se esqueça que toda a gente é diferente, e as crianças também acedem ao YouTube. Se andar alguém na rua a dizer que os vossos filhos são gordos ou deficientes, andar a assediá-los, vocês simplesmente saem e afastam os vossos filhos ou vão tentar apelar à justiça? No YouTube devia ser igual. A minha liberdade só é válida enquanto respeitar a liberdade do outro. E termino dizendo que fico triste com muitos dos comentários aqui no artigo.
Pode dar as voltas que quiser mas um homem é um homem uma mulher é uma mulher e nada tem a ver um com o outro a começar pelo DNA por isso
não se trata de politicamente correto trata-se de biologia nada mais
e os outros que sabem o básico sobre biologia não são obrigados a gostar de deficiências biológicas
que é o que a alimentação e outros costumes , provocam na masculinidade
isto é cientifico meu caro e contra isso ninguém pode dizer nada de nada
portanto estamos perante problemas hormonais , nada mais .
Deviam ser menos espampanantes já todos sabemos que existem
os biologicamente equilibrados não andam por ai a espavoniaren-se todos a fazer poucas vergonhas no meio da rua dentro dos taxis a frente das crianças e isso é uma pouca vergonha e ainda querem que ache bonito
fiquem na vossa simplesmente não queiram enfiar a homossexualidade á força na cabeça das pessoas
.
qualquer dia se disser que sou heterossexual vou preso
tenham mas é juízo o planeta tem problemas muito mais graves para resolver.
DEPOIS QUEIXAM-SE QUE A NATALIDADE DOS OCIDENTAIS É BAIXA ENQUANTO OS OUTROS É LOGO AOS DEZ DE CADA VEZ E ISTO É MAIS UMA CHAMADA DE ATENÇÃO AO DIMINUIÇÃO DRASTICA DA TESTOESTEONA NO OCIDENTE DEVIDO AO”LIVE STYLE” PRINCEPE REAL LIKE .
OPEN YOUR EYES ASSHOLES!!!!
E QUEM SERÃO OS HOMOHOMOFOBICOS ???????
isso tambem é crime descriminar alguém só porque não concorda ou não??????
QUEM NÃO QUER SER LOBO…
SE CALHAR QUEREM UMA ESTATUA AO LADO DO CRISTO REI SÓ PORQUE TÊM DIREITO
FIQUEM NA VOSSA TAL COMO OS OUTROS ESTÃO NA DELES , SÓ ISSO NINGUEM QUER SABER!!!!!!