Nem a Play Store escapa… Google quer que a sua loja de aplicações adote os vídeos curtos
Independentemente do que reserva o futuro, a tendência tem sido exponencialmente crescente e as redes sociais estão, na sua maioria, a adotar os vídeos curtos, bem como a priorizá-los. Talvez não estivesse à espera desta, mas a Google também quer inserir este formato... na sua loja de aplicações, a Play Store.
Os conteúdos curtos e dinâmicos têm tomado conta dos nossos feeds, em cada vez mais redes sociais. Quase como um ciclo, este formato que o conteúdo adota tem feito sucesso e tem motivado as empresas das plataformas a priorizá-lo, bem como a incentivar a sua visualização.
Depois do pioneiro TikTok, do Instagram, do Facebook, do YouTube... agora, parece ser a vez da Google. Contudo, ao contrário das primeiras, a gigante tecnológica planeia incluir os vídeos curtos na sua Play Store.
A Google quer utilizar este formato de vídeo para impulsionar a descoberta de novas aplicações.
A empresa está a lançar um teste, nos Estados Unidos da América (EUA): a função "The Play Report" dará o máximo destaque ao formato de vídeo assim que o utilizador abrir a Play Store, por forma a promover os jogos que quer que ele descarregue.
Este teste está a ser concretizado em parceria com criadores de conteúdo e especialistas em jogos.
Atualmente, o primeiro separador da loja de aplicações da Google é personalizado à medida do utilizador, indicando-lhe possíveis interesses (dentro do universo das aplicações e de jogos).
Embora as sugestões sejam dadas, hoje em dia, a Google procura reinventar a forma como as apresenta, adaptando-se ao formato que, aparentemente, mais cativa a atenção dos utilizadores.
A partir de hoje, durante o teste-piloto, os vídeos curtos estarão na parte superior do separador "Para si", pelo que serão a primeira coisa que os utilizadores vão ver, quando abrirem a aplicação. Serão reproduzidos automaticamente e, no canto inferior direito, estará o botão de transferência.
Para já, o teste está limitado a um pequeno grupo de utilizadores nos EUA, não havendo notícias sobre quando chegará à Europa (certos de que, caso seja um sucesso, chegar-nos-á eventualmente).
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Wow, que estupidez. Agora sempre que vou a play store vou ver “”””influencers”””” a tentar impingir apps que roubam dados? Boa Google.
Gratificação instantânea é tão boa como inútil