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Reino Unido: Alunos usam smartwatches para copiar nos exames

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Mark says:

    Se copiam a culpa pode ser de todos menos da Amazon ou do Ebay.

    • Marisa Pinto says:

      Promove isso logo é um culpado indirecto eheh

      • Miguel says:

        Deixem de fazer perguntas estúpidas nos exames que tem como requisito fundamental memória e foquem-se mais em questões de raciocínio uma vez que a informação está disponível literalmente em todo o lado. Por isso não é de admirar que os alunos procurem alternativas fáceis para responder. É o mesmo que proibir o uso de maquinas de calcular nos exames…

        Já tive professores a deixar levar o que quiséssemos para um exame (excepto outra pessoa) e a maior parte chumbava.

        A única disciplina em que isto não se aplica é à de história, o resto aplica-se a praticamente tudo.

        • Marisa Pinto says:

          Pois… Também trabalho com escolas e vejo muita coisa que deveria mudar :/

        • Zaark says:

          Há áreas em que tem de se saber muita coisa de cor. Um profissional de saúde não pode pedir ao doente, ali todo lacerado e com fracturas expostas, que espere um bocadinho para ir procurar o melhor a fazer no livro de medicina ou no Google. Há de facto perguntas estúpidas em muitos testes, mas dentro da área da saúde, há muita coisa que é obrigatório saber de cor. Não é só história 😉 Nota: concordo contigo, mas só quis mostrar que a tua visão, apesar de correcta IMO, não pode ser aplicada de forma tão abrangente, mas sim aplicada e adaptada caso a caso 🙂

          • 123456789 says:

            Nas engenharias é o oposto, formulas matematicas, vêm sempre em formulario, e isso concordo…é suposto saber fazer, não saber de cor a formula de probabildade, e de erro

          • Miguel says:

            Peço desculpa, mas já me aconteceu mais do que uma vez em médicos diferentes terem que se levantar e consultar um livro…

            E já agora, numa operação, ninguém vai perguntar:
            “Defina o conceito de… ” operações são coisas que também se aprende, e muito, com a prática tal como muitas profissões. Aliás, somos todos humanos.

        • Alguem says:

          Até ao 9 ano é importante desenvolver a capacidade de decorar, como já o Zaark disse é preciso decorar muita coisa em algumas profissões e não se adivinha quem vai para essas áreas com tão pouca idade. A partir do 10 já se escolhe uma área mais especifica e ai sim, dependendo da área, treinar mais a capacidade de raciocionio ou decorar e dai para a frente focar mais e mais nessa tal capacidade. Algo que já acontece mais ou menos (podia ser melhor sim). O que não entendo é por exemplo, deixam levar calculadora com textos lá dentro para testes mas se levar um papel já se anula um teste, qual a diferença?

        • Paulo Santos says:

          Oh Miguel, nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Claro que em TODAS as disciplinas têm de ter conteúdos e conceitos que têm de ser memorizados. E os alunos têm de aprender e melhorar técnicas de memorização… é fundamental. Em todas as profissões há conceitos e matérias que têm de estar presentes por “click”… tens de saber, não é coisa de “espera aí que vou pesquisar e amanhã já te digo”. E há muito conteúdo que tens de saber para depois utilizares em posteiores raciocínios lógicos.
          Se há perguntas estúpidas… a única coisa que te possa dizer é que em TODAS as profissões há pessoas mais e menos competentes (mesmo na “profissão” estudante), masssss isso de “estúpido” pode ser algo relativo… podes considerar algo estúpido e até pode ter a sua razão de ser… isso só vendo caso a caso.

          • o_maior_da_aldeia says:

            Concordo parcialmente pois muita gente empina por empinar e até pode ter boas notas em testes/cadeiras teóricas mas depois não assimila nada, portanto depois mais tarde fica na mesma sem o poder de ter a info “por click”.

            O ideal é nunca fomentar o decorar por decorar (exceto algumas coisas que de tanto usados acabam por ser decoradas mesmo sem querer) e fomentar sempre a lógica e pensamento de forma a isso estimular a fixação da informação. Só dessa forma o nosso cérebro consegue realmente assimilar as coisas.

    • Pedro says:

      Não. A culpa é da Amozon e do Ebay porque eles deixam vender aquele tipo de produtos.

      • Mark says:

        Eles também vendem facas, se fores atacado com uma a culpa também é deles?

        • Paulo Martins says:

          Se anunciarem as facas como:

          Navalha discreta, ideal para surpreender pessoas em assaltos ou raptos.
          Lâmina serrilhada ideal para fazer a vítima esvair-se em sangue em poucos segundos.

          Eles continuam a não ser culpados do uso da faca, mas à a questão moral, estão a publicitar o item usando as razões erradas…

        • Genio Desemprego says:

          Sim é porque faca devia de ter um sistema de “pulseira electronica” que não permitisse que a faca sai-se da cozinha, caso isso se verifica-se o dono seria multado e debitado da sua conta bacaria o respectivo valor mais iva. O mundo está cada vez mais tecnologico, ideias não faltam.

          • Genio Desemprego says:

            Entretanto seria enviado policias a casa da pessoa em questão com objectivo de retirar a faca entre outras medidas.

  2. Cartoon says:

    Logico Mark! Se um banco é assaltado em pleno dia, a culpa não é dos assaltantes, mas sim do banco que tem as portas abertas…

  3. Jacinto Leite Capelo Rego says:

    Que grande criatividade! Estes acabaram de inventar a cábula digital.

    • Gonçalo says:

      Oh please. Já uso cábulas no telemóvel desde o 9º ano. E só não fazia antes porque era um Nokia todo ranhoso.

      • João Magalhaes says:

        Mas agora tem nome, foi como as selfies, quando não se chamavam selfies nem interessavam, não entendo a noticia, mas os smartwatch supostamente não tinham já aplicações para texto? Ok, agora vem com uma de origem para o efeito, mas não davam sem esta aplicação?

      • pintor says:

        Já usava nos finais da década de 80 em maquinas de calcular com memoria.
        E bem jeito deu

  4. cartoon says:

    A cábula digital já foi inventada há muito com as máquinas de calcular científicas 🙂

    • Gonçalo says:

      Isso não é propriamente cábulas porque somos permitidos usar essas cábulas.

      • Carlos says:

        Tchh…
        Uma coisa é poder-se usar máquina de calcular outra é atafulhar a memória da máquina com a matéria do teste.
        Ou quando as máquinas tinham pouca memória, só com as fórmulas.

        • Gonçalo says:

          Se é permitido, porque não?
          E na maioria dos exercícios (pelo menos em Matemática e Física e Química, que é as únicas aulas em que se pode usar), a matéria teórica é quase inútil ou pouco te serve para alguma coisa.
          Para além de que nos exames do 11º de Física e Química e Biologia e Geologia são 1600 páginas ao todo para estudar!

          • João Manuel Santos says:

            O Gonçalo deve ser de outro planeta. Quem não tiver devidamente acumulado conhecimento por melhor que seja a raciocinar jamais terá sucesso na resolução de um problema. Como na multiplicação em que qualquer que seja o valor de um número o resultado será sempre zero (0) se multiplicado por zero (0). Como disse em comentário quem copia engana e principalmente engana-se a si próprio.

          • Uni says:

            Na minha UNI, se fores apanhado, levas processo em cima e, basicamente, arrumas para o lado.

  5. Miguel says:

    Aqui em PT ja se usa tecnica das cabulas nos smartwatchs pelo menos a 6 anos e ja foram expulsos no ismai em flagrante.

  6. cartoon says:

    Nem todas Gonçalo.

  7. PL says:

    No meu tempo usávamos caneta e papel para criar cábulas e depois escondia-se no casaco, num porta Chaves, etc
    Ainda bem que eles não se lembraram de culpar a papelaria da frente

  8. TTTTT says:

    Precisaria se fosse útil para matemática, mas felizmente a calculadora o pouco que ajuda, é sempre melhor.

  9. Byama says:

    Ainda no ano passado a prof de algebra anulou a meia dúzia a frequência ahah
    ( mas houve outras cadeiras que a coisa passou despercebida (; )

  10. tilt says:

    Há escolas na UK que pelo menos há 5 anos atrás já não permitiam que os alunos tivessem acesso aos exames com smartphones e julgo que este tipo de acessório também vai ser facilmente proibido. Ao contrário de em PT o SQA dá indicações à direção das escolas para tomarem a atitude que devem tomar em situações deste género e nem precisam de comunicar.

  11. Carlos says:

    Não vejo qual é o problema, basta não permitir o uso de nenhum tipo de dispositivos eletrónicos.

    No outro dia fui fazer um exame da Microsoft e nem o meu velhinho relógio Casio que só marca as horas me deixaram usar.

  12. Zé Montanelas says:

    Deviam fazer uns com bracelete cor de pele
    Mesmo assim o que está na imagem é 1 bocado granjola, deve haver uns mais subtis

  13. Zé Montanelas says:

    Afinal não é necessário colocar debaixo da manga, tem 1 “botão de emergência” para colocar em modo relógio xD

  14. Chico says:

    Grande coisa, já usava smartwatches em 1999 para relembrar matéria nos exames…

  15. Derp says:

    Grande novidade, desde que apareceu o primeiro smartwach que se pensava nisso, até o ipod nano. Além disso, com ou sem smartwatch qualquer um consegue copiar tem é que o saber fazer e não ser à descarada

  16. Kiko says:

    Perda de tempo. Comprem o curso. Quantas pessoas não tiram um curso numa tarde de Sábado ou Domingo?!

  17. Go says:

    Mas copiar sempre se fez e usa se mais do que nunca o papel, para mim sem dúvidas que isto é mais marketing ao aparelho em questão do que realmente ser uma praga cara e acessível apenas para alguns…

  18. isso em Portugal já é não é noricia.. em Portugal está técnica já é usada desde do iPod nano da 6 geração onde se convertia slides pretos com texto em branco para fotos e depois.. bastava colocar um bracelete de burracha.. está tecnologia já se utiliza por CA há muitos anos.. em saber como aldrabar nos estamos anos luz a frente

  19. ultrapassado says:

    Já fazia cábulas dessas no meu ipod nano com uma fita de relógio há mais de cinco anos atrás, e antes disso era nos lenços de assoar. Desde sempre houve formas de cabular e cada vez haverão mais.

    • Raquel Pastel says:

      Diz-me onde trabalhas agora para eu evitar ser cliente nesse sitio e postar um aviso no facebook para os meus amigos não arriscarem.

  20. João Manuel Santos says:

    No passado mais longínquo como no presente e no futuro o levar dicas para poder responder a perguntas em prova escrita sempre se virou contra quem copiava, copia e copiará. Engana quem analisa a prova mas pior que isso, engana-se a si próprio pois que não tem conhecimento acumulado e devidamente ordenado para poder ser consultado, na memória, aquando da necessidade de encontrar uma solução para um problema.

  21. João Manuel Santos says:

    No passado mais longínquo como no presente e no futuro o levar dicas para poder responder a perguntas em prova escrita sempre se virou contra quem copiava, copia e copiará. Engana quem analisa a prova mas pior que isso, engana-se a si próprio pois que não tem conhecimento acumulado e devidamente ordenado para poder ser consultado, na memória, aquando da necessidade de encontrar uma solução para um problema.

  22. Ruivix says:

    As “Cábulas” sempre fizeram parte do universo dos estudantes.

    A forma como são criadas é que muitas vezes não lembram nem ao Diabo…

  23. MF says:

    Apesar de não acreditar nos testes e exames escritos como método de avaliação das capacidades de um indivíduo em determinada disciplina, tenho uma solução muito simples que até vai facilitar a vida dos professores e responsáveis pela educação que insistem que este é a melhor forma de educar. A solução é permitir estas cábulas e quaiquer outras e aumentar o nível de exigência dos testes. Toda a gente ganha =)

  24. Johnny says:

    Não sei onde está o problema …. no meu tempo os tlm eram para desligar antes de entrar na sala de exames. Faz-se o mesmo para estes gadjets. Não vale a pena fazer uma tempestade num copo de agua ….

  25. José Pessoa says:

    Muitos alunos não sabem a tabuada e usam as máquinas para o cálculo em vez da cabeça . Por isso sou contra o uso smartwaches.Leiam,estudem e respondam escrevendo.

  26. pablo says:

    Aqui no Brasil é mais fácil basta pagar o professor e tudo resolvido nem fábulas nem relógios ne nada tudo limpinho e tranquilo kkkkk

  27. Pedro says:

    Há pessoas aqui que estão a dizer que já se usa cábulas digitais há muito tempo e mesmo em papel e caneta mas estão a esquecer-se que este material “novo” está a ser descaradamente promovido como especificamente para fazer batota nos exames. É isso que está mal e a solução passa por não permitir quaisquer tipos de dispositivos eletrónicos durante exames e testes.

  28. Genio Desemprego says:

    Como nunca copiei nem usei cabulas nunca consegui entrar na universidade, vou levar o meu caso ao tribunal dos direitos humanos e exigir subsidio vitalicio como indemnização pago pelo sistema de impostos alimentado por muitos que copiaram e agora são corruptos etc. Não sou contra a tecnologia desde que ponha o pessoal a trabalhar para mim. Obrigado boa noite!

  29. Hugo says:

    Enquanto professor o problema aqui não é o aluno copiar ou não, pois a maior parte dos alunos tenta copiar nem que não seja com o tradicional olha para o lado! O problema é a forma como os vendedores estão a à publicitar os aparelhos, como sendo óptimos para copiarem! Algo aliás que quando começaram a sair eu pensei logo! A solução é muito simples… durante testes, exames ou seja lá o que for… telemóveis e smartwatches para uma caixa! Querem saber as horas é ir ao chineses e comprar relógios de parede para todas as salas!

  30. g0tH1c.X says:

    Estou a ver que algumas coisas mudaram…para pior! 😛
    No meu tempo…o que até não foi há tanto como isso….nem calculadoras científicas se podiam usar!
    Em exames, pelo menos, não…:o)
    E formulários?! Decorava-se o que era necessário e já era uma sorte…xD
    Concordo com as 2 abordagens…de facto o principal é saber fazer, mas também é necessário desenvolver as capacidades de memória.
    Quer dizer…sabem os resultados e nomes dos jogadores, e não conseguem decorar “simples” fórmulas ou textos? :p

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