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slotMusic – Fora os CDs, venham os cartões!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Narciso


  1. tou a ver os “cds” musicais originais a serem vendidos em caixinhas mais pequenas que as caixas de fosforos com algumas imagens do album e dps a malta pode ouvir em klker lado. ta porreiro. não é uma noticia k se leia e se diga “eh pa nunca imaginei” mas sempre mostra que há vontade de progredir da parte deles

  2. CientistaMaluco says:

    Já estou a ver a novidade a chegar a Portugal e as sanguessugas das editoras portuguesas com frases “Não perca o novo album do António Calvário com a fantástica tecnologia de cartões microSD que pode reproduzir no seu mp3 por “apenas” 30€!!!! Com cartões microSD até a musica má se consegue tornar boa”.

    Claro que não será assim, mas será algo do genero. As editoras vao tentar recuperar o prejuizo dos ultimos anos, vao inventar umas leis da treta para se protegerem, vão continuar a perseguir a “máfia” da nossa sociedade e a “causa de todos os problemas do país” que são os piratas, etc, etc.

    Para mim a musica é so em formato digital (legal ou ilegal), directamente da net po meu mp3 sem intervenientes pelo meio (que só nos querem chular por uma capinha bonita com as fotos dos artistas que faz o preço do suporte subir 10€) e assim irá continuar por muitos anos 😉

  3. mpf says:

    continuo a preferir os produtos da baía dos piratas ou de onde apenas custe fazer o download…

  4. Alex says:

    Passar álbuns para um cartão de memória, é isto a «novidade»? Eu pego em mp3 sacados de um sítio e mando-os para um cartão agora mesmo. Onde é que está a «novidade»? Isto é uma «não notícia». Todos nós podemos fazer isso já hoje.

    Também não vejo interesse em ter álbuns metidos num cartão. No passado tinhas álbuns em CD, hoje podes reduzir os CDs para metade metendo os mp3 num DVD, e estes podem ser reduzidos, ainda mais, para um Blue Ray. Sendo que destas tecnologias / fornatos, são passados para um leitor. A única diferença seria que não iria ser preciso passar a info, era só meter o cartão, mas de qualquer das formas, há que escolher os álbuns para encher o cartão, ou seja, vai dar praticamente a mesma coisa / trabalho.

    Em súmula: isto é ridículo.

  5. Joao says:

    @Alex,

    Não é nada ridículo. Trata-se de adaptar a distribuição a um novo formato, num momento em que com a proliferação de dispositivos móveis de reduzida dimensão e com capacidades até há pouco inexistentes, tornam os CDs como meio de distribuição algo obsoleto e pouco prático.

    O que há alguns anos atrás o MiniDisc não conseguiu, estes formatos mais pequenos e capazes, como os cartões de memória, conseguirão. Basta ver quantas pessoas andam na rua com pequenos leitores e quantas ainda usam os seus leitores portáteis de CD.

  6. António says:

    Concordo com o Jõao, isto é basicamente o que se passou com os vinis as K7’s e agora (finalmente) é a vez dos cds, já não faz sentido que quer ter a sua biblioteca de musica em formato fisico, ter de andar com umas canhotas do tempo do arroz de 15, depois de haver tecnologias agora a preços decentes capazes de melhor.

    E pessoal não vamos já atirar pedras… é só mais uma mudança (se vier a acontecer)

  7. aver says:

    “Os cartões microSD com MP3 pré-carregada, sem protecção DRM, da EMI Music, Sony BMG, Universal Music Group, e Warner Music Group”

    Pois, e os preços ? Para ser sincero prece ser mais uma daquelas iniciativas a ver se pega … com grandes probabilidades de não pegar.

    Por falar nisso, a Samsung lançou uma OPA hostil sobre a SanDisk, que tem muitas patentes na área das memórias flash. Diz-se que a Samsung paga tanto de royalties à SanDisk que lhe sai mais barato comprá-la.

  8. JC says:

    Ao preço que os MicroSD estao tem logica esta forma de reinventar o formato. Veja-se que em grandes superficies já é possivel comprar SDs de 1gb por menos de 4 euros. Recentemente comprei um microSD com adaptador para SD incluido por 16 euros… com 4GB.

  9. Vasco says:

    O mais engraçado é que os criadores deste formato tentaram vende-lo as grandes productoras discograficas da altura e foi recusado pq era ridiculo e não iria ter futuro, até que a “pirataria” lhes diminuiu os lucros, agora já é uma excelente aposta! As voltas que isto dá…

  10. Vítor M. says:

    Já não era sem tempo! A longevidade do CD não seria eterna… novas tecnologias têm de dar lugar ao disco tal como o conhecemos… mas o vinil.. pá o vinil era aquela coisa 😉

  11. Deam0n says:

    Não creio que isto se vá implantar da mesma forma que um CD…. Um artista num CD não “vende” apenas musica, há todo um ritual quando se compra um CD (como havia no vinyl) abrir e explorar a capa, ter um produto na mão, ver o grafismo do próprio CD…..

  12. nuno says:

    Até poderia ser boa ideia se a música viesse num formato decente, e não um lossy como o mp3. Por outro lado, um álbum em mp3, mesmo com um bitrate jeitoso, não deve ocupar mais do que 100 ou 200MB e os cartões são sempre muito maiores que isso. Ou seja, cabem na boa pelo menos duas versões do álbum: uma em mp3 a 192k para ouvir em todos os coisos portáteis, e uma em flac para ouvir em aparelhos a sério que suportem, ou no sistema de casa. E já agora, uma terceira, em ogg, que sempre é livre e de qualidade excelente. SE as editoras fizerem isto, com a versão portátil e a versão lossless de alta qualidade incluídas, então a ideia pode ser interessante. Caso contrário mais vale sacar e continuar a gastar o meu dinheirinho a comprar vinil.

  13. nuno says:

    Com a excepção das editoras de newmetal, rap e hiphop, que podem por tudo em cartões antigos de 64MB a 96k. Aí não se nota diferença nenhuma e reciclam os stocks.

  14. Rex says:

    @ Alex
    A questão aqui n está em ser capaz de passar as musicas pro cartão, isso já sabemos k toda a gente é capaz! A “novidade” é k q musica é vendida num microSD em vez de num CD, e não precisas copiar nada pk ela já la vem.
    “hoje podes reduzir os CDs para metade metendo os mp3 num DVD” ?
    Se passas um CD para MP3 já estas a reduzir o tamanho cerca de 10 vezes dependendo da taxa de compressão, então se gravares esses MP3 para um DVD… n ficas com metade das “rodinhas” mas sim quase 100 vezes menos :).

    Mas no meio disto tudo onde fica a qualidade? É k um MP3, por muito bitrate k la tenha 😉 n deixa de ser MP3, com todas as “pequenas” omissões no espectro sonoro k se sabe. Se colocassem era uma pasta com uma versão em WAV e outra em MP3 tudo bem, e ainda sobrava o tal espaço para conteúdos adicionais, agora só em MP3… :/
    Mas concordo com este formato. Só espero para ver o preço 😛

  15. Pingalhete says:

    @ Deam0n

    lembro-me quando o cd apareceu e veio “substituir” o vinil. Tb se dizia q o cd nunca iria substituir o vinil… vê-se!
    depois tb se dizia q o mp3 ou musica da net nunca iria substituir o cd… vê-se!
    isto já para não falar da velhinha e muito fixe K7.
    é claro q o vinil e o cd deixam de ser comerciais e passam a ser objectos de culto e moda… mas isso nao é consumido por massas! e as massas é q dão dinheiro
    nao sei se é boa ideia ou nao, musica num SD, mas q é diferente, é!
    o MD da sony tb nunca pegou, mas como era diferente deu para pagar o investimento, alem disso, originou uma evolução…

    o q conta aqui é q a evolução não pare… só compra quem quer;)

  16. zp says:

    “…o que é que falta inventar?… mmm… já sei! o que já existe, mas com um nome diferente…” Assim não funciona!!!

  17. TonY says:

    lol..o meu auto radio dos chineses ate ja vem com leitor p esses cartoes ;P…eu k tou habituado a ouvir musica enquanto conduzo ate iriam dar jeito esses cartoezitos…isto se ja n tivesse um cartao do telemovel e + uma pen k tem (e vao tendo) toda a musica k gosto tudo a 320kbs ;)…Na musica gasto € apenas nakeles albuns que gosto mesmo ou por objecto d culto (com akelas paneleirices da capinha e tal) mas so em vinis po meu giradiscos ;P

  18. Filipe says:

    Daqui a pouco, “compre todos os albuns existentes no mundo com seu Disco de 10000000T” por apenas 1€…

    Chama-se evoluçao (ligeiiiiiiiiiramente exagerado da minha parte obviamente)…

  19. Rex says:

    @ Filipe
    Com esta brincadeira do petróleo, kk dia era 1T por apenas 10000000€ 😉

  20. Joel says:

    Estamos a comentar o formato, mas um formato é mesmo só isso…um formato. Para mim há alguma na manga, direitos de autor, negiciatas paralelas, nem sei.

    Não vos cheira mal? Mudar para um formato de pior qualidade..what’s the point?

    Cumprimentos,

  21. Agapytho says:

    Então, mas….

    De cada vez que quiser comprar um álbum novo de um artista novo, tenho de comprar um microSD de 1GB?

    Mas não há já cartões de memória que, pelo facto de não terem peças móveis, se poderem reutilizar a gosto, o que é na realidade a sua função?

    Então e aquela parte de ter uma série de conteúdos que não interessam nem ao menino Jesus, excepto quem compra DVD’s de concertos mas que não os vai andar a ver na rua, excepto num leitor próprio, conteúdo “prémio” esse que vai justificar o escalar dos preços “porque são conteúdos de valor acrescentado”?

    E mesmo assim, quem comprar esses cartões, um por cada álbum que compre, vai andar com três ou quatro no bolso, a trocá-los quando estiver farto, ou vai copiar o que realmente interessa para um deles, destruindo assim qualquer possível garantia, deixando assim um desperdício de cartões de memória espalhados por casa?

    Eu sou a favor da mudança de sistema de compra de música. Até dava jeito que se começasse a usar outros formatos que não o MP3, nem que fosse para ser diferente e apresentar qualidade para além de quantidade, mas o futuro não está no meio, está na forma: não é por vender música em um ou em mil cartões que as vendas vão aumentar.
    É na forma inteligente que tem de se aplicar na venda. É pelo facto de serem a original fonte da música e não um site russo manhoso. É por, mesmo havendo a alternativa grátis, apresentar uma venda séria, ao contrário do que têm feito até agora, mais parecendo os ciganos da esquina que editoras discográficas. Enquanto não houver moralidade, comem todos(ou não).

    Grande bem-haja,
    Agapytho

  22. dajosova says:

    para quem vier a comprar estes SM’s … das duas uma: ou faz a dança do “tira e mete” cartão… ou “encosta” os cartões num canto e passa tudo para um só cartão de 16GB ou 32GB, por ex., ou para a memória interna do equipamento.

    Não estou a ver que seja prático andar a meter e tirar cartões micro-SD…. pois são muito pequenos e com alguma fragilidade ao inserir em determinados slots.

  23. Jaime says:

    ando a 6 anos a sonhar com esta tecnologia

    mas não com micro SD isso é demasiado pequeno

    já era tempo de os jogos virem em cartões de memoria

    bom, começar pela musica já não é mau

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