Quer comprar um router? Saiba o que deve ter em conta
Ao comprar um router, há um conjunto de fatores que devemos ter em consideração, e como tal, é importante conhecer algumas diferenças importantes entre eles. Neste artigo iremos explicar alguns pormenores a ter em conta para uma melhor decisão aquando da compra.
De salientar que a matéria abordada diz respeito ao meio de transferência entre router e dispositivos, não da velocidade de Internet fornecida pelas operadoras.
Alguns utilizadores optam por comprar um router, entre muitas outras razões, pelo facto do fornecido pela operadora ter mau desempenho, má propagação do sinal wireless, não ser Gigabit, com poucas opções de configuração/personalização, etc.
Assim, com a compra de um novo equipamento, o utilizador passa a ter maior liberdade de configuração e, consoante as suas caraterísticas, melhor performance.
À primeira vista, todos os routers Wi-Fi podem parecer muito idênticos. A verdade é que existem centenas de modelos diferentes, cada um com os seus atributos e caraterísticas próprias.
Velocidades, bandas, antenas e alcance
Os routers Wi-Fi podem operar nas duas bandas: 2,4 GHz ou 5 GHz. A maior diferença entre eles diz respeito à velocidade de transferência e ao alcance que conseguem atingir na propagação do sinal. Em condições ideais, a banda 2,4 GHz suporta até 450 Mbps ou 600 Mbps, dependendo da classe do router. A banda 5 GHz suporta até 1300 Mbps, com wave 2.
Para entender um pouco acerca do significado das velocidades, e sabendo que:
- Transferência: Mbps (Megabit por segundo) = Mb/s = Mbits/s
- Volume de Dados: MB/s (Megabyte por segundo)
Conversão
- De MB/s para Mbps: x8 MB/s
- De Mbps para MB/s: x0,125 Mbps
Então, vamos perceber como converter, utilizando para o exemplo o valor 600:
- MB/s para Mbps: Se 600 MB/s x 8 MB/s = 4800 Mbps, então 600 MB/s = 4.8 Gbps
- Mbps para MB/s: Se 600 Mbps x 0,125 Mbps = 75 MB/s, então 600 Mbps = 75 MB/s
Através destes cálculos, podemos perceber que com velocidades de transferência de 4,8 Gbps é possível transferir um volume de dados de 600 MB/s, e com 600 Mbps é possível transferir 75 MB/s. Assim tem-se uma melhor perspetiva sobre o peso das velocidades.
Em relação às bandas Wi-Fi de 2,4 GHz e 5 GHz, existem diferenças entre elas:
- A banda 2,4 GHz opera sobre o espectro de 2,4 GHz. Acontece que este espectro está repleto de interferências de objetos domésticos e de outras redes próximas dele (redes que funcionem nos 2.4), mas é o mais comum nas redes sem fios, uma vez que oferece suporte a ampla gama de dispositivos. A banda de 2,4 GHz oferece um sinal que garante uma boa cobertura mas não oferece a melhor largura de banda.
- A banda 5GHz opera sobre o espectro de 5GHz, que é significativamente menos congestionado em relação ao espectro de 2,4 GHz. Por outro lado, as ondas mais curtas utilizadas pela banda de 5 GHz tornam-se menos capazes de atravessar paredes e objetos sólidos. A banda de 5 GHz oferece um sinal que garante uma melhor largura de banda, mas com uma cobertura inferior.
Isto significa que o ideal será adquirir um router que suporte ambos os espectros ativos em simultâneo. No que diz respeito ao alcance, ele é determinado pela combinação de três fatores, o número de antenas do router, o espectro e o padrão utilizado, isto, claro, não considerando as interferencias (considerando um cenário perfeito). Ao comprar escolha um com pelo menos duas antenas, sendo preferencial três se tiver muitos equipamentos ligados na rede sem fios. Quantas mais antenas, mais pontos de transmissão e receção de sinal. Desengane-se se acha que muitas antenas é sinónimo de maior alcance.
Tentando ser breve, para um maior alcance deve apostar numa antena com maior dBi (decibéis isotrópicos). Se vive numa casa de dois andares, uma antena de 2 dBi é melhor que uma de 5 dBi, isto porque as ondas conseguirão subir com maior facilidade. Caso seja num ambiente plano, uma antena de alto dBi é sempre melhor.
Pode saber mais neste nosso artigo sobre a potência das antenas Wireless.
- Padrões 802.11 Os routers Wi-Fi utilizam padrões baseados em 802.11, determinados pelo IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), que permite aos dispositivos comunicarem entre si. Esta é a base de comunicação entre os equipamentos de diferentes fornecedores.
- 802.11 – Padrão original, utiliza a banda de 2,4 GHz e oferece uma velocidade máxima de 2 Mbps. Além de ser muito lento, utiliza uma gama muito baixa.
- 802.11a – Fornece velocidades de transferência até 54 Mbps e abre ou funciona nos 5 GHz. Este padrão antigo, foi em grande parte adotado em cenários empresariais. Apesar desta norma ser melhor que a norma 802.11b, acabou por não ser a eleita, devido à rápida adoção da norma 802.11b.
- 802.11b – Transmite até 11 Mbps na banda de 2,4 GHz. Foi o primeiro padrão de Wi-Fi adotado pelos consumidores.
- 802.11g – Este tem uma particularidade, adiciona QoS (Qualidade de Serviço) e suporte multimédia. Opera na banda de 2,4 GHz, com velocidade máxima de 54 Mbps (1x1 SISO), e por operar apenas na banda dos 2,4GHz, não é compatível com a norma 802.11a.
- 802.11n – Permite maior alcance e combina algumas características dos padrões anteriores, uma vez que opera na banda de 2,4 e 5 GHz, sendo retrocompatível com as normas anteriores. Oferece uma velocidade máxima de 600 Mbps (4x4 MIMO 4 x 150 Mbps) em condições perfeitas. A retrocompatibiliade existente possui a desvantagem de impedir o funcionamento às máximas velocidades possíveis. Teve um enorme sucesso e ainda hoje está presente em diversos equipamentos existentes.
- 802.11ac – Aprovado em janeiro de 2014, este padrão opera na banda de 5 GHz e proporciona velocidades máximas de 6,93 Gbps (4x4 MU-MIMO 4 x 867 Mbps x 2), sendo atualmente a mais comum 1,3 Gbps (3x3 MIMO 3 x 433 Mbps).
- 802.11ax – Previsto para 2019, está definido não só para aumentar a velocidade global de uma rede, mas também quadruplicar as velocidades Wi-Fi de clientes individuais.
A norma 802.11 tem sido atualizada ao longo dos anos, tendo a última agregado as adendas iniciais, tendo dado origem à norma 802.11 [2012] . Por exemplo, a norma 802.11ac é já uma adenda a esta norma.
Para eventuais esclarecimentos, já aqui a tecnologia MU-MIMO e aqui sobre a norma 802.11ac Wave 2. No entanto, é importante esclarecer que Wave 1 e Wave 2 não são tecnologias, mas sim mero marketing. Entendam-se 1ª e 2ª gerações.
Nota: De modo a evitar qualquer mal-entendido, os valores de alcance são exemplificativos e aproximados, tendo em conta os muitos fatores existentes que condicionam o mesmo.
Vejamos, por exemplo, como o router D-Link AC3200 Tri-Band consegue atingir velocidades de 3,2Gbps. Ora, basicamente, é como se possuísse 3 routers num só, em que a banda de 2,4 GHz trata da navegação Web, Skype, impressão partilhada, e a banda de 5 GHz, trata do streaming de multimédia HD, múltiplos dispositivos e jogo online.
Uma vez conhecidos os principais padrões, o mais atual é o 802.11ac. Deve tomar em conta o seguinte, imagine-se com um router com esta norma e um outro dispositivo com uma norma abaixo, por exemplo 802.11n. A velocidade máxima de transferência que vai obter é sempre a que o dispositivo com a norma inferior confere. Assim, não é justificável comprar um router com o padrão mais recente se não tiver um dispositivo com ele também, a menos que veja isso como um investimento futuro. Todos eles são compatíveis entre si.
Firmware e personalização de recursos do router
A considerar também ao comprar um router é saber se o firmware instalado permite ser personalizado. Para obter esta informação provavelmente terá que realizar uma pesquisa na Internet com base na marca e modelo do equipamento. Os mais comuns são os OpenWrt e DD-WRT. Normalmente este interesse está presente nos utilizadores mais avançados.
Essencialmente, certifique-se que adquire um router com atualizações regulares, com suporte para QoS, firewall, proteção contra ataques DDoS (Distributed Denial of Service) e WPA2 (Wi-Fi Protected Access 2), sendo este o sistema-padrão mais seguro de encriptação de dados para uma rede local wireless.
Considerações finais
Se for um utilizador que jogue online, nem mesmo o melhor router wireless lhe vai oferecer o desempenho e a consistência de um cabo ethernet.
Caso tenha um serviço de televisão IPTV (Internet Protocol Television) na rede onde vai querer instalar o router que adquirir, é preciso alguma precaução no sentido em que, normalmente, apenas o router fornecido pela operadora permite que o serviço de televisão funcione sem quaisquer problemas. No entanto, se já tiver conhecimentos de redes, sabe que é possível ter os dois em simultâneo com tarefas diferentes.
Por fim, não deixe de procurar ler comentários sobre o equipamento que prevê comprar. Hoje em dia é possível encontrar excelentes equipamentos no mercado aos mais variados preços.
Este artigo tem mais de um ano
“De MB/s para Mbps: x8 MB/s
De Mbps para MB/s: x0,125 Mbps”
Ok, está correcto, mas não era mais fácil dizerem que de Mbps para MB/s basta dividir por 8 em vez de multiplicar por 0.125?
Digo isto porque é um valor mais fácil de decorar
Vamos ao pormenor e explicamos o como e o porquê.
Sim, tens razão, mas assim fica ainda mais explicito.
Não sei porque é que fica mais explicito assim já que não explicam. E tb concordo com o Block, divide-se por 8. E a explicação é simples: 1 byte tem 8 bits, enquanto que 8 bits fazem 1 byte. Lá está o 8 novamente, e não o 0.125
Que característica devo procurar num router para que o mesmo possa substituir um router/HUB da NOS? Sei que o da NOS tem de estar sempre ligado. No entanto reparei que por exemplo a asus tem router’s específicos para cada operador. Há alguma característica específica que o router tenha que ter para o usar com o HUB da NOS? Obrigado
“Dividir por 8” é o mesmo que usar a fração “um oitavo”… Ora um oitavo é 0,125. Consequentemente, matematicametne falando, dividir por 8 é igual a multiplicar por um oitavo… O que interessa é usar-se sempre a mesma proporção (o oitavo)… como ambos frisaram…
Creio que há um engano aí quando se fala em:
Transferência: Mbps (Megabit por segundo) = Mb/s = Mbits/s
Volume de Dados: MB/s (Megabyte por segundo)
No meu ponto de vista, os dois são taxas de transferências, pelo fato de os dois serem por segundos, a única diferença dos dois aí é a escala de grandeza, Megabits ou Megabytes. Volume de dados seria por exemplo o caso dos planos de Internet móveis, onde você tem um volume de dados pra consumir, 1 Gb ou 2 Gb , nesse caso não entra o por segundos.
Obrigado por este extraordinário artigo! Muito esclarecedor para quem, como eu, sempre se ficou com os routers das operadoras tradicionais e anda à procura de mudar.
Mais destes por favor.
O comentário é a prova do calibre do texto. Andar à procura de defeitos para vir discutir operadores matemáticos é obra.
Jovem.. Eu não procurei defeitos nem nada do género, apenas fiz uma questão.
E o Pedro Simões explicou. Ponto final.
Agora tu vens para aqui mandar bitaites, deves querer conversa, só pode…
Em linguagem matemática é mais elegante. Contudo, assim é mais prático.
Com o novo router da Vodafone a velocidade contratada seproximo do router por cabo ou por wireless e igual quer eu tenha 100megas ou 200 megas,…
É um router top e fornecido pela operadora e não interessa comprar outro com esse é top.
não interessa para ti, a velocidade de 1 cliente pode ser perto dos 200, mas ha quem tenha mais clientes,ou têm 1000Mbps, ou que queira clientes ou servidores VPN integrados, ou outra função qualquer.
Artigo brutal! Muito obrigado!
Podem fazer um artigo a indicar alguns routers e quais os melhores para colocar OpenWrt ou DD-WRT?
Obrigado,
Excelente artigo! Tenho alguns conhecimentos neste tema, mas um artigo tão completo quanto este preencheu algumas lacunas que nem tinha noção que possuía.
Aproveito e coloco uma questão que me surgiu ao ler o artigo. Tendo em conta que transferências de ficheiros num HDD são efectuadas a ~20 MB/s e que a norma 802.11n permite 600 Mb/s, ou seja 75 MB/s, parece-me que esta norma é mais que suficiente para qualquer dispositivo. A importância de melhorar a norma seria apenas nos routers para ter capacidade de resposta a X dispositivos na mesma rede, enquanto os dispositivos estariam óptimos com 802.11n. Isto a menos que router e dispositivo tenham que usar a mesma norma ao comunicarem, o que me faz confusão por causa da retro-compatibilidade que supostamente existe. No fundo, que vantagem existe em ir para normas com 1.3 Gb/s e mais quando um computador já tem dificuldades em transferir ficheiros acima de 20 MB/s? Estou curioso acerca da resposta!
Mais que um desposiitvo ? 🙂
Abc
Um upgrade ao disco deverá resolver essa dificuldade
Sim, mas não atinge 1.3 Gbps/s de transferência de dados, se atingir perto de 1 Gbit/s já é uma sorte.
20MB/s é uma pen USB2.0… daquelas assim normais. Se for um disco usb 2, consegues uns 40/60 mb/s
Se for pen USB3 mais ou menos de jeito, talvez 50/60, se for tops pode ir bem além.
Se for disco USB3, é praticamente a velocidade do disco como esta abaixo.
Um disco 5400 rpm faz kk entre 50-100 MB/s, 7200 rpm 120+ MB/s, SSD desde 300 até 4 dígitos lol.
Isto assim em números bem redondos.
Alegom, porque é as transferências dos HDD são efectuadas a ~20 MB/s??? São HDD ligados em USB 2.0? São HDD IDE, sata 1,2 ou 3? Qualquer HDD passa facilmente em velocidade de leitura os 20MB/s em ligações por cabo. Por wireless está sempre limitado à velocidade de ligação da placa… Tudo depende da rede wireless, da força de sinal, etc…
Dei o caso dos ~20 MB/s como exemplo, sei que é fácil conseguir velocidades superiores, especialmente em leitura. Tenho um disco SSD, e apesar de não conseguir tirar 100% proveito dele, consigo velocidades na ordem dos 100 MB/s. Mas até hoje, já estive ligado a redes fibra com óptimo sinal e em dispositivos com 802.11ac e nunca fiz um download a mais que 10 ou 15 MB/s. Sei que existe uma infinidade de factores por detrás (os servidores, a disponibilidade do serviço, nem vale a pena tentar listar tudo…), mas o que me intriga é a procura por tanta mais velocidade teórica se na prática tudo o que temos conseguido aproveitado são migalhas. Isto na minha experiência, posso ter tido azar.
Se a Internet for de 100 Mbps não pode descarregar a mais de 12,5 MB/s pois é a velocidade máxima possível… logo está mesmo a obter a velocidade máxima da ligação.
Independentemente de estar ligado a uma rede fibra, por wireless, e imaginando que estas com por exemplo 900 Mbps de ligação, a transferencia de ficheiros, caso os discos o permitem, nunca passará dos 100MB/s (independentemente do valor teórico ser superior).
A juntar isto, tens uma quantidade de variáveis possíveis, desde interferência no sinal, a quantidade/tamanho dos pacotes, a limitações de hardware do router/interface, ou limitações de software do router/interface – limitação das velocidades para garantir estabilidade ou “qualidade” do sinal para todos os clientes ligados.
Em relação ao post que fiz acima, acho que podes ignorar porque pelos vistos não entendi a pergunta
Excelente artigo 😉
Esqueceram-se de um pormenor de grande importância: a poluição radioactiva! Demasiado sinal rádio pode provocar problemas de saúde!
Só acho piada à imagem a demonstrar que com uma antena de 2dBi tenha-se 365º de alcance.
Antes de mais, antena isotropica é apenas uma referencia, uma antena teórica, impossível de ser fisicamente possível de existir, logo, não existindo na realidade, nunca poderia atingir 360° (365 é mais que uma volta completa), além disso, aquela imagem que tem a antena de ganho 2dBi, nunca teria 360°. Não sei se me fiz entender.
Simples, directo, sintético e abrangente. Como deviam ser todos os artigos.Obrigado.
Viva,
Muito obrigado pelo vosso feedback. Ficamos deveras satisfeitos por apreciarem este artigo.
É para isso o Pplware trabalha. 😉
Abraço.
Preciso de alguém que me aconselhe fisicamente. Tenho tido problemas de alcance de rede wifi com todas as operadoras, agora Vodafone. O espaço é plano e comprido, distribuido de forma irregular, tem cerca de 220 m2, interferências de outras redes, sendo que o local do router é numa ponta do espaço.
Já foi colocado um repetidor de sinal (aconselhado) e mantém-se o problema…
Experimente utilizar pontos de acesso. É chato ter que instalar cabos, mas é muito mais eficiente. O repetidor de sinal vai ter mais interferência. A minha casa tem 3 pisos e a única forma de conseguir 200/20 a operar nos 5gigas foi utilizar pontos de acesso.
Bom artigo!
excelente artigo
Excelente artigo,Pedro Simões.Um dos melhores artigos que já li aqui no Pplware,sem dúvida alguma.Foi mesmo ao pormenor.Agora não que já passa das 2 horas da madrugada,mas amanhã vou imprimir este seu artigo,é certinho.Este assunto interessa-me muito.Um abraço. 🙂
é disto que o povo peopleware precisa. Artigos de qualidade, nao de sensionalismos. Muito bom.
Aqui temos um artigo modelo. Muito bem conseguido.
Aproveito para colocar uma questão que julgo pertinente e que cuja resposta poderá complementar o artigo: a substituição do equipamento/router fornecido pela operadora é assim tão fácil de fazer? Isto é, a operadora permite que eu não pretrnda ter o equipamento que eles fornecem em detrimento do meu que eu adquirir? Isto por enumeras razões em que a mais importante é que a operadora perde total controlo e ainda alega que qualquer problema na qualidade do serviço de internet não é da responsabilidade deles, caso se decida utilizar um equipamento nosso se eles deixarem.
Recordo-me que há alguns bons anos atrás desejava twr o meu próprio equipamento pois o router da operadora estava limitado nas ações mas foi-me negado. Ainda é assim?
Excelente artigo, Obrigada.
Boa tarde, necessitava de uma ajuda extra para escolher um router para substituir o Thomnson TG 787. Aconselham-me algum em particular?