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Os actuais avanços tecnológicos na aviação civil

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Mikes says:

    A parte da impressão de peças para o motor é que não percebi!
    Já existem impressoras 3D que imprimem com metal/ligas metálicas?!

  2. Nuno José Almeida says:

    O computador ligado ao Drone corria Ubuntu 🙂

  3. Hélio says:

    Neste momento, os operadores na aviação, não podem manufacturar o que quer que seja, limitam-se a reparações somente previstas pelo manual do fabricante do avião/componente. Se se tem vindo a apertar o que pode ou não o operador fazer, não irá ser agora na geração 3D que irá mudar. Quem certifica o componente???

    • Mikes says:

      Pois, pelo que sei todas as peças têm de ser certificadas e também não estou a ver o construtor do motor a deixar que as equipas de manutenção metam lá peças feitas na oficina.
      É que se acontece alguma coisa de mal no motor, as atenções recaem sobre o construtor.
      E não deixa de ser preocupante a ideia que o avião tem peças no motor feitas em impressoras 3D!!

    • double says:

      Muitas dessas reparações previstas em manual são manufacturadas. E existe (previsto por lei, falo na EASA) a possibilidade de a própria empresa projectar reparações que não estão em manual, mas há que informar quem está acima para o projecto estar certificado.

  4. double says:

    A Tap já usa o sistema ACARS (como muitas outras companhias) mas a informação que se recebe são dados alfanuméricos e não animações. A informação dada por esse sistema são dados de problemas específicos. Talvez o próximo passo seja uma animação, embora não saiba qual a praticabilidade disso.
    Seja como for, há computadores que fazem a gravação de todos os dados de vôo (não me refiro à cx negra, que é laranja) e com esses dados fazem animações completas de vôos, para estudar situações não previstas ou verificar optimizações.
    Falando sobre os danos estruturais, um avião não é uma carroça, não é tão simples assim fazer a substituição de “chapas” metálicas, seja no corpo ou no motor, porque essas “chapas” não são aparafusadas (pelo menos no corpo). Existe danos estruturais, mas normalmente são mossas ou até arranhões e tudo isso tem que se seguir o manual para corrigir. Acho mais preocupante as unidades que estão nos motores falharem do que a estrutura (embora ambos tenham a mesma prioridade).
    Já agora, os novos A350 já vêm com a maior parte da fuselagem em compósito, e esse é o caminho tecnológico que a airbus e Boeing estão a colocar nos novos aviões, mas os velhos têm que ser arranjados.

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