PplWare Mobile

Entrevista a Martin Cooper – “O Pai do Telemóvel”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Daniel Jesus


  1. Hugo Gomes says:

    O que este homem veio a este mundo fazer para revolucionar o mundo. Hoje todos dependemos de um telemovel, smartphone.

  2. Rúben says:

    “MC: Os smartphones atualmente já não são muito práticos. Para fazer uma chamada temos de levantar o braço, colocar o dispositivo ao pé da orelha e falar.” Hum….

  3. Fábio Marrelha says:

    Excelente entrevista, gostei imenso de todas as respostas. Grande senhor. Muito obrigado, Pplware.

  4. Duarte says:

    O verdadeiro sentido do ser humano na vida: “O hardware não deveria ser o foco, mas sim a guerra entre quem resolve melhor os problemas, quem consegue uma maior contribuição para a humanidade e quem consegue tornar a vida melhor.”
    Hoje em dia, primeiro vem o dinheiro, depois logo se vê…e isso reflete-se no preço praticado.

    • Joel Reis says:

      Isso é muito bonito, mas quem é que estaria disposto a pagar mais por um “telemóvel humanitário”? As empresas não são instituições de caridade.

      • Cortano says:

        Será que precisas de ter um tlm com materiais premium e caros? Se calhar não e isso é dar demasiada ao hardware.
        Se calhar usando materiais mais baratos e resistentes consegues reduzir o preço! Não é tão bonito? Se a maior parte da malta mete capas nos tlm, que importa este ser de vidro ou cerâmica?
        Se calhar há muita forma de diminuir os custos associados ao hardware sem que isto implique perda de funcionalidade.

        • Joel Reis says:

          Correcto, mas o que é que isso tem a ver com a conversa?

          • Cortano says:

            Baixar o preço de um telemóvel, que é isso que Martin Cooper diz! Ele defende um telemóvel humanitário mais barato e não mais caro.

          • Joel Reis says:

            Caro ou barato, ninguém está interessado em pagar por um telemovel humanitário? E que empresas estariam dispostas a fabricar e vender telemoveis por causas humanitárias e não por lucro? Humanitarismos e solidariedade têm o seu lugar, que não nos negócios.

          • Cortano says:

            Espera lá, ele não fala em “humanitário” em lado nenhum. Fala num tlm mais humano para servir cada um e não um todo:
            “Costumizar o smartphone ao indivíduo. Resolver os teus problemas e não os problemas da maioria das pessoas.”
            Não está a falar em humanitário, nem sei porque é que foste buscar isso porque não é nada disso que ele diz.

    • Goncalo says:

      Os preços praticados são resultado do nosso consumismo, quase todos nós damos preferência não ao que necessitamos mas ao que conseguimos ter de melhor e mais caro, e claro que isso aumenta a gula das empresas no que torna a retorno financeiro, então desenvolvem-se opções mais bonitas, mais caras, e exagera-se na margem de lucro para dar mais enfase ao estatuto que se pretende “vender”. Nós e só nós somos os culpados disso tudo, se todos nós deixarmos de pagar pelos equipamentos mais caros e adquirirmos só o que nos faz realmente falta e por um preço justo, a tecnologia continuará a evoluir da mesma forma mas as práticas financeiras das empresas tendem a mudar, e isso está provado que é possível, essas provas são-nos dadas por marcas como a Xiaomi, LeEco, Lenovo, etc.

  5. V.T. says:

    Excelente entrevista, uma personagem curiosa este senhor!

  6. André Moniz says:

    Os meus parabéns ao pplware, uma ótima entrevista.

  7. Ricardo says:

    Óptima entrevista e um grande ser humano que contribuiu e facilitou imenso para a nossa existência!

  8. aragao says:

    As pessoas têm de perceber que Bill gates e Steves Jobs ao lado deste senhor, sao uns meninos…

  9. Joel Reis says:

    Parece-me um senhor muito sensato.

  10. José says:

    Lembra me alguém que já chegou a reforma e nao gosta de ficar em casa. Bora ali ver Aveiro que até e giro…. Ahahahahah

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