Para onde vão os empregados da Apple quando mudam de emprego? Resposta vai surpreender
A Apple, a Google e outras gigantes tecnológicas são o local ideal de trabalho para muitos, pois querem estar envolvidos nos grandes produtos que estas empresas criam e lançam para o mercado. Uma análise recente veio mostrar o destino mais comum para os empregados da Apple quando saem da empresa. Veja se acertou para onde estes mudam.
Nos EUA, bem como em outras partes do planeta, a maioria procura trabalhar nas grandes empresas tecnológicas, quer seja em áreas de grande visibilidade, quer seja apenas para garantir estar próximo do que de mais moderno e mais interessante é desenvolvido e apresentado.
Uma análise recente do perfil de LinkedIn de muitos dos ex-funcionários da Apple veio revelar para onde estes mudam quando deixam a empresa. Ao mesmo tempo, avaliou qual a sua origem, antes de ingressarem nas fileiras da gigante de Cupertino.
Apple - De onde vêm os funcionários?
- Intel
- Microsoft
- Amazon
- IBM
- Oracle
- Tesla
- Nvidia
- Adobe
- Meta
É curioso ver como a Apple não parece contratar empregados que venham das gigantes tecnológicas das áreas de negócio próximas ou similares às suas. Preferem optar por funcionários da área da tecnologia, mas de empresas com quem não concorrem diretamente.
Ao mesmo tempo, mas no sentido oposto, parece claro que a Apple alimenta as fileiras das suas concorrentes. Os seus funcionários abandonam a empresa para depois irem trabalhar para as outras gigantes tecnológicas próximas e com quem competem diretamente.
Apple - Para onde vão os funcionários?
- Amazon
- Meta
- Microsoft
- Tesla
- Nvidia
- Salesforce
- Adobe
- Intel
- Oracle
É curioso ver aqui a Google e a Meta como principal destino dos empregados da Apple depois de saírem da empresa. Estas recebem de braços abertos estes funcionários por todas as suas capacidades e know-how, que depois usam para desenvolver os seus produtos.
Este cenário da Apple contrasta em muito com a sua concorrência. Tem apenas uma taxa de recrutamento de 5,7% das empresas com quem luta no mercado, face à Meta com 26,5%, a Google com 25,1% e a Salesforce com 20,7%. Este é um cenário interessante e que mostra como o mercado dos EUA gira em torno destas empresas e dos seus empregos.
Saem de um lado vão para outro, mesmo em caso de despedimentos que têm sido muito falados nas tecnológicas. Nos EUA não há desemprego.
(Pleno-emprego não é 0% de desemprego, porque isso é impossível – há quem, por diversas razões não procure emprego. É quando a taxa de desemprego está abaixo da chamada taxa de desemprego estrutural, à volta de 5%).
https://www.statista.com/statistics/273559/unadjusted-monthly-unemployment-rate-in-the-us/
nos USA tens outro valor para te guiares, quando o número de ofertas de trabalho ultrapassa o numero de pessoas à procura de trabalho, o que tem acontecido desde 2021.