iPhone 15 Pro com A17 Bionic poderá ser 35% mais eficiente, oferecendo maior autonomia
Os iPhone 14 Pro e 14 Pro Max foram lançados com o processador proprietário da Apple A16 Bionic. Este trouxe ao iPhone um alto desempenho, que ultrapassa a performance de qualquer Android do mercado e, evidentemente, as expectativas para o futuro só podem ser elevadas.
O processador A17 Bionic está a ser desenvolvido para os modelos de última geração do iPhone 15 do próximo ano e pode ser 35% mais eficiente em comparação com os chips atuais, graças ao recurso à mais recente tecnologia de processamento de chip de 3nm.
Espera-se que a Apple adote a tecnologia de 3nm para o processador dos iPhones de 2023, que deverá ser chamado de A17 Bionic. O A16 Bionic atual usa o processo de 4 nm da TSMC, que oferece eficiência e desempenho aprimorados em comparação com o chip A15 Bionic, baseado no processo de 5 nm do ano anterior.
A produção em massa dos chips de 3 nm para a Apple pela TSMC já começou esta semana, e segundo o presidente da TSMC, Mark Liu, o processo mais novo irá exigir 35% menos energia, além de oferecer melhor desempenho do que o processador anterior.
Além do processador A17 Bionic de 3nm para os modelos iPhone 15 Pro e Pro Max, Apple deverá recorrer à TSMC para a produção dos chips M2 Pro e M2 Max também de 3nm, para os computadores.
Na semana passada, foram revelados novos desafios que a Apple enfrentou ao desenvolver o chip A16 Bionic para o iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max. De acordo a publicação, a Apple tinha planos mais audaciosos para a GPU do chip, naquilo que queria chamar de "salto geracional". Contudo, esses planos iam trazer um consumo excessivo de energia, esgotando a vida útil da bateria rapidamente, além de provocar problemas em termos de gestão térmica.
Estes contratempos, obrigaram a Apple a mudar os seus planos já muito próximo do lançamento do iPhone, pelo que tais mudanças poderão surgir no próximo ano com o iPhone 15.
Neste momento, já começaram a surgir alguns rumores em torno do futuro iPhone que pode ver no artigo abaixo.
Este artigo tem mais de um ano