PplWare Mobile

iPhone 11 Pro ou DSLR? Qual tem melhor qualidade fotográfica? A resposta surpreende

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Fulano says:

    Portanto… O resultado é o esperado, e a falhada tentativa de glorificação do iPhone demonstra o caminho para que esta página caminha…

    • Vítor M. says:

      Bom dia caro Fulado. O resultado não fomos nós que o colocamos a público, e, como tal, se algo te incomoda, não é a nós que tens de vir destilar esse amargo de boca, tem lá calma. Ainda é segunda e já estás azedo 😀 calma jovem.

      Boa semana, cump.

    • António Campos Leal says:

      Disparate. Vais desculpar-me mas vamos fazer uma observação de outra forma.
      Profundidade de campo, ela possibilita variar a nitidez entre diferentes planos. Tal só é possível com a variação da distância focal e com o maior ou menor diafragma empregue. Elementar para que faz fotografia e não registos fotográficos.
      Poderia avançar mais diferenças, mas não acho que este espaço seja dar um curso de fotografia.
      Quanto a qualidade fotográfica. Cada um tem o seu patamar de exigência e a sua área de acção. E como será evidente, o conhecimento da “coisa”.

      • HSeabra says:

        Concordo, como fotógrafo digo e repito que celulares ainda estão longe. Absurdamente. A velocidade do clique, o uso do tripé ou não, fotos noturnas e a quantidade de edições feitas importam e isso não mostra. Em dias claros até câmera barata amadora faz fotos tão boas com edição. Tente tirar 50 fotos de momentos seguidos num casamento com um iPhone… E vê a qualidade. Esse teste aí é como pegar uma Ferrari e um Fusca, fazerem os dois a andar 40km por hora e chegarem a conclusão que o Fusca tá igual a Ferrari.

    • says:

      Ui, todo nervoso. Mas a primeira coisa que faz pela manhã é agarrar no seu Xiaomi para vir ler o PPLWARE.

    • Sujeito says:

      Fulano, cresce e aparece.

      Os resultados são fidedignos. Tu é que não gostas. Isso tem zero a ver com a realidade e o teu odiozinho de estimação.

  2. Carlos Costa says:

    em miniatura todas parecem iguais.

  3. Eu says:

    O melhor que tem esse iphone não é a càmara e nem o telemóvel em si, é o poder que o dinheiro tem pra fazer tanta propaganda enganosa.
    Faltam por aí telemóveis de nível igual e superior

    • Vítor M. says:

      Não é bem assim, todos os sistemas trazem vantagens ao utilizador. Quem usa equipamentos dentro do ecossistema Apple, além de tudo o que a Apple disponibiliza, ainda tem praticamente tudo da Google, Microsoft e afins,. Portanto, tem o melhor de vários mundos. Mas a qualidade paga-ser, é verdade, por isso um Note 10′, que é brutal, não custa 200 euros 😉 mas quem quer um bom Android dentro de um sistema combinado, tem de pagar por isso. Não há volta a dar. 🙂

      • Eu says:

        Obrigado pela simpatia do seu tempo.
        De facto o iphone tem uma boa calmara comparado com os iphones anteriores, mas o tão pouco aqui falado huawei mate 30 ainda é o rei da fotografia.
        Mesmo sem a play store que tantos aqui não dispensam, eu dispenso. Venha ele, esse sim merece toda a atenção.

        • Vítor M. says:

          Não é só comparado com os iPhones anteriores, atualmente a câmara do iPhone 11 Pro é das melhores do mercado 😉 não a subestime. A par disso, não sendo o rei, o P30 é um fantástico equipamento, mas lá está, está dependente de terceiros, até no sistema operativo. Vamos ver se resolve isso de vez e consegue largar o Android e atacar o mercado com o seu sistema operativo. Enfrentar o mercado com o que é seu de raiz.

          Contudo, estes e outros, estão a mudar a forma como se fotografa.

  4. Polo says:

    Então assim sendo um mate 30 é melhor que uma dslr?

  5. Sergio SL says:

    Nesse tamanho de exposição todos os gatos são pardos. Amplie numa tela de um bom monitor, imprima em A3 e depois falamos. Tenho um P20 Pro, um Iphone novo e cada um tem os seus limites. Daí a endeusar um telemóvel em relação a uma DSRL full frame é no mínimo absoluta desinformação. Porque também tenho equipamento fotográfico dessa qualidade. Comparar incomparáveis é desserviço.

    • Luis says:

      Não vale a pena perder tempo a explicar certas coisas. Existe malta que parece que faz questão de comparar o incomparável.

    • David M. says:

      Tudo dito, podem fechar os posts senão vão aparecer hater’s

    • Vítor M. says:

      Não tenhas dúvidas que, não sendo a mesma coisa, a imagem produzida por um iPhone 11 Pro já está muito mais próxima de uma destas DSRL que qualquer outro modelo no passado. E olha que ano para ano os smartphones têm feito um caminho de alta qualidade. Não só ai nível do hardware, mas sobretudo ao nível do software. Um dia a coisa vai estar já muito equilibrada 😉 O iPhone 11 Pro, atualmente é um dos melhores nesta área, seguindo o que já tinha conseguido com o iPhone 8, iPhone X e iPhone XS. Apesar de ser atualmente um aposta de muitas marcas, na realidade tens só três ou quatro que conseguem bons resultados. Mas é um passo importante num segmento de equipamentos tão pequenos, face ao monstros da fotografia.

      • F Gomes says:

        Esta conversa dá pano para além de várias mangas, muitos fatos, sobretudos, casacos, para mais de um ano. Eu não ponho em causa a qualidade de imagem dessa iCasaDaFruta (topa-se que detesto essa marca que nem dada), o que ponho em causa é pretenderem comparar dois equipamentos que pertencem a classes diferentes na área da fotografia. Uma DSLR foi concebida e fabricada apenas para fotografia e não para fazer comunicações telefónicas, embora já possuam NFC, WiFi etc.. Um smartphone, seja ele qual for, foi concebido para comunicar de várias formas embora lhe acoplassem uma ou mais lentes para sacar uns bonecos, com a vantagem – apenas essa -, de poder andar na algibeira enquanto uma DSLR tem de andar pendurada ao pescoço e dependendo das objectivas, com um peso considerável. Mas para os defensores das câmaras nos smarts, pergunto: quando podem, nestes equipamentos, utilizarem vários tipos de objectivas, tele-objectivas, macros, etc.. Cada equipamento tem uma aplicação diferente para cada tipo de utilizador. Quando saio para a rua, levo uma DSLR e quase sempre 3 objectivas, entre elas um canhão de 650~1300mm. Gostava de saber se com um smart topo de gama podem fazer o mesmo trabalho ou terem o mesmo resultado que a tele de 650~1300mm. Mas também uso o P10 (o orçamento na altura não dava para mais) com câmara Leica dupla e que saca umas imagens razoáveis para coisas simples do momento e mais rápido de operar que uma DSLR.

        • Vítor M. says:

          F Gomes, vamos lá ver, aqui o que está em causa, tal como o produtor do vídeo no artigo falou, não é a comparação extrema entre os dispositivos, mas sim as suas tecnologias. Ele fala claramente do chip e, acima de tudo, do software que está a destronar as DSLR. É aí a grande luta das empresas dos smartphones e é onde a Apple nos últimos anos tem trabalhado, como pode ser visto com as tecnologias desenvolvidas pela mesma e pelas empresas que adquiriu nos anos mais recentes. Tudo tem a ver com software, até mesmo a necessidade de ter ou não mais hardware. É por aí que vai evoluir mais a fotografia e vimos isso com a digitalização das imagens, hoje com o 4K a ser já convencional.

          Agora, naturalmente que estamos ainda longe de se conseguir tudo o que uma câmara DSLR faz num smartphone, assim como as câmaras hoje já têm capacidade de captar filme, de transmitir via wifi e bluetooth, de ter tecnologias como NFC e GPS… poderão ter mais desenvolvimentos onde os smartphones parecem estar a ganhar, na fotografia computacional. 😉

          Há câmaras com menos canhões que fazem mais, verdade (deu ali um bom exemplo de uma Leica xpto)? Tudo uma questão de qualidade de alguns componentes, certo? Que importa a quantidade de canhões se por trás tiver um carrinho de mão para carregar o que é captado?

          • F Gomes says:

            Realmente, como disse no meu post, esta conversa dá pano para muitas mangas mas apenas refuto a sua afirmação de “… Que importa a quantidade de canhões se por trás tiver um carrinho de mão para carregar o que é captado?”. Gostava que vc fizesse o mesmo trabalho e o mesmo resultado com um canhão e depois o comparasse a um topo de gama xpto plus++++ Sinceramente, não tenho nenhum smart topo de gama, o melhor que tenho é o P10 mas não o utilizo para fotografar a Lua, por exemplo… É que não dá mesmo, nem que fosse esse tal super xpto plus++++

          • Vítor M. says:

            Mas foi o F Gomes que falou nas Leica, eu apenas dei um exemplo mais “simples”. Porque não está em causa essa questão de usar mais ou menos lentes, maiores ou menores. Apenas referi que a quantidade neste assunto (como noutros claro) não é o mais importante. O exemplo do F Gomes da Leica é um exemplo disso.

          • ze says:

            Leica? Tenho uma sony a7 full frame com quase 4 anos e com uma lente decente deixa o iphone 11 pro da minha mulher bem longe.

          • Vítor M. says:

            Possível. Mas em quê exatamente? Era interessante perceber onde, em que tipo de imagem 😉

      • ToFerreira says:

        Tocaste no ponto chave – software. Aí realmente o iPhone está à frente, mas ninguém compra uma dslr pelo software, que nem sempre consegue colmatar as deficiências do hardware.

    • carlos costa says:

      Disse tudo

  6. David M. says:

    Tudo dito, podem fechar os posts senão vão aparecer hater’s

  7. Paulo Simões says:

    Estamos a falar de fotografia de retrato, e de boas condições de iluminação, não surpreende que as imagens muito sejam semelhantes. Até uma DSLR de entrada de gama teria uma qualidade semelhante. O iPhone têm outros limites, por exemplo no zoom, fotografia de desporto, etc…

    Engraçado era: contratarem um fotógrafo profissional para um evento pago (um casamento por exemplo), ele aparecia com um iPhone a dizer que iPhone = DLSR de topo.
    Aceitavam pagar? 🙂

    • Vítor M. says:

      É uma excelente observação. Mas relembro o que aconteceu aqui há uns anos quando os fotógrafos deixaram as máquinas de rolo e apostaram no digital. Muitos fizeram essa pergunta como estás a fazer. Hoje está a resposta dada.

      • F Gomes says:

        Mas os fotógrafos de rolo que passaram ao digital, passaram a fazer álbuns digitais e vídeos, entregando aos clientes um DVD ou um SD com a reportagem do casório, do baptizado, do aniversário, etc.. Não tem de ir a correr ao laboratório, revelar o filme, imprimir em papel, secar e ir novamente a correr ao local da festa entregar as cópias para as encomendas.

    • mlopes says:

      a tua pergunta recorre a um conceito desajustado que muitas pessoas sem conhecimentos na área da fotografia tem e que está relacionado com o que para eles deve ser uma máquina “profissional”.
      para essas pessoas um um equipamento “de topo” é necessáriamente grande e pesado. constroem uma opinião em função um erro concetual fruto da falta de conhecimento.
      há muitos profissionais a fazerem trabalho de eventos com equipamentos m43, dslr aps-c e mirrorless aps-c com resultados finais muito muito bons. mais importante, não seria pelo facto de usarem uma d5 ou uma 5d mark iv ou uma hasselblad ou uma phase one que obteriam melhores resultados.
      contudo tenho a certeza de que muitos clientes ficariam muito melhor impressionados se os vissem com esses equipamentos na mão

    • Sujeito says:

      A questão aí então seria outra:
      – Estás a pagar ao fotógrafo pelo conhecimento e know-how dele ou estás a contratar o material?

      Imagina que são músicos. Deixarias de contratar uma banda para um casamento se aparecessem com material que vês facilmente numa loja de música (e ainda por cima a custar uma pequena fortuna cada instrumento)?

  8. Ricardo Alves says:

    Nunca comparar um smartphone a uma DSLR!!!! Tópicos estúpidos….

  9. Marco says:

    Lol. Adoro. Acredito que para 90% das pessoas que gostam de umas fotos para o instagram o telemovel seja bom.
    Mas comparar com uma 1DX é no mínimo cómico. Para o ano a malta das reportagens sociais vao andar de telemovel a fazer casamentos. lol
    Pessoalmente até arrisco dizer que qualquer maquina fotografica de 1300 euros consegue fazer melhor foto que um telemovel.
    Agora ter unhas para usar uma 1dx ou ate mesmo uma reflex ou mirroless e tirar de la boas fotos é outra historia. Um bem haja ao click bait para matar de vez o mercado da fotografia. 😉 lol

    • Vítor M. says:

      Muitos como tu disseram isso quando alguns decidiram passar das máquinas de rolo para os cartões digitais 😉 Por isso, deixa rolar que a tecnologia responderá à altura.

      • Luis Santos says:

        Não tem comparação nenhuma .E ainda hoje uma maquina boa de rolo ,produz fotos com melhores cores ,e transiç

        • Luis Santos says:

          transições de tons mais suaves .Mas como é logico ,o digital é muito mais pratico que o rolo ,dai a mudança tão rápida .

        • Vítor M. says:

          São opiniões. Mas a industrial não pensa assim e para os clientes atualmente não é sequer motivo de conversa.

          • LR says:

            Desculpa, Vitor, mas é precisamente assim. Para quem sabe mesmo de fotografia, mas saber mesmo, a diferença entre o “rolo” e o digital é mesmo motivo de conversa, onde a conclusão é de que o “rolo” é superior ao digital. Mas, como diz o Luis Santos, o digital é muito mais prático…

          • Vítor M. says:

            Esquece não é. Percebo o que dizes e quem gosta, quem percebe onde estão as devidas diferenças num ou outro ponto, acredita que não se evoluiu. Mas a realidade diz-nos que a questão tecnológica da imagem está hoje muito mais modernizada. Não é um aspeto, são todos os que estão em causa. Eu também gosto bastante de fotografia a preto e branco, mas teve de haver evolução e apareceu a cor. Mas ainda prefiro em muitos casos usar o preto e branco. Mas hoje os smartphones são a máquina mais usada no mundo e nunca se fez tanta fotografia como hoje 😉 mesmo que digam “aaa e tal o rolo é que era”… era.. é verdade e há ainda lugar para ele, sem dúvida, mas ficou lá atrás, acabou a sua era. E como será dentro de poucos anos, será que os smartphones vão tomar conta da fotografia até mesmo da fotografia profissional? Esta é a grande questão e que está já a ser respondida.

          • Marco says:

            Vítor, não são opiniões. Coisas como gamas dinamicas e questoes de tamanho de sensor e outras tantas. Não são opiniões são dados claros que podem ser visto de uma forma cientifica.

            Existe um velho ditado do Ansel Adams. que diz que a melhor maquina fotográfica é aquela que temos no momento. Actualmente são sem duvida os telemóveis. Todos temos um no bolso. E não conheço nenhum fotografo que não o use para tirar fotos quando nao existe mais nada .

            Mas comparar uma ferramenta que foi desenvolvida para uma função especifica que é tirar fotos e comparar com o canivete suíço da modernidade é um pouco Idiota.

            A tua ideia do Analogico é tambem um pouco desinformada. Qualquer pessoa que goste de Fotografia ( nao estou a falar de fazer as fotos para o insta ) sabe que ainda nos dias de hoje nada supera uma camara analógica de médio ou grande formato em termos de Gama dinamica e cor. Eu tenho as minhas analogicas as minhas digitais e o meu iphone gosto deles todos da mesma forma. Porque todos tem a sua mais valia no seu campo especifico. E termos a nocao real do que se pode fazer com um telemovel e com uma maquina fotografica sao coisas que este artigo engana. Adorava ver um smarthphone dentro de um pit a fotografar um concerto com luzes baixas e com um artista daqueles que andam sempre a correr de um lado para o outro.

            Ah!! e por favor não assumas coisas sobre mim. Afinal tal como eu nao te conheço, tu não me conheces a mim. 😉 Mas mesmo assim aqui vai um link onde podes ver trabalhos meus com telemovel e com Reflex e percebe a diferença. https://www.instagram.com/marcomatosfoto/

          • Vítor M. says:

            Viva Marco. São opiniões porque no seu conjunto, a indústria fez a sua escolha. Não importa um argumento se há muitos outros que hoje são usados para fazer mais e melhor fotografia. O salto tecnológico foi dado e não há a mínima dúvida que foi para melhor. Percebo o que referes e naturalmente há aspetos a conservar que são importantes e que não são obtidos na sua plenitude atualmente, mas é o conjunto que importa, é o foco tecnológico e foi isso que fez este segmento dar um grande salto.

            Dissestes tudo “Existe um velho ditado do Ansel Adams. que diz que a melhor maquina fotográfica é aquela que temos no momento” e é por isso que estamos a ver o segmento dos smartphones a caminhar para algo que não há volta a dar.

            À pergunta “será que um dia os eventos serão fotografados com smartphones?” Não tenhamos dúvidas disso, caminhamos para um mercado onde os smartphones e alguns acessórios estão a fazer captação de imagem ao nível profissional.

            Sobre assumir coisas… nada, apenas são as provas do mercado, as convicções de cada um são importantes, mas não fazem o mercado. Mas é deste tipo de argumentos que gostamos de ter 😉 é assim que se dá a partilha de informações válidas.

            PS: como não me conheces, não podes assumir que sabes algo sobre a minha ideia de analógico 😉 aliás, o que está em causa são sempre os cenários deixados pela evolução tecnológica e não o que cada um acredita como sendo o certo ou errado de um todo. Podes gostar muito do analógico, podes gostar muito da fotografia e preto e branco, mas isso és tu, o mundo vai continuar a evoluir apesar do que gostes ou do que eu goste, é assim.

            PS2: cuidado Marco, as máquinas fotográficas agora também filmam, e isso para ti não é idiota? 😀

          • LR says:

            Desculpa, não quero com o meu comentário contrariar o artigo. Apenas o comentário sobre rolo/digital.
            Bom trabalho

          • mlopes says:

            “Não tenhamos dúvidas disso, caminhamos para um mercado onde os smartphones e alguns acessórios estão a fazer captação de imagem ao nível profissional.”
            não, não estão e é claríssimo que não estão. se isso fosse sequer remotamente verdade estávamos já a ver profissionais a trabalhar com smartphones e isso pura e simplesmente não acontece. não quero com isto dizer que não possam tirar uma ou outra foto com um smartphone. qual seria o idiota que gastaria dezenas e centenas de milhares de euros em equipamento se o podia fazer com um telemóvel(?)
            “e é por isso que estamos a ver o segmento dos smartphones a caminhar para algo que não há volta a dar.”
            sim, estamos a ver o segmento dos smartphones a substituirem as point-and-shoot e as dslr e mirrorless low-end. não é um fenómeno de hoje e os resultados das vendas desde há muitos anos confirmam-no. até aqui nada de novo e nada de mais natural.
            outra coisa é extrapolar daqui e fazer-se, por exemplo, afirmações como a que citei no início.
            o que se passa é que estamos a assistir à construção de uma base de mercado em que os entusiastas e os profissionais vão sempre precisar e querer equipamentos mais capazes enquanto o cidadão comum vai usar o smartphone.
            como já disse nada de novo mas também nada que permita dizer o que dizes e o que está escrito no artigo.
            só estão a confundir as coisas, é um confusão desnecessária e que leva a conclusões claramente falsas

          • Vítor M. says:

            Está sim, aliás, já há muitos trabalho profissionais feitos só com um iPhone, alguns acessórios de captação de imagem e muita arte. Há muito mesmo e fantásticos trabalhos. As conclusões estão clarinhas como a água, os teus olhos é que te estão a enganar, porque nada mais fala do que a evolução das tecnologias, com o alvo no software. Estás tu a assumir algo que não está no artigo 😉 mas estás errado. Deixa lá isso.

          • mlopes says:

            @Vítor M. isto de escrever tem destas coisas. nã faço a mínima ideia a que te referes quando escreveste que eu estou a ssumir algo que não está no artigo? é que eu respondi ao que escreveste.
            já agora, podes por favor citar alguns fotógrafos de desporto, vida selvagem, moda (estúdio e não estúdio), reportagem, casamento, etc a usarem como ferramenta principal de trabalho diário um smartphone? algo que tenha expressão
            os trabalhos que eu conheço a serem feitos e vendidos recorrendo a smartphones são produções artísticas muito específicas e não o clássico trabalho fotográfico.
            se fosse como tu dizes, veríamos os estádios de qualquer desporto cheios de fotógrafos de iphone, veríamos os reporteres fotográficos de iphone em riste por esse mundo fora até em cenários de conflito, etc; veríamos os fotógrafos de vida selvagem a deixarem em casa os vários “canhões” e os muitos corpos e a passearem alegremente nos ambientes mais hostis do planeta com meia dúzia de iphones no bolso; veríamos os fotógrafos de estúdio, moda ou produto, a venderem as suas hasselblad ou phase one de dezenas e centenas de milhares de euros e a utilizarem iphones, etc.
            mas não vemos e não vamos ver.
            isto sem querer negar, porque é inegável, que a evolução dos smartphones na área da fotografia foi enorme e o seu uso fez de qualquer pessoa um fotógrafo com uma máquina fotográfica no bolso todos os dias.
            mas quando falas de evolução tecnológica especialmente ao nível do software (e da ia, acrescento eu) está sempre a esquecer que as máquinas fotográficas dslr/mirrorless também utilizam software e que este também evolui.
            smartphones e máquinas fotográfias são ferramentas que serão sempre usadas em função das necessidades e das oportunidades. daí a comparar as imagens de um smartphone com uma dslr de 7500 euros e não ver as diferenças vai uma distância enorme. olha basta pensar no dof. numa dslr o dof é real, num smartphone é artificial e sim, nota-se!
            mas podemos falar de baixa luminosidade e ruído, de iso elevado, de teleobjetivas, etc.
            sim os telemóveis vão evoluir para tentarem compensar todos os problemas que têm hoje em dia, e tenho a certeza de que o vão conseguir, mas as dslr/mirrorless também. não te esqueças disso.

          • mlopes says:

            aliás, o mais curioso de tudo é que em todas as imagens que alguma vez vi do matti haapoja em que ele é o sujeito fotografado, ele aparece com uma dslr na mão 🙂
            mas ainda vou procurar bem para ver se encontro alguma em que ele apareça de iphone 😉

          • Vítor M. says:

            Mais nos diz que é um tipo que sabe do que fala e que além de conhecer bem o mundo das DSLR ainda tem a curiosidade de usar um iPhone 11 PRO 😉 não é mlopes? 😀 um tipo que não sabe do que fala 😀

          • Vítor M. says:

            Pois… um tipo fraquinho e que não faz nada na vida, portanto, não é mlopes? 😀

      • F Gomes says:

        Não é bem assim. Fui repórter de guerra, desportivo, de eventos sociais nos tempos do analógico. Tinha em casa um laboratório onde processava os filmes e imprimia em papel (P/B e cores) e fui dos primeiros em Portugal a revelar e encaixilhar diapositivos (vulgo, slides) no meu lab, quando estes ainda eram enviados para Espanha para esse efeito. E ainda tenho analógicas de 35mm e de 6×6 profissionais na prateleira como peças de museu. Hoje, já com 73 deles, dedico-me à astrofotografia com os 3 telescópios que possuo (em breve, se não morrer, serão 4) e é um gozo do caraças. E faço-o com uma DSLR com os devidos acessórios e adaptadores e com uma câmara WiFi ligada ao tablet. Uma vez comprei um adaptador para digicoping (tirar bonecos com o telemóvel e o telescópio) e foi um autêntico desastre! Mas há quem faça… Por isso, cada situação requer o equipamento adequado e nem coloco qualquer tipo de equiparação entre uns e outros. Se uns servem para um trabalho específico, outros servem para outros e quem puder ter todas as versões… bestial!

    • daniel says:

      E aquele pessoal quem em 2019 ainda escreve “lol”? Disso ninguém fala!

    • Rodrigo Da Silva says:

      Eu ate diria que qualquer maquina fotografica tipo ‘Point and Shoot’ de €100-300 consegue fazer melhor fotos do que um telemovel!

      • F Gomes says:

        Por simples curiosidade, comprei há um ano atrás, uma Nikon Coolpix B500 apenas para sacar fotografias à Lua, Com o optical zoom + o digital de 40x e uma DF de 900mm, por vezes ainda faço melhores imagens que um newtoniano com 150mm de abertura e 750mm de DF e espelhos parabólicos… E a Nikon nem 300 euricos custou…

        • mico says:

          comprei a P900 para fotografar a lua e a passarada. A lua bem, ver a lua a fugir da otica dá a sensacao que o universo está vivo. Até me apetece procurar as naves do império do Star Wars.
          Tenho pena é que sinto a falta de mais alguns megapixels

          • F Gomes says:

            Devido à rotação da Terra, a Lua “foge”, naturalmente. Para colmatar essa “fugida”, é adquirir um equipamento motorizado/computorizado que acompanhe a rotação da Terra, por exemplo, um Skywatcher Star Adventurer Pro (http://skywatcher.com/product/star-adventurer/) que tanto pode trabalhar com uma DSLR como um pequeno telescópio. Na altura em que adquiri a B500 não havia guito para a P900 mas é uma excelente câmara, e mesmo fraquinha, consigo excelentes imagens do calhau, desde que não exista muito seeing, já que poluição atmosférica e lumínica em Lisboa, é um fartote, impensável para astro-fotografia. E sem filtros porque a B500 não possui rosca para filtros. É mesmo “ao natural”.

          • mico says:

            sim, eu não tinha tanta poluiçao luminosa, mas a vizinhança queixou-se e pronto lá vieram os candeeiros publicos agora em demasia eh eh eh. Vou ver a sua recomendaçÃo. Obrigado

      • Sujeito says:

        Dirias mal. Depende da tua métrica para “melhor”. São melhores numas coisas mas piores noutras.

  10. Ka says:

    Isto tudo é muito bonito, a olho nú não se vê a diferença de qualidade. Também tenho um OnePlus que a olho nú apresenta qualidade que ultrapassa muitas DSLr’s. O problema começa quando a fotografia de um telemóvel, mesmo em RAW, é importada para um software de edição profissionais (photoshop, lightroom, etc) – aí tudo rebenta, principalmente os gradientes…

  11. Filipe F. says:

    Para o formato de redes sociais em termos de resolução sem dúvida que os telemoveis de topo da Huawei, Apple e Samsung conseguem resultados em alguns casos se calhar melhor que dSLR principalmente em vídeo e fotos noturnas. Quando se pretende uma resolução com qualidade real para impressão em a4 ou maior, aí é que as dSLR ainda vencem.
    Mas cada vê mais acho que o mercado das dSLR está ameaçado e ser substituído pelos smartphones que com sensores bem pequenos conseguem para situações do dia a dia fazer milagres. Claro que competir em disparos em movimento ou super zoom, há limitações e aí as dSLR ainda vão ficar por muito tempo.

  12. Joaquim Brandão says:

    A diferença entre uma dslr e um iphone seja ele qual for começa quando se puxa pelo iso,velocidade,e exposiçao longa.já para falar em desporto onde essa dslr é rainha nem lá perto.sejamos honestos!

    • Vítor M. says:

      Parece que já foi um perto mais longe. Dizem os profissionais de fotografia que hoje, não só o iPhone, mas dois ou três outros modelos, já não estão tão longe em muitos resultados. Este parece-me um caminho que está a ser feito não para “estar perto” mas para ir mais além. Vamos ver.

      • F Gomes says:

        … mas o facto é que ainda não consegui ver nenhum fotógrafo profissional fazer reportagem desportiva, social ou de outro tipo com um smartphone topo de gama xpto Plus++++… porque será, se são assim tão bons? O que eu vejo nos estádios, via TV’s, são fotógrafos profissionais com DSLR’s e os respectivos canhões e nos eventos sociais, fotógrafos profissionais com DSLR’s e várias objectivas (grandes angulares, standard e até olho de boi) e toda uma panóplia de filtros e acessórios… Devem ser doidos para utilizarem esses equipamentos quando podiam, afinal, utilizar um smartphone que cabe na algibeira…

        • Vítor M. says:

          Não viste mas não foi por não haver, até porque se procurares vais ver que há muitos trabalhos profissionais feitos com um iPhone. Pesquisa no Google e vais ver que há até ao nível cinematográfico. E ainda iremos ver mais daqui em diante. Tudo está a mudar neste segmento.

  13. ToFerreira says:

    Isso é como afirmar que um smart consegue ser melhor que um Ferrari… Em cidade… Num ambiente favorável ao primeiro (e desfavorável ao segundo). Não é que seja mentira, é apenas uma meia verdade.

  14. greego says:

    Um artigo para enganar parolos e adeptos do tio sam. O sr Pedro Simões para além de saber de telemóveis devia saber também sobre câmaras DSLR e objectivas (fixas e zooms) e talvez não transcrevesse um artigo estúpido…

  15. Marco says:

    Viva Vitor.

    Não tenho nada contra o salto tecnologico e nao tenho nada contra os telemoveis. Vivi a mudança do mercado varias vezes. Ja vi os telemoveis a acabarem,com Mp3s, com Gps e actualmente com camaras fotograficas de consumo e com portáteis de entrada de gama e tablets. É o mercado mutável e continuo.

    A única coisa que nao concordo é com a ideia que este vlog tenta passar. A mim nao me fazia confusao nenhuma se fosse o que é melhor uma iphone 11 pro ou uma Canon G1x.
    Dois equipamentos tecnológicos com um preço semelhantes que em que ambos podem abranger o mesmo tipo de mercado e cliente.

    Agora comparar gamas profissionais com um telemóveis nao entendo. Para mim isto nao tem nada a ver com o mercado ou industria. Porque existe sempre aquela ideia que a industria da fotografia está parada. O que é falso.
    A realidade é que a fotografia ao contrario do que acontecia á 6 anos atrás deixou de ser um líder de mercado e passou a ser um nicho de mercado para quem realmente gosta de fotografia . Dai teres tido uma queda gigante no mercado das compactas.

    A tecnologia vai continuar a andar e um dia os wearables vao derrotar os telemóveis .

    Ja existe malta a fotografar com telemóveis a algum tempo. Existe esse mercado nao me admira que cresça.

    Para te ser sincero embora seja um amante da fotografia e até possas fazer de forma profissional as minhas opinoes vem mais do facto de trabalhar toda a minha vida no ramo do retalho de electrónica. Estou mais que habituado ás mudanças . Mas tambem estou diariamente com clientes de todos os niveis que nos vão falando das suas expectativas e frustações. Seja a nivel de terem comprado uma reflex e os resultados serem baixos ( por as nao saberem usar ) ate ao cliente do telemovel topo de gama que quando vai de lua de mel fica triste porque as fotos nao dao para aproveitar.

    Existe de tudo.

    Para mim filmarem nao tem qualquer problema. Nunca fui contra nada do que fossem mais valias. E sempre fui bastante aberto as mudanças tive um digital no inicio, uma smartphone ainda a nokia mandava nisto tudo. uma Mirrorless quando toda a gente torcia o nariz e uma maquina que fazia video quando havia a ideia de que as coisas deviam ser separadas. Cada um de nos temos de encontrar as ferramentas que nos dao mais gosto usar.

    Querem usar um telemovel para street. Usem
    Querem filmar um casamento com um telemovel – Força
    Queres usar uma reflex para filmar. Vamos lá.

    O importante para mim neste artigo é que quem le isto nao ache que so porque tem um telemóvel de 1200 euros tem o equivalente uma maquina fotográfica profissional. Sao coisas diferentes em campeonatos diferentes. Da mesma forma que eu nao consigo meter uma 1dx ao bolso também nao consigo fotografar em condicoes adversas de luz com um telemóvel.

    • Vítor M. says:

      Impecável. Argumentos impecáveis, obrigado. Sobre o texto, se reparares nem está em questão o colocar equiparado o iPhone no que uma DSLR consegue fazer. Está sim o salto tecnológico conseguido e, como comparação suprassumo, colocaram uma das melhores máquinas profissionais do mercado. O salto conseguido e como foi conseguido é que está em causa. Isso é que é o foco, o hardware, mas acima de tudo, o software é que está a ser elevado a um novo patamar.

      Além disso, agora digo-o eu, o que não se consegue hoje com um smartphone, está a ser tratado para o conseguir num futuro próximo. Isso não tenhamos qualquer dúvida, o passado já nos mostrou isso. A próxima grande “luta” são os modos de pouca luz que estão já a ser amplamente estudados.

  16. Zé Duarte says:

    Começam logo mal quando se baseiam no que um YouTuber disse.

    • Vítor M. says:

      Conheces o trabalho dele pelo menos? É que se não conheces, começas logo mal 😉 Vai dar um look, tem coisas brutais publicadas em diversas plataformas. Mas ele não está só nas suas conclusões, há tanta gente da área a falar sobre o assunto. Há coisas verdadeiramente fantásticas conseguidas. Dá um look que vais gostar.

  17. Jose Paulo says:

    Este artigo é muito interessante e realmente um telemovel não consegue ultrapassar a qualidade de uma DSLR e alias provavelmente vai estar sempre a frente se as marcas não se deixarem estar a sombra da bananeira, o software aliado ao alto processamento faz coisas incriveis e mais tarde ou mais cedo as dslr vao ter que se adaptar a este novo mundo e as tantas deixar o hardware mais de lado pois talvez já não haja grande coisa a evoluir nele (digo eu não entendendo nada do assunto). Mas acredito q estarão sempre a frente se aliarem o seu poderoso hardware ao poderoso software caso contrário arriscam-se a uns anos conseguirmos algo muito semelhante em ambos os dispositivos. E quem sabe o software até possa ultrapassar o hardware. É apenas a minha opinião… E uma outra coisa a apple é sem duvida a marca que é prova viva de que o software potente com o hardware fraco faz coisas incriveis, prova que deu em todos os iphones que lançou. (menos bateria autonomia semelhante a baterias superiores, muito menos ram performance semelhantes a quem tinha muita etc.
    Utilizador Android (2010 – 2019)
    Utilizador Apple (2019 -xxxx) (Ainda não estou achar que vale assim tanto o dinheiro vamos ver ) 😛

  18. Edgar says:

    Lamento mas nao concordo,apesar de usar iphone nc iria trocar a camera do iphone por uma dslr..nem que seja devido a quantidade de dados para ediçao

  19. Nuno says:

    Tantos fãs de android chateados. Lol.
    É uma pena que tirando o google pixel nenhum android se safe em skin tones e sofra de oversharpening, mas chorem menos please.

  20. Miguel says:

    Não se pode publicar links para videos do youtube nos comentários?

  21. Jorge says:

    Nao sei quem fez a comparaçao, mas eu acho estranho ter a mesma qualidade, mas a canon também é a marca mais fraca em maquinas fotograficas numericas, que façam a comparaçao com uma Leica ou entao com uma Hasselblad, depois ja se pode dizer alguma coisa.

  22. Fulano says:

    O iPhone vale o que vale e NUNCA um telefone terá uma câmera ou sensores que cheguem aos calcanhares de uma boa máquina fotográfica.

  23. Vítor M. says:

    Lá estás tu a falar sem ler o que se está a tratar. Lê e inteira-te do assunto 😉 percebe o que é fotografia computacional e depois volta para falarmos sobre isso.

  24. Yamahia says:

    Em resumo:
    -Sr. fotografo, compre um iPhone e poupe US$ 6000 🙂

    • F Gomes says:

      – Canon EOS-1D X Mark II – US$ 6.000,00
      – Nikon D5: US$ 6.500,00
      – Hasseblad Lunar – US$ 7.000,00
      – Pentax 645Z – US$ 8.500,00
      – Leica M240 Edition “Leica 60” – US$ 16.280,00
      – Leica S Typ 007 – US$ 25.400,00
      – Hasselblad H5D 50C Wi-Fi – US$ 28.000,00
      – Phase One XF IQ3 – US$ 48.990,00
      – Susse Frères Daguerreotype – US$ 978.000,00
      – Leica 0 Series Nr. 107 – US$ 1.9 milhões
      e depois é juntar, para os modelos com objectivas intercambiáveis, as respectivas lentes que chegam a custar mais que o próprio corpo…

  25. andre leao says:

    Tenho os dois, e a limitação ja começa na gama dinâmica e ruidos devido no tamanho do sensor quando se vai ao limite de edição no formato RAW, quando quero foto em longa exposição, desporto, noturna, vou de DSLR e boas lentes pra cada ocasião, quando quero uma foto comum pra internet ou daquele encontro informal de familia vou de Iphone 11 Pro.

  26. Insider says:

    Obrigado pelos comentários, aprende-se bastante.
    O artigo só foi bom por proporcionar boas intervenções de quem tem conhecimentos de fotografia.

  27. Vítor M. says:

    Certo certo, mas repara que no iPhone a Apple faz a separação por camadas, permitindo trabalhar cada uma delas em separado. Era interessante veres uma foto tirada por um iPhone 11 Pro e editares a mesma na app Focos. irias aí perceber a qualidade do que é capturado e como é feito posteriormente o desfoque, utilizando a profundidade de campo que é conseguido com lentes diferentes. Na base, o que é conseguido é o que está igualmente na base das câmaras “PRO”, embora com muito trabalho de software para conseguir com tão pouca lente fazer algo que tenha jeito. Por isso é que tem sido afinada a tecnologia para conseguir perceber o que é o cabeço da figura focada de uma sombra da área desfocada atrás.

    Mas não julgues que as câmaras profissionais digitais não fazem exatamente o mesmo, porque fazem 😉 a um outro nível (porque a qualidade da imagem recebida é muito melhor), mas é com software que apresentam igualmente o resultado final. Não te enganes 😉

    Por isso é que cada vez mais se trabalha a área de fotografia computacional. Aliás, trabalha-se no equipamento o que os estúdios fazem em pós-produção, porque é para uso que as máquinas capturam muito para se aproveitar parte… isso é igualmente fotografia computacional. Se tu és da área, tens de perceber isso.

  28. censo says:

    Vitor, não era preciso apagar tudo. Deixavas ficar o que era o seguimento da conversa, na qual pego para acrescentar que tenho muitas reservas quanto ao facto de termos software a querer replicar o que apenas ao hardware pertence. E isto é o que penso relativamente ao que é a fotografia computacional e a fotografia captada por meios óticos adequados. Porque se na fotografia, física, assim lhe chamemos, tens um sensor a registar o que capta, na computacional tens um software avançadíssimo, não tenhamos duvidas, a adivinhar o que o pobre do sensor devia ter captado e não captou e a substituir-se a este na revelação da imagem. Se o ótico capta a realidade, aqui adivinha a realidade.

    • Vítor M. says:

      Mau… então queres que apague, não queres!!! Bem, a questão está referida. Acho que ficou explicita, e como fotografo, como referiste que és, então saberás que a fotografia computacional está cada vez mais em voga, chama-se também “pós-produção”, que no caso dos smartphones é feita, em boa medida, dentro do dispositivos, dado que o seu processador assim o permite e que as próprias máquinas já fazem algum desse trabalho, desde que o mundo digital tomou conta desta área. Portanto, podes até ter reservas, mas não adianta 😉 não mudas nada.

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