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Eric Schmidt afirma que Apple Music é ultrapassado e elitista

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Benchmark do iPhone 6 says:

    “Há ainda o facto de muitos destes algoritmos terem ainda um elevado grau de falha, como aconteceu recentemente, com a – identificação – feita pelo Google Photos.” Isso é a história dos gorilas.

    Funda foi a farpa espetada por Tim Cook de que a Google vendia para fins publicitários e “sabe-se lá para quê mais” os dados das fotos que os utilizadores colocavam no Google Photos.

    Acho a farpa de resposta de Eric Schmidt fraquita.

    http://www.engadget.com/2015/06/03/tim-cook-on-privacy/

    • TR says:

      Mas o assunto não era Apple Music? Como foi parar ao Google Photos? Explica lá a inovação do M9 integrado no A9 outra vez que ainda ninguém perebeu bem a coisa..

      • Felipe Teixeira says:

        lol já ganhas-te

      • Benchmark do iPhone. 6 says:

        Vamos lá então a fazer o desenho;

        – É espectável que Schmidt elogie um serviço da Apple – quando tem outro concorrente?
        – Ainda por cima com a última farpa da Apple sobre o Google Photos? Não foi a história do gorila que fez mossa – foi Tim Cook dizer, ainda por cima no sítio em que disse, que a Google vendia a informação que estava nas fotografias. A Google nem piou a desmentir.

        Fez dói-dói?

        • TR says:

          Não fez “dói-dói” nenhum! Pelo menos não a mim! Não vejo é como que atacando um serviço concorrente que nada tem a haver com o mencionado no artigo ajuda a defesa do mesmo. Quando há falta de argumentos puxasse a brasa à sardinha do vizinho a ver se a nossa passa despercebida não é..

      • Liberal da Cerca says:

        Mete outra ROM que essa está gasta…. Ah, e diz aí ao teu amigo dos loles que ganhaste é sem ífen… o android não corrige esses pontapés na gramática?

    • João MS says:

      Parece-me que esses teus Off-topics já começam a aproximar-se de spam.

    • Mota says:

      Este comentário foi removido.

      • Jim says:

        Gostava de ver se tens inteligência para desbloquear o bootloader e instalar uma recuperação por linha de comandos, instalar um kernel compatível com ukm e modificar esse mesmo kernel para se adaptar ao teu uso.

        Ter iPhone ou uma marca que utilize Android ou Windows phone não é uma questão de inteligência mas sim de preferência e / relação custo qualidade, o problema é que os religiosos Apple gostam de insultar quem usa Android ou Windows Phone como se fossem uma qualquer master race deste planeta.

        Digo-te já que tenho muitos amigos que trocaram iOS por Android, sempre em gamas high end, e nenhum se arrependeu, da mesma forma que conheço pessoas que fizeram o caminho inverso e estão satisfeitos.

        Adianto que tenho um iMac e um iOS para trabalho e não troco o meu Desktop pessoal e o meu OnePlus por nenhum produto Apple, ainda que possa pagar os mesmos.

  2. JBM says:

    Eric Schmidt no seu melhor, para não variar!
    Agora ter humanos a trabalhar é elitismo.
    E sendo aparentemente o Eric um especialista na matéria qualquer dia vai defender que seja inteligência artificial a criar a música, pois já sabe os gostos das pessoas!
    O que ele se esquece é que muitas vezes as pessoas gostam de ter oportunidade de ouvir algo a que não estão habituadas, algo fora do padrão; e são padrões o que os seus algoritmos “inteligentes” “googlianos” (ou outros) descobrem, daí muitos gostarem da partilha de playslists no Spotify – feitas por humanos.

    • Eduardo Brites says:

      O objectivo da inteligência artificial neste contexto é exactamente tentar oferecer ao utilizador uma música nova que ele irá gostar, tendo em conta os seus gostos, gostos de pessoas próximas e outros factores.

      Penso que uma coisa não invalida a outra 😉

      • JBM says:

        Ora aí está o problema, pensar que usando os mesmos padrões se consegue prestar o melhor serviço, quando há muita coisa que foge ao padrão e que não é fácil de quantificar. Mais ainda achar que é fácil conseguir expor as pessoas a coisas novas e com qualidade que quase ainda ninguém ouviu.

      • Safrane says:

        Pois não, e o Apple Music tem os dois.

      • Safrane says:

        É…

        E depois ficas num círculo fechado onde só se ouve a mesma música que toda a gente ouve.

        Em vezes de ser os robôs a aprenderem com os humanos, são os humanos a aprenderem com os robôs…

        todos a ouvir a mesma coisa de sempre, e o que os outros ouvem, que é também a mesma coisa de sempre…

        • Bruno Gonçalves says:

          Circulo fechado como? As playlists são criadas com as musicas do serviço e com base nos teus gostos e músicas de artistas idênticos. O sistema continua a aprender com os humanos. A playlist de uma pessoa baseada em determinado artista não será a mesma para outro utilizador.

          • Baptista Batos says:

            Circulo fechado, porque ouves o que o “vizinho” ouve, e o “vizinho” ouve o que tu ouves…

            O sistema acaba por se esgotar sobre si mesmo…

          • JBM says:

            mas músicas novas só serão escolhidas pelo sistema automático depois de terem aprendido essas escolhas dum conjunto de pessoas que foram buscá-las por outras formas, o que demora o seu tempo com artistas desconhecidos. Os sistemas automáticos tendem a incentivar aquilo que já muitos conhecem e ouvem.

          • FG says:

            Isso não é mais que reciclar.

            Fica morto passado pouco tempo, não há introdução de coisas novas.

            E quer se goste, quer não se goste, nem toda a gente tem bom gosto musical. Vais acabar por ouvir muita porcaria que vais ter de skippar..

            Se experimentasses o Apple Music, mesmo nas rádios automáticas, vias que tinhas muito menos musicas que tinhas de fazer skips, e muito mais variedade…

          • Prim says:

            Exemplos de pessoas que não sabem o que é IA e já agora algoritmia.

          • Baptista Batos says:

            @Prim, coitado de ti, está mas é calado:

            https://en.wikipedia.org/wiki/Graph_theory

          • Prim says:

            Lol!
            Sabes pesquisar a Wikipedia, e?…
            Deve ser por isso que achas que um algoritmo tem de cair num ciclo fechado…
            E este, também conheces?https://en.m.wikipedia.org/wiki/Prim%27s_algorithm

  3. censo says:

    É um serviço que não vou experimentar a não ser que mudem filosofia do “para experimentar gratuitamente tem de dar informação sobre meio de pagamento”…que palhaçada!

    • João MS says:

      É prática comum e eu vejo-lhe sentido. A Spotify faz o mesmo.

      • Aybara says:

        A versão gratuita do spotify apenas pede email.

      • TR says:

        Desculpa, mas explica-me mesmo qual o sentido de dares informação pessoal a fim de poderes testar um serviço?

        • JBM says:

          Porque estás a assinar por um serviço, em que te dão um largo período em que não pagas nada nem apanhas com publicidade, isto é, é tudo despesa para quem te dá o serviço. Se assinares por um outro serviço (internet, TV, etc) com período gratuito terás também que preencher papelada a identificar-te.
          Dares os teus dados de pagamento não só serve para indicar que assumes um compromisso que haverá pagamento caso queiras continuar a usar, como ajuda a reduzir alguns abusos da oferta que é feita.

          • Marco says:

            a versão pede(pedia) apenas um email ou a conta do facebook. Nunca me pediram o CC.

          • TR says:

            Identificado já estas tu, pois o smartphone fornece toda a identificação necessária, e quanto a identificação/dados extra não me oponho. Oponho-me sim em partilhar informação bancaria quando ainda não optei por adquirir o serviço e apenas pretendo usufruir do período de teste do mesmo. Não devendo de ter por esse período de assumir qq compromisso! Pois como o nome indica é um período de teste! Se após quiser continuar com o serviço, ai sim, preencho tais dados..

          • Marco says:

            a versão free

          • João MS says:

            TR, é a contrapartida que eles exigem para te darem o serviço de forma gratuita por um determinado período. Não tens que te opor. Se queres, queres, se não queres, não testas. Parece-me que ninguém os pode obrigar a dar esses períodos experimentais totalmente sem contrapartidas. Seria o descalabro…quando acabasse o período de prova criavas nova conta e tinhas novamente o serviço de borla.

          • JBM says:

            Marco, não sei a que é que te estás a referir. O Apple Music pede os teus dados. Mesmo o Spotify pede os teus dados se quiseres experimentar a versão premium com um período experimental.

            TR,
            parece que ainda não entendeste que estás a fazer uma assinatura a um serviço pago, que te oferece um período inicial e te permite desistir caso não gostes. Se achas que tudo deve ser gratuito sem teres um mínimo de compromisso e responsabilidade perante quem te fornece o serviço, és capaz de ter muitos dissabores… é assim que funcionam muitos períodos grátis de serviço completo.

          • TR says:

            @JBM entendo muito bem o que estou a assinar, e para tal já forneço mais dados que necessários para o efeito, achando desnecessária senão mesmo abusiva a necessidade de inserir informação de pagamento.
            Faz-me lembrar uma situação que tive com a Meo em que ofereceram um serviço gratuito durante um mês, sem eu pedir o mesmo. Findo esse mês, e mesmo sem ter usufruído do mesmo, como não cancelei o dito serviço oferecido começaram-me a cobrar, só dando conta de tal passados 2 meses quando comecei a estranhar os valores das facturas. Dar informação de pagamento é dar asas a situações destas em que sem dar-mos por isso acabam por nos cobrar algo que não pedimos.

          • JBM says:

            TR,
            o exemplo que dás da MEO é abuso duma empresa que te coloca com serviços extra para além do que já tinhas assinado.
            Aqui tu estás a assinar para uma coisa nova e só para aquilo, de tal forma que quem já tem conta no iTunes, tem que assinar para o novo serviço de streaming e não tem os seus dados de pagamento transitados automaticamente para esse novo serviço da Apple Music. Tem-se também a opção de desistir, podendo mesmo desactivar a renovação automática para o período de pagamento.
            Se não te sentes bem com isso, paciência, mas abuso não é pois é um serviço pago com um período experimental. Ou será que achas que te têm que dar tudo de graça de qualquer maneira, de preferência à tua maneira?

        • João MS says:

          Com esta prática as empresas conseguem dados de potenciais interessados (para, por exemplo, fins estatísticos); De certeza que há muita gente que pensa “ah e tal só para experimentar…é grátis” e acaba por não cancelar o serviço, porque ao teres que pôr os dados do cc, quando acaba o período experimental, vão debitar o dinheirinho da conta e haverá mais vantagens para as empresas que empregam esta prática.
          Como já alguém disse neste fórum, não chegaram onde chegaram por serem maus gestores.

        • Carlos says:

          Muitos serviços que se podem experimentar gratuitamente tornam-se pagos automaticamente no fim do período de teste. É por isso que precisam dos dados sobre meio de pagamento.

          E não é só na Internet, “ofertas” deste tipo não faltam nos operadores móveis, nos fornecedores de gás e eletricidade, etc.

          Não estou a dizer que isso é correto, estou a dizer que é assim.

      • censo says:

        A sério? Então como é que tenho spotify free só com email??? Experimenta lá antes do bitaite gratuito.

        • JBM says:

          o teu spotify free não oferece os mesmos serviços do spotify premium que tem um período gratuito em muitos países e requer o mesmo tipo de informação pedida pela Apple.

          • censo says:

            Não baralhes. A questão é : podes experimentar um ou outro serviço sem dares informações de cartão de crédito ? O Spotify podes, tenha lá as limitações que tiver. O Apple Music, não ! Tá entendido, ou é preciso um desenho ?

          • JBM says:

            a questão é que te estão a dizer que Spotify tem a mesma prática para o seu serviço premium que é o que é equivalente ao Apple Music. Ou vais me dizer que podes experimentar tudo o que o Spotify dá sem experimentar o Premium?

          • João MS says:

            Eu respondi com clareza. Já reparaste que foste o único que não conseguiu chegar lá? porque será?
            Eu não estou a dizer que o Spotify é melhor ou pior…não visto camisolas…O que disse foi que vejo sentido no facto das empresas exigirem informação como o cc para darem acesso acesso gratuito temporal. Não percebo essa necessidade de transformarem um debate numa guerra. Eu até acho gosto bastante do Spotify, inclusive sou utilizador Premium. Apple Music não conheço. Se a conclusão a que querias chegar era que o Spotify é melhor que o Apple Music, epah..fica com a taça. Não preciso dela. Mas a questão não era essa.
            E já agora…não queres por cc para experimentar o Apple Music, não queres pagar Spotify…és um cliente (ou não cliente) que não interessa. Se calhar por isso é que a tua opinião diverge. Não estás dentro do público alvo.
            Boa sorte com as tuas guerrinhas 🙂

        • João MS says:

          Não…a brincar. Mas que infantilidade de resposta. Porque é que não são capazes de debater um assunto como gente crescida? sem ataques e picardias?
          Tal como já disse:

          Não me referia à versão gratuita mas sim às promoções em que a Spotify oferece períodos experimentais das versões pagas.

          • Vítor M. says:

            sim, de facto dou toda a razão a este comentário. As pessoas por vezes poderiam ter uma atitude crescida, debater em vez de combater.

          • censo says:

            Então tens de responder com clareza. Porque de qualquer forma, e não retiro o que digo, podes experimentar o Spotify, neste caso a versão free, sem teres de dar informações sobre meio de pagamento, ao contrário do Apple Music que simplesmente não podes experimentar, a não ser que introduzas o dito cujo. Tá entendido ? A questão é : posso experimentar o serviço ou não ? O Spotify posso experimentar, tenha lá as limitações que tiver, o Apple Music, simplesmente não posso, a não ser que …

    • Safrane says:

      Isso é porque não estás interessado em pagar, por isso, eles não querem saber.

  4. João MS says:

    Foram precisamente os automatismos de que Eric Schmidt fala que me levaram a trocar alguns serviços da Google por serviços da concorrência.

  5. lima says:

    Ambos são modelos ultrapassados e apenas se baseiam em “money making”.

  6. Marco says:

    uiiii o negocio do google music anda assim tão mal?

    A mania deste gajos quererem que seja tudo online e assente em IA, ainda não perceberam que existe muito mercado para o “tradicional” ter as musicas off line e ser a pessoa a fazer a sua própria playlist?
    Se calhar o mercado ainda não está preparado para aquilo que o sr Schmidt quer, talvez daqui a 5 anos ou 10 o mercado esteja no patamar que ele quer.

  7. Rui says:

    Deve ser por isso que o Google music é o fracasso que é

  8. Mikes says:

    Que é mau já é sabido e confirmado por muitos Apple fans, incluindo jornalistas.

  9. lima says:

    Para quem “acha” que o Google music não anda bem ou é um fracasso, primeiro informen-se com os distribuidores antes de falar 😉
    Eu não me queixo… as vendas na Play Store e no iTunes são semelhantes. Talvez isso se aplique apenas a musica para as “massas”, mas duvido.

    • rui says:

      google music é um flop… nem aparece sequer referenciado nas tabelas de topo de streaming de musica. Pandora, rdio, spotify, apple music… sao os serviços de topo. Não é de admirar, aquilo é uma porcaria (e eu ja o experimentei). Não ha qualquer elemento que motive a usar o serviço da google: mau interface, selecçoes mediocres, serviço de subscrição extremamente confuso… pessoalmente não conheço absolutamente ninguem que o use.

      • Safrane says:

        Preço de 9.99€…

        • Bruno Gonçalves says:

          Pago 7.99 🙂

          • Baptista Batos says:

            Mesmo sendo tu pioneiro, é na mesma mais caro!

            Ainda tenho grátis, e vou pagar 6.99€, por um serviço que tem profissionais a fazerem listas de músicas para mim, gente a trabalhar, não é só computadores…

            E ainda têm um rádio, com gente consagrada, que é gratuita para todos…

            E ainda poupo 12€ ao ano…

            Depois a Apple é que é “ultrapassada e elitista”…

      • Bruno Gonçalves says:

        Fontes? Bem só encontrei isto mas anterior ao apple music:
        http://www.statista.com/chart/3361/streaming-services-in-the-us/

        Seria interessante uma estatística mais recente.

        Relativamente ao serviço, interface até acho bastante simples, escolher e play..
        Playlists com bastante musica nova, o que é bom.
        Subscrição confusa? Subscrever, ter cartão associado no wallet e pronto.

        • FG says:

          Mas que fracasso!

          Isso foi antes do Apple Music, e até o iTunes Radio, que era só para iTunes no desktop, tem muito mais share!

          Basta juntar o iTunes Radio com o Beats, e já está…

          Mas o mais importante não é ter mais ouvintes, é fornecer o melhor serviço, e o da Google não passa de um “marca branca”, sem nada de especial…

          É isso, se saíres fora dos US, a nível mundial, é outra coisa…

    • Safrane says:

      As vendas na 5ª ou 6ª loja, são semelhantes à maior loja de música!?

      Isso é que me fez rir!

  10. Carlos says:

    Eu acho que o Sr. Schmidt lhe escapou o facto de que a Apple quer ser vista como elitista, como uma marca de luxo.
    E também se lhe escapa o facto de ninguém gostar de falar ou interagir com máquinas e robôs. Não é por acaso que toda a gente prefere falar com a Siri ou a Cortana, que são serviços que as pessoas normais identificam como personagens femininas do que com o Google Now que é… uma coisa

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      A Apple quer vender. No caso, quer vender o Apple Music para todas as plataformas. Quer lá saber de elitismo.

      • Carlos says:

        A Louis Vuitton ou a Veuve Clicquot também querem vender, mas uma mala de viagem da Louis Vuitton não te fica por menos de 1000 euros ou uma garrafa de champanhe da VC, e é das mais baratas, das que se vendem no supermercado, não te fica por menos de 40 euros.

        No chinês tens malas de viagem por 20 euros e no supermercado tens garrafas de espumante por 3 euros.

        Achas que tanto a Louis Vuitton ou a Veuve Clicquot não sabem o que estão a fazer e não ganham rios de dinheiro a fazê-lo?

        A Apple quer ter essa imagem de marca de luxo também. Se quisesse podia vender o iPhone por metade do preço e tinha lucro na mesma, mas isso iria arrasar a imagem de exclusividade e luxo que eles querem preservar.

      • Carlos says:

        “No caso, quer vender o Apple Music para todas as plataformas.”

        Onde está a app do Apple Music para Android? Para o Windows?

        A única empresa que suporta todas as plataformas é a Microsoft, até no Linux se podem usar quase todos os serviços da Microsoft porque quase todos têm versões web, para além das apps para iOS, Android e Windows. Olha o Groove Music, por exemplo.

        • JBM says:

          O Apple Music vai surgir para Android em Outubro, pelo menos foi o que a Apple anunciou.
          Para Windows aparece no iTunes – não tenho presente se já lá está ou se também é só em Outubro

  11. David Guerreiro says:

    A Apple cria produtos elitistas, e como tal tudo o que é Apple é extremamente elitista.

  12. alkjsdlkajsd says:

    não discordo.

  13. Safrane says:

    Ele diz isso, porque simplesmente não tem os meios e a organização, e o investimento dontinuo em curadores como a Apple.

    Ele devia era estar calado, que aí é que estava bem, pois a Apple já fazia listas geradas por AI desde o iTunes 8, lançado em 2008, com o Genius, e por isso, muito antes da Google tentar fazer algo parecido!

    O Apple Music também tem essa cena de criar “rádios” por AI, e tem a opção de criar uma lista por AI a partir das musicas que temos, coisa que o Google Music não tem!

    Mais um FAIL da Google, mais uma vez a por culpas na Apple…

    Google TV , foi culpa da Apple? Android TV? Google Wallet, Google Glass, etc… É tudo culpa da Apple…

    Ele que crie algo de sucesso, e depois fale da Apple.

  14. Daniel says:

    Não sei se confio muito nas análises de Eric Schmidt quando está em causa (mesmo que latente) produtos da própria empresa. Ainda me recordo da análise e previsões para o android estar em (quase) todas as TV’s e até agora continua um nicho.

    Acho que o modelo da Apple Music um modelo falhado tendo em conta a concorrência e o que estes fazem, a única forma da Apple conseguir vingar é estrangulando a concorrência impedindo-os de ter acesso aos conteúdos: e.g. fazer acordos de exclusividades com as editoras impedindo a concorrência de ter acesso a eles ou devido à dimensão da empresa face à concorrência – exceptuando a própria Google – não ser necessário acordos de exclusividade mas sim praticar preços agressivamente baixos que devido partindo do pressuposto que consegue absorver o prejuízo inicial com o aumento do número de clientes a médio e longo prazo. Isso ou tornar o Apple Music na única app do genero no ecosistema deles (não seria a primeira vez, mas neste caso duvido porque nos outros pode alegar questões técnicas do SO quando questionada sobre medidas anti-concorrência, neste caso nem por isso).

  15. Benchmark do iPhone 6 says:

    “Ah, e tal a Apple é elitista …”

    Amanhã sai o IOS 9, que há-de chegar à larga maioria dos utilizadores, e ao mesmo tempo, para quem tinha Android, as apps:

    – Na App Store – “Move to iOS”
    – No Google Play – “Move from Android”.

    Quem é amigo, hem? Quem é que cuida do interesse dos utilizadores?

    http://www.idownloadblog.com/2015/09/15/move-to-ios-for-android-due-tomorrow/

  16. Nuno Barbosa says:

    Txiiiii, a julgar pelos comentarios, ate parecem os Stakeholders da Apple e da Google…

  17. mafidi says:

    Pedro Simões, gostaria de ver respondida uma questão, isto é uma notícia ou um artigo de opinião?

    A mensagem começa a passar como uma notícia, mas no fim torna-se um artigo de opinião… decidam-se

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