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Apple está perto de se tornar a primeira empresa americana de 1 bilião de dólares

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. João Paulo Martins says:

    945 mil milhões são 945 biliões. Afinal a Apple está a andar para trás e a acumular prejuízos

    • Rui says:

      Isso não é verdade na Europa. Se estiver no continente americano, é verdade o que diz. Por cá na Europa dizemos 945 mil milhões e quando chegar a 1000, dizemos 1 bilião!
      Pesquise!

      • João Paulo Martins says:

        Rui. Eu na escola aprendi que existe mil, milhão, bilião, trilião e por aí fora. Não sei em que escola europeia andou mas na minha era assim, e foi em Lisboa. Pela sua lógica a coisa seria ainda mais ridícula. Pense lá bem. isso seria 1 bilião de milhões? Um bocado estranha e parva essa nomenclatura. Além do mais mil milhões de dólares jamais seria o que vem na notícia. Faça lá as continhas bem feitas 😛

      • João Paulo Martins says:

        Ah e não sou nenhum caloiro. Já me ensinaram isso na escola primária em 1977 e no secundário e na faculdade 😛 Só recentemente é que comecei a ver isso referido deste modo parvo. Enfim… mais uma modinha para alterar coisas que estavam bem feitas originalmente.

        • Rui says:

          O João Paulo não esteve atento nas aulas, só pode. Eu comecei a primária também em finais dos anos 70 e também porque a minha formação académica versou a gestão, tive contacto mais cedo a essa problemática, porque apesar de estudar gestão em Portugal, a maior parte dos livros de gestão são oriundos dos Estados Unidos e/ou originários da língua inglesa.
          Não tenha a menor dúvida de que a Escala longa utilizada em toda a Europa, excepto no Reino Unido (e só deixaram de utilizar a Escala longa nos anos 70!!!!!!!), nós lemos mil milhões quando os americanos lêem bilião!
          Sabe de quanto foi o resgate da UE/FMI a Portugal? Foram 78 mil milhões de euros e não 78 biliões de euros. Só for ler em todos os jornais, vai ver escrito 78 mil milhões. Desafio-o a que me apresente um jornal europeu continental a referir 78 biliões de euros!!!!!!
          Mas se calhar o senhor é que está certo e os outros errados!!!!!
          Se procurar em baixo, vê um vídeo que explica bem a diferença entre escala curta e escala longa. E digo-lhe mais, os americanos só usam a escala curta, porque os Franceses no século dezoito, também usavam essa escala e eram os principais mentores dos americanos que se revoltaram contra os ingleses (colonos), para obterem a independência.

      • João Paulo Martins says:

        Caro Rui, sempre fui um aluno extremamente atento nas aulas e nunca me lembro de nenhuma das minhas professoras ter referido essa escala absurda. Mas como tudo tem mudado, o que aprendi, e apliquei por todos os testes que referiam valores dessa grandeza, poderá também ter sido alterado para parvoíces das que refere. Eu não aspiro a ser dono da verdade, nem sequer estar correcto, apenas refiro que aprendi deste modo e ninguém me corrigiu até que encontrei o senhor Rui… esse sim, dono da verdade

        • Rui says:

          Não sei se leu os restantes comentários da notícia.
          Isto não é uma questão de opiniões, é a lei aplicada nas unidades de medida em cada país, no nosso é aplicado a escala longa. Repare, não sou eu que estou a impor o que quer que seja, mas alguém decidiu por todos nós:
          Veja aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Internacional_de_Unidades
          Veja em prefixos oficiais do SI e veja bem as equivalências.
          Se quiser aceitar as normas aplicadas entre nós tudo bem, se não aceitar é consigo, estou esclarecido à muito tempo.

          • João Paulo Martins says:

            Não as aceito, porque não fazem qualquer sentido na minha cabeça. Sempre fiz relatórios e escrevi artigos científicos com referência a milhões, biliões e triliões. Nunca ninguém me corrigiu seja o que for. Vou continuar. Obrigado pelos esclarecimentos.

          • João Paulo Martins says:

            Além disso a escala longa só vem complicar o que é fácil na sua origem. Por isso não faz qualquer sentido alterar o que já era perfeito.

    • Alexandre says:

      Errado.

    • darth says:

      estava para ver quando ia aparecer o 1º a nao saber que por aqui biliao é so a aprtir de 1000 milhoes. ganhou o premio, parabens

    • lala says:

      aprende português isso sim. 1 Billion em inglês não é 1 bilião em Português…

  2. Nuno José Almeida says:

    Os meus parabéns pela qualidade da notícia. Das poucas vezes que vi a conversão da escala curta para a longa numa noticia de valores americanos, feita correctamente.

  3. piri_vm says:

    Pensei no mesmo… Lol

  4. Aquilino says:

    Trilião *

    • Rui says:

      Não senhor.
      A conversão para a nossa escala está correcta. Na América (continente), de facto a Apple está a chegar ao trilião de dólares, na Europa está em 800 mil milhões e a caminho do bilião!
      Não existe nenhum erro.
      Agora, se de facto és brasileiro, sei que vocês copiam a escala americana, mas a pplware como está em Portugal, escreveu a escala correctamente!

  5. MAC says:

    Na Europa 999 milhões passam a 1000 milhões. Na América, 999 milhões passam a 1 bilião (bilhão no Brasil).

    • Rui says:

      Exactamente.
      Até aqui já foi mais que debatido, não percebo existirem ainda dúvidas, excepto talvez nos caloiros 🙂

    • Cortano says:

      Realmente no Brasil há muitos bilhões dos bons….

      • João Paulo Martins says:

        Obrigado Sérgio. Esse artigo vem fundamentar o meu repúdio pela escala longa. Não faz sentido nenhum e ainda por cima foi implementada apenas 2 anos antes de eu aprender na escola a escala curta. Só muito tempo depois chegou aos professores da minha ex-escola primária, e ainda bem que eu já estava fora dessa parvoíce.

        • Rui says:

          Essa parvoíce de que chama, não é mais do que uma harmonização de medidas, conceitos, etc…..
          Sabe porque é que o sinal em Portugal chama-se STOP e no Brasil PARE? É para que todos os cidadãos europeus quando conduzem em todos os países da UE, não tenham grandes problemas de interpretação de sinais que pode ser inclusive fatal! Por esse motivo temos hamonia de regras da pesca, de telecomunicações (veja o caso do GSM por exemplo), a condução pela direita, etc, etc
          Eu também detesto o acordo ortográfico e recuso-me a utilizá-lo, mas tenho de levar com ele, paciência!
          Já no caso dos comboios, infelizmente Espanha adoptou uma medida de carris diferente da Europa, porque….. temia uma invasão francesa em carris!!!!! E nós fomos atrás!!!!!

          • João Paulo Martins says:

            Rui, eu sei perfeitamente o que são normas de harmonização europeia. No entanto, não quer dizer que algumas delas sejam as mais lógicas e as mais correctas. Neste caso, criaram uma desarmimização e uma entropia na imagem da escala longa. Para quê haver uma escala com essa designação se já existia a correcta definição de Milhão, Bilião, Trilião e por aí fora? Foi trabalho para “encher chouriços”, tal como o aborto ortográfico, o qual repudio em absoluto.

          • Vitolas says:

            Provavelmente a questão do sinal Stop não será de todo essa,até porque segundo sei tirando em alguns países árabes o próprio formato do sinal é único e com o mesmo significado em todo o mundo,o que difere em alguns países é a língua em que está escrito o texto.

        • JORGE COSTA says:

          WTF!!! A escala longa, a que está matematicamente correcta, não faz sentido nenhum????
          “Nada é mais assustador que a ignorância em acção”

  6. Jose Leal says:

    Na America, 1 bilião são mil milhões.
    Na Europa, 1 bilião são um milhão de milhões.

    A noticia apresentou, correctamente, a versão Europeia.

  7. Joao Ptt says:

    Segredo para se manter na liderança?
    – Obsolescência programada dos equipamentos físicos (baterias não facilmente substituíveis que morrem passado uns anos… que levam à compra de um novo modelo; Processadores que ficavam mais lentos de propósito passado uns anos… antes da bateria morrer, tinha o processador a ficar muito mais lento… logo sentiam-se pressionados a comprar um novo modelo só porque o actual estava a ficar mais lento embora de resto ainda servisse perfeitamente).
    – Preços extraordinariamente elevados para os produtos que vendem (mesmo tendo em conta o desenvolvimento necessário).
    – Adaptarem-se à lei de cada país, por mais que vão contra os direitos naturais dos seres humanos… se estão dispostos a fazer o que quer que cada país exija, vão vender nesse país.
    – Gerar fonte de receita constante e recorrente através da loja que conseguiram integrar com sucesso no iOS pelo menos nas plataformas móveis… e que controlam por completo.

    – Conseguirem-se safar incólumes com os dois primeiros pontos, no sentido de as pessoas não se sentirem ofendidas com tal e continuarem a comprar.
    A Apple vale tanto porque as pessoas continuam a querer comprar produtos deles de forma regular e recorrente e isso significa dinheiro a entrar… mesmo que os “mercados” (o que quer que isso signifique hoje em dia) decidissem que não valia tanto, continuaria a ter valor real por vender mesmo coisas palpáveis.

    • Sergio says:

      O primeiro ponto aplica-se a uma esmagadora maioria das marcas, qualquer uma trabalha assim.
      Eu não sou utilizador nem tenciono ser, mas quem vê o video de apresentação do primeiro iphone, tem de fazer uma vénia a estes senhores ou ao outro senhor que faleceu. Aquilo é simplesmente impressionante para época em questão.
      Depois com Marketing arrojado, acabamentos de grande qualidade e boas parcerias com as redes telecomunicações manteve grande parte dos clientes.
      Se são perfeitos? não são.. mas independentemente do que custa os produtos têm uma qualidade extrema

    • Mentecaptor says:

      Se fosse assim tão simples, muitas outras haveria. A Apple é um caso único e bem mais complicado que isso.

  8. Marques says:

    Em Portugal, 1.000.000.000 são mil milhões. Nos EUA e Brasil chamam-lhe bilião.

    1.000.000.000.000 é um bilião. Nos EUA e Brasil é trilião.

    São números a mais, é uma confusão e a culpa é dos sacanas dos americanos que baralham tudo com as suas escalas e também com as suas unidades imperiais. Os brasileiros são uns totós que comem tudo o que os EUA lhes dão.

    • Belmiro says:

      Não tem haver com sacanas, tem haver com diferenças culturais. Antes de haver acórdãos cada cultura tinha as suas medidas, a cultura americana muito influenciada pelo UK, a Europa pela cultura italiano- grega

  9. Belmiro says:

    Não entendo a preocupação ou satisfação de alguns. Não é umas empresa portuguesa nem europeia nem emprega muitos portuguesas, daí que até ter um pólo grande em Portugal, não me aquece nem arrefece

  10. JORGE COSTA says:

    A Europa tem a definição correcta, matematicamente falando.
    A ver : https://youtu.be/C-52AI_ojyQ

  11. Mentecaptor says:

    Simplesmente fascinante.

  12. PauloBucho says:

    Não será perto de 1 trilhão de dólares?

    • Rui says:

      Só se você for americano é que está correcto, caso contrário está errado!
      Da mesma forma que os americanos utilizam milhas na distância terrestre e nós utilizamos km. É na mesma uma unidade de medida, mas a sua unidade de medida legal é a que o seu país instituir, assim como a hora legal, o calendário (aliás o calendário é engraçado, porque para nós é o ano 2018, mas para os Chineses é o ano 4716, já para os tailandeses é o ano 2561, Etiópia ano 2011, para Israel é o ano 5778…..) Mesmo que a moeda de medida seja americana, um europeu diz sempre 9xx mil milhões e quando chegar a 1000 milhões diz bilião (1 X 1.000.000^2)

  13. Helder says:

    A Google que tente copiar isto… mais a Microsoft e a Samsung!

  14. DEUS says:

    Esqueceram-se foi de Não chamar ao Buffet multi bilionario! Sejam coerentes nas unidades de medida. Senao os mais inocentes ficam a pensar que o Buffet vale mais que a Apple.

  15. MárioM says:

    Esta é mais uma daquelas empresas que tenho sempre muitas duvidas sobre o seu real valor.

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