PplWare Mobile

Apple – MobileMe

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: João Coutinho


  1. Pedro says:

    Resta acrescentar que também pode ser usado como sistema de partilha de ficheiros como o RapidShare.

    Já agora, alguém usa? O que pensam?

  2. paulf says:

    Ainda bem que não uso…

  3. Rui Jorge says:

    eu uso.. faltam algumas arestas serem limadas, mas o serviço de dia para dia apresenta grandes melhorias. temos a sensaçao de estar numa aplicaçao desktop e nao num browser. Tudo está mais rapido e melhorado.

    Sim, existe a partilha de disco, com 20gb para partilhar.

    tenho uma pagina .me

    http://web.me.com/ruipedroj/Central_Park/Welcome.html

    aí podem ver e ter uma ideia do que se pode fazer com o iweb (integrado com o .me claro), e no share podem ver o meu idisk de partilha (a pasta publica do idisk).

    http://web.me.com/ruipedroj/Central_Park/Welcome.html

  4. Miguel says:

    @paulf
    Acusas os utilizadores de Mac de andarem sempre a chatear os utilizadores de PC’s. Disseste noutros posts que até te irrita o facto de os os utlizadores dos Macs estarem sempre a fazê-lo.
    Mas esse teu comentário é mesmo a puxar polémica. És igualzinho aqueles que tu acusas, só que de uma forma mais subtil.

  5. Miguel says:

    @Pedro
    Tenho uma amigo que usa o serviço de email e o disco virtual para backups e está muito satisfeito.

  6. @Miguel
    Subtil em quê? Esse gajo deve ter 14 anos, a julgar pelo discurso.

  7. paulf says:

    @Miguel

    As minhas palavras foram mal compreendidas. O intuito não era atacar, mas referir, face ao teor da notícia (mau funcionamento, recompensa de 60 dias por esse mau funcionamento e ter havido substituição da pessoa responsável), um alívio por não ter aderido. Quantas vezes isso nos acontece quando estávamos a pensar aderir ou adquirir uma coisa e não o fazemos e essa coisa vem a dar problemas ou então porque surgiu uma nova tecnologia que vale mais a pena até…? Olha, nos carros, é um exemplo…

  8. Pedro says:

    @Miguel Obrigado.
    Contudo estava há espera de alguém que já tivesse usado as novas funcionalidades específicas do mobile.me como a agenda, os contactos, galeria, etc. “over the air” e entre várias plataformas.

  9. Miguel says:

    @Pedro
    Quanto à agenda, contactos, etc., não te sei dizer. Mas eu vou perguntar a esse meu amigo e coloco depois aqui a resposta.

  10. Pedro says:

    @Miguel Ok, obrigado.

    Já agora, estou a publicar uma review ao iPhone (em três partes) no meu blogue, baseada na minha utilização ao longo do último mês.

  11. Miguel says:

    Ok. Não tenciono adequirir (pelo menos para já) o iPhone, mas tenho curiosidade de o conhecer melhor. Como acontece com todos os telemóveis, daqui a um ano deve estar a 1/5 do preço actual. Aí acho que vale a pena.
    Diz aí qual o endereço do teu blog.

  12. Pedro says:

    @ Miguel
    – Não sei se vai baixar assim tanto. O mais provável é sair uma nova versão e esta simplesmente desaparecer.
    – Para ir ao blogue basta clicar no meu nome.

  13. Joao Coutinho says:

    Eu uso o mobileme desde os dia 1, após ao substituição do .Mac . Após os problemas iniciais, tudo parece estar ao caminho da normalidade. Apenas não uso ao sincronização via mobileme.

  14. azeiteiros says:

    In http://www.computerworld.com/action/article.do?command=viewArticleBasic&taxonomyId=89&articleId=9112634

    “Phishing scam dupes hundreds of MobileMe users
    Security firm finds hacker stash, traces victims to MobileMe billing ruse

    August 14, 2008 (Computerworld) A recent phishing scam targeting users of Apple Inc.’s .Mac and MobileMe online services has successfully duped hundreds into divulging credit card and other personal information, a security company said today.

    According to Dan Clements, president of CardCops Inc., an identity protection service of Trumbull, Conn.-based Affinion Group Inc., the phishing campaign scammed between 100 and 200 people with mac.com addresses in just one day.

    CardCops, which uses automated bots and human investigators to scour the Internet’s underbelly — the chat rooms, sites and message forums frequented by cybercriminals — uncovered a stash of records on a server that hackers use to house stolen information.

    “We found 20 different files parked on the server,” said Clements, “each file with two or three or four, up to 20, profiles.” Computerworld, which was allowed to view the profiles, verified that the records, or “full profiles” as Clements dubbed them, included full names, mailing addresses, credit card numbers, card security numbers, birth dates, mother’s maiden names, and e-mail addresses and passwords.

    “Cumulatively, there were about 300 profiles collected in that one day,” Clements said. “And 100 to 200 were mac.com addresses.”

    After some additional investigation — which included calling many of the victims to verify that they’d fallen for the ploy — CardCops pieced together the crime. “We realized that it was a phishing attack, of course, but also that these phishers timed it with an Apple event.”

    Clements referred to the recent migration Apple conducted for subscribers of its older .Mac online service to MobileMe, the successor that launched just over a month ago. “It looks like that raised the conversion rate of their captures,” he added, explaining the phishers’ success rate in tricking people into giving up credit card and other confidential information.

    Earlier this week, Macworld, a Computerworld sister publication, reported a phishing attack using messages masquerading as Apple’s to ask MobileMe users to re-enter their credit card information because of a billing problem.

    The message was convincing. “Some of the users who we talked to were very sophisticated users. But they still fell for this attack,” said Clements.

    Researchers at Trend Micro Inc. agreed that the attack was slick. In a blog post Tuesday, Trend’s Jovi Umawing said the message “looks clean and sleek, the text courteous and professional, hardly the kind that instantly gives away [it] away as a fake or scam.” He also noted that some of the links in the bogus mail actually lead to legitimate Apple pages.

    Clements pinned some of the responsibility on users’ trust in Apple. “Absolutely the case,” he said when asked if Apple customers’ faith in the company was a factor in getting so many to divulge information.

    The MobileMe scam wasn’t the first time that phishers have used the Apple brand to fake out consumers. In May, criminals hit iTunes users with sophisticated identity theft attacks, again claiming that credit card problems required them to re-enter information to update their accounts.”

  15. Pedro says:

    obrigado azeiteiros pela informação.

    Não te esqueças de também colocar aqui cópias de todas as tentativas de phishing para os clientes do BES, da Caixa, do Millenium, do Hotmail, do gMail, do Banco Federal do Brasil, Ebay e Paypal. E o perigo que esses sítios encerram!

    É só por uma questão de coerência, da tua parte…
    😉

  16. Miguel says:

    E depois dizem que são os utilizadores dos Macs que estão sempre a dizer mal do Windows…

  17. Miguel Machado says:

    Eu uso e até agora esta tudo a funcionar… Tive alguns problemas com a sincronização, mas já esta tudo resolvido. De qualquer forma quando acabar o trial, não sei se vou renovar, visto não dar o uso de forma a justificar o seu preço…

  18. paulf says:

    @Pedro

    Compraste o iPhone? Não é para chatear mas é uma péssima compra, não vale 500/600 Euros, vale perto de 400 €, no máximo, por isso é que é uma péssima compra, não que o aparelho funcione mal, mas pelo capital que se tem de investir.

  19. Pedro says:

    Se leres a review vês quanto é que paguei por e o que penso do equipamento. Tem os seus prós e contras, mas não estou arrependido.

  20. Miguel says:

    Acho espectacular o design, o interface e, a navevegação na net pelo Safari.
    Mas o preço… “Upa upa”… Muito caro! Mesmo a 400€ achava caro.

  21. Miguel says:

    Eu lembro-me quando saiu o 1º Motorola V3, que custava mais de 500€ e, passado um ano, comprava-se por 150€!
    Só compraria o iPhone se acontecesse algo parecido.

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