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Teletrabalho: Vem aí novidades para a função pública

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Eduardo says:

    Porquê que o último parágrafo que explica o que é o teletrabalho, deixa de fora os trabalhadores?( Eles que são a parte principal do teletrabalho)

  2. pipoca says:

    Ainda estou por receber as compensações do teletrabalho no tempo da pandemia.

  3. SANDOKAN 1513 says:

    Está tudo visto.Vai-se alargar a prática do “não-faz-nada”.Enfim…

    • MF says:

      Fala por ti
      Se não fazes nada é problema teu

      • SANDOKAN 1513 says:

        Não faço “nada” ?? Olhe,fale por si.Tivesse eu a sua vida. ಠ⁠_⁠ಠ

      • Grunho says:

        Deve ser mais um capitalista que vem com o paleio do “não fazem nenhum” para justificar o saque aos vencimentos dos trabalhadores da função pública, para aumentar a fatia do gasto de estado em benefício dos capitalistas. Uns são as tais “gorduras do estado” que querem cortar, e para eles são as “doçuras de estado” sempre a aumentar.

        • Peace says:

          O teu nome aplica-se como uma luva. Mas que saque aos vencimentos da função pública? Para as mesmas funções ganham mais do que no privado e trabalham muito menos. Ou achas que se fosse assim tão mau continuavam a ser funcionários públicos?

          • Grunho says:

            Estou a ver que ainda não eras nascido quando o passos saqueou os vencimentos da função pública em percentagens de quase 40% nos médicos seniores, magistrados e professores catedráticos. E esses nunca ganharam mais que no privado. É evidente que os escalões mais baixos do privado são miseravelmente pagos e altamente explorados, porque não há sindicatos e os crápulas beneficiam da supremacia que o exército industrial de reserva dá aos capitalistas. Com esse excedente entre o gado humano disponível e o gado humano utilizado podem instalar o medo, com a célebre frase do “olha ali aqueles todos à espera do teu lugar”. E agora propõem-se nivelar tudo por baixo, deixar os trabalhadores do público no estado em que puseram os trabalhadores deles.

    • Miguel Ângelo Figueiredo Oliveira says:

      Estás muito enganado. Eu trabalho através de casa e posso te garantir que nem toda gente “não-faz-nada”.

      • SANDOKAN 1513 says:

        Eu sei que há muito boa gente que é muito responsável e trabalha(muitas vezes até mais em casa do que no próprio sítio do trabalho).Mas também há muito malandro/a que não fazem nada.Nada,nada,nada.Isso lho garanto.Por isso é que muitos/as ao fim de algum tempo são despedidos/as das empresas,olhe que eu tenho bem conhecimento disto.Falo no meu dia-a-dia com colegas e amigos que me contam cada uma que é de abrir a boca.Por isso…

        • Mr. Y says:

          Acabaste de responder à tua própria questão. Se não trabalham acabam por ser despedidos.
          Daí o problema não é o teletrabalho, por isso, não faz sentido nenhum demonizá-lo.

          • Peace says:

            Despedidos, na função publica? Isso é para rir? Na função publica não se despede, por isso é que quem não quer fazer nada leva uma boa vida e ninguém lhes toca.

        • DJ says:

          Tenho de lhe dar os parabéns pela forma como o seu pensamento evoluiu, o 1º parágrafo é indicador disso.

        • ECG says:

          Sim, so os seus corelacionados é que sao uns martires de trabalho, coitados. Os outros, os que verdadeiramente vos alimentam os negocios e dao o litro diariamente, sao uns manganoes! Enquanto prevalecer esse pensamento na nossa gestao, isto nao evolui. P isso é que os gestores estrangeiros, qdo vem para ca, a primeira coisa que falam é…gestao confusa, mal organizada…ineficaz.
          Ganham mais que no privado? A serio? Entao nao estao a fugir todos para o privado, pq paga melhor??? Ou falas dos “escravos na base”, que ficam 20 e 30 anos a ganhar salario minimo, por mais especializados que sejam, qdo a gestao é de mercearia anos 70? A missa cantada, ja nem em latin, convence.

  4. says:

    Desde o governo de Passos Coelho que a palavra funcionário (público) não existe. Chamam-se trabalhadores da administração pública.

  5. João Cartaxo says:

    A função publica é a que classe Menos trabalhadora neste país é que mais regalias tem.
    Os serviços públicos são os que deviam estar mais tempo ao dispor das pessoas mas é ao contrário.

    • Ricardo says:

      Evidente! Aproveitaram a pandemia para fecharem todos a porta ao cidadão que devem servir! Repartições de tudo e mais alguma coisa tudo fechado. Quer se ir às finanças ou segurança social marcações só daqui a umas semanas enfim é a bandalheira completa
      E eu já trabalhei na FP (a recibos verdes) sei muito bem o pouquíssimo que lá se trabalha

      • Ifm says:

        Pouquíssimo é favor, os únicos que ainda tem de trabalhar da função pública é o SNS e professores… É mesmo assim, muitos deles vão relaxar para o público e depois trabalhar para o privado.
        Tudo o resto é só para inglês ver, é que agora nem isso….
        Qualquer coisa que queres é semanas e meses a espera.
        Mas até é bom nalgumas coisas, se fores bandido, a justiça é tão lenta que se for preciso o teu caso é arquivado porque prescreveu.

        Isto está bom para quem não quer fazer nada ou para quem se gosta de aproveitar do trabalho dos outros.

        • Peace says:

          Querias mesmo dizer professores? Do que vejo são como os outros funcionários públicos, só que têm mais férias. Ou achas que durante as férias escolares eles trabalham todos os dias e durante todo o seu horário de trabalho? Por alguma razão não houve manifestações de professores durante as férias da Páscoa. E dizem eles que é para o bem dos alunos.

  6. Bib'ó Puorto says:

    Não é a questão do não fazer nada em teletrabalho, a verdade é que seja no serviço, seja em casa o FP, primeiro tem de engraxar o chefe e depois pode dormir descansado a vida toda.

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