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A Corning também está a trabalhar numa solução Gorilla Glass verdadeiramente dobrável

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Wired

Autor: Pedro Simões


  1. Arkan says:

    nao conseguem desde a invençao do smartphone de fazer uma tela que AGUENTE quedas, imagina dobravel.

    Corning glass ja deveria ter fechado, nao sei pq nao surge uma empresa melhor, ou alternativa melhor que esse gorila glass que parece um macaquinho.

    Weaks points e n coisas.

    • Tiago Conceição says:

      É possível mas a industria não quer fazer nada que seja durável ou invencível, eles devem rezar para que cada unidade se parta logo por azar do utilizador para haver mais compra. Usar o mesmo smarphone durante 2 ou mais anos já é considerado um crime por parte de quem os fabrica, por isso as coisas têm que durar pouco para encher os bolsos às empresas. Já é tudo feito para não durar.

      Exemplo de tendenciais:
      Telemóveis finos = Mais frágil
      Edge’s nos LCDs = Mais frágil à queda + custo
      Quase sem bezel = Mais frágil à queda
      Quick Charge = Destruir a bateria aos poucos
      Tudo acima dito é inútil mas são abordagens lucrativas para os fabricantes, o pessoal compra está tudo bem.
      Agora a nova do dobrar quem comprar as primeiras versões vai ser o mesmo que comprar um produto de teste, com muitos problemas. LCDs a deixar de funcionar por dobrar muitas vezes, uma simples queda pode logo ser fatal, etc. Uma vantagem irá ser a possibilidade de ter uma bateria maior (Se lhes apetecer meter claro). Vão ter que ser robustos para aguentar alguma pressão quer de um lado e de outro, o que não estou a ver logo a ser feito. Vão falhar nos bend test e para quem gosta de se sentar em cima deles.

      Quase tudo é assim, até uma simples lâmpada assenta no mesmo, quando elas podiam durar uma vida ou mais. Mas de novo não é isso que os fabricantes querem.

    • Joao Magalhaes says:

      Mais vale partirem e venderem mais telas, quando aparecer o primeiro que não parta todos vão ter que ter um e isso ia gerar um prejuízo enorme, resumindo, tenham cuidado em vez de andarem com os telemóveis no bolso.

  2. Luís Silva says:

    Uma coisa que nunca me há-de entrar na cabeça é a necessidade de usar Smartphone dobráveis. Para quê, andar a carregar o Smartphone 12 em 12 horas? Para mim há o memento de usar o telemóvel e outro momento em que gosto de usar o meu iPad.
    Assim como em relação aos iRelógios -, tenho o meu relógio em que só mudo de pilha 6 em 6 anos e não preciso da dependência de andar a carregar um relógio pouco a pouco; se tenho um Smartphone no bolso, em que posso ver e responder aos meus contactos de forma muito mais visível. Isso sim, admite-se para quem for alienado pelo número de passos que dá e pelas calorias que gasta!

    • José says:

      Nem mais. Mas até na contagem do número de calorias temos apps para isso. Em relação aos relógios se compramos um relógio clássico este jamais desvalorizará, mantém a capacidade de informar aquilo para que foi feito e é uma peça de arte! Mais, tenho um Maurice Lacroix que nem bateria precisa basta que me movimente normalmente, e a minha esposa tem outro que basta captar luz para se carregar. Enquanto que os de “espertos” ao fim de uns meses já nada valem pois os “software” depressa fica desactualizado e a fim de um tempo até o próprio equipamento. Curioso que num tempo onde nos falam tanto de alterações climáticas – antes era o aquecimento global -, vemos à nossa volta mais desperdício do que nunca! São os automóveis que são contruídos para durar menos de 10 anos, os televisores, os equipamentos domésticos em geral, tudo é uma porcaria de tão frágil que são. Eu sei que a economia de consumo depende muito da circulação e venda de bens, mas há tanta tente neste mundo sem poder comprar o pão para um dia quanto mais viver nesta loucura consumista em que nos envolveram. Há assim um avanço tecnológico tão visível? Há, mas nada que não se pudesse fazer de forma mais lógica gradual ou até modular, pois houve empresa que criaram objectos que poderiam ir acompanhando o progresso, mas o facto é que isso não passou das intenções – lembro-me de um amplificador audio-visual que se poderia ir trocando as peças essenciais para o manter actualizado, mas além do próprio modelo nada saiu, nem sequer nova programação mais actual, morreu como nasceu.

  3. GM says:

    “A tecnologia que mais furar está….”
    leia-se “A tecnologia que mais furor está…..”

  4. Filipe Ezequiel says:

    Mais uma das grandes empresas que vai falir em breve!

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