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Wintouch – uma solução de faturação gratuita e na cloud

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Rodrigo says:

    Façam lá aí um asterisco no título por favor, mais precisamente onde diz gratuita e metam que é só 30 dias.

    É que para clickbait já bastam as notícias dos jornais do costume numa base diária.

    • Vítor M. says:

      Rodrigo, basta ler bem e seguir a informação disponibilizada para ver que está correto.

      PS: deixem de andar sempre com essa idiotice de classificar de clickbait a vossa falta de conhecimento e informação.

      Mais vale serem honestos e dialogar, perguntar. Assim fica simples haver interação.

      Abraço.

      • Carlos says:

        Claro que o Rodrigo têm toda a razão, não considero idiotice e honestidade é anunciar de forma clara, e como diz e muito bem o Sr Victor, “basta ler bem e seguir a informação disponibilizada” caso não o faça o titulo é enganador, apenas diz que é grátis e deveria dizer ” Grátis para 10 doc por Mês”.

    • Antonino says:

      relamente o Rodrigo tem razão

      • Isaac Morais says:

        Por acaso, O Sr. Rodrigo não tem razão.
        Lendo o plano de preços, verifica-se que a versão Free é gratuita, sem limite de tempo (ou seja, para sempre), desde que não sejam ultrapassados os limites de documentos dessa versão.
        As restantes versões, se bem percebi, terão os tais 30 dias de testes.

        • Manuel António says:

          A versão free é impraticável para a maioria dos negócios. 10 documentos por mês ? Passas meia-dúzia de facturas, umas guias e acabou. Pode ser free mas eu nem lhe chamava versão, pelo menos de produção. É mais uma demo que outra coisa.

          • Vítor M. says:

            Muitos micro-negócios, empresas pequenas com serviços podem necessitar no início de uma solução destas. 10 documentos por mês, muitas empresas não passam disso, muitas empresas precisam de guias para quê? Apenas fazem facturas e 10 já é um bom números. Há dezenas e dezenas de atividades que pouco mais precisam de meia dúzia de facturas mensalmente, nos serviços então há… os dedos não cegam para contar. Mas é fácil, basta olhar em volta e ver que é a realidade em muitos segmentos. Por isso faz sentido ter uma versão gratuita funcional, limitadas a alguns documentos e por isso vemos os grandes players deste mercado a ter uma versão gratuita funcional.

          • Manuel António says:

            Sim Vítor. Eu percebo isso perfeitamente mas existem limitações, em versões deste tipo, que fazem mais sentido do que outras. Tendo também em conta o volume de facturação é capaz de fazer algum sentido para unipessoais ou microempresas com um único trabalhador/gestor. Segmentos além disto, acho que não.

          • Vítor M. says:

            Sim há alguns exemplos (muitos provavelmente). Até a limitação que vejo mais “limitativa” passando a redundância, foi a que o Almeno referiu.

          • PAULO SILVA says:

            Ja existe mais de um milhar de clientes a funcionar com a solução, para eles basta, se para si não o é – pague o que precisa, pois no portal existem diferentes planos, mas agora se quer um otimo programa e não quer pagar – faça um.

          • N'uno says:

            Estamos aqui a confundir alhos com bugalhos… Eu nunca referi nada relativamente à suposta qualidade da aplicação. Apenas critiquei o plano gratuito da mesma, que acho de tal forma limitado que tenho a certeza que esses milhares que refere não o usam. Agora, se o tom é esse, cada um que tire as suas conclusões. Eu já tirei as minhas!

          • JJ says:

            Tudo depende do negocio. Sei de pessoas que pagam, para que seja imita apenas 1 factura por mês.

          • Manuel António says:

            “Ah e tal e coisa e faça um e tal” … O sr Paulo Silva conhece-me de algum lado para me falar assim ? Se quiser pagar é claro que pago. Mas não invisto (nem de borla, pois invisto tempo, paciência e vínculo ao software) em soluções com políticas comerciais deste tipo, que não se adequam ao meu negócio. Talvez o sr o faça pois o que não lhe falta é atitude. Muita e má atitude.

      • Gekko says:

        E a versão gratuita provavelmente também não servirá a muitos pequenos negócios.

      • Jose Leal says:

        Isso acontece a quem lê na diagonal…

        Existe uma versão gratis, embora com as funções basicas.
        O limite de 30 dias é para avaliar gratuitamente as versões mais completas.

        O titulo da noticia está absolutamente correcto.

  2. Barbosa Pereira says:

    Ninguém dá a ninguém. Interessante. Não tem nada de interessante, mas como sempre temos uma versão grátis, inscreva-se, afinal o número de contribuinte é opcional, mas se não escrever, não funciona, há ainda informam se o fizerem prepararam o sistema para nós. Então isto não no mínimo desonesto e até presumivelmente criminoso

    • JJ says:

      Como é que queres facturar, se não introduzires numero de contribuinte!?
      Ter o campo para o NIF opcional não faz qualquer sentido. Mas, talvez seja para quem quer ver como aquilo funciona.

  3. Zé Carlos says:

    O software cloud da Zonesoft é muito melhor e tem provas dadas no mercado á largos anos.

  4. anonimo says:

    Olá galera!
    Perdoem-me o post, mas preciso saber de vós, em relação ao armazém da GearBest, em Portugal, se compras feitas a partir desse armazém para o Brasil, são tarifadas na alfândega. Acompanhando os vossos debates e às vezes, embates, soube que o armazém de Hong Kong envia sem tarifação e assim, gostaria de saber se o de Portugal também oferece esse benefício.
    Grato pela atenção.
    Cordiais abraços a todos.

    • Paulo Jorge says:

      O Brasil como deve saber é um dos paises que mais imposições/tributações tem às importações, logo esqueça as “benesses” que a GearBEst dá em território europeu.
      Irá pagar com certeza emolumentos , direitos e IVA referentes à sua importação .

  5. Luis says:

    Tem algumas limitações (muitas) na versão gratuita. Mesmo na versão definitiva faltam opções como a inversão do sujeito passivo de IVA, entre outros. Serve para quem estiver interessado a pagar um pouco para ter maior flexibilidade.

  6. Pedro Jorge says:

    Eu vi o plano de preços e realmente a versão FREE é gratuita. Tem limite para 10 documentos por mês (Gestão Comercial) ou 1000€ de faturação nos Pontos de Venda. Ou seja, para pequenos empresários é uma solução possível. Se tiver mais vendas, o custo mensal da versão seguinte, MINI, não vale um almoço.

    Plano de Preços:
    https://wintouchcloud.com/plano-precos
    Limites:
    https://wintouchcloud.com/tabela-comparativa

  7. Jorge G. says:

    Faltou referir que as verões LITE e PRO ainda não correm em qualquer browser e sistema operativo uma vez que dependem do plugin Silverlight…
    As versões de Restauração e Retalho também apenas funcionam em Silverlight, logo só em Windows e em Firefox ou Internet Explorer.
    Outra coisa importante é ao contrário da Gestão Comercial que é excelente ser Cloud no caso da Restauração e Retalho é um entrave enorme uma vez que depende de uma boa ligação à internet. E caso esta falhe não há sistema!!! Existem soluções para estes setores de negócio que são hibridos e que dão cartas a nivel nacional. Espero que tenha ajudado muita gente com esta informação, pois estava em falta.

    • PAULO SILVA says:

      A wintouch tem versões sem depender da web (que funcionam em modo hibrido se quiser), informe-se no site.

      • Jorge G. says:

        “hibrido”???????
        Ou versões locais e tradicionais. É que quando me refiro a híbrido refiro-me a versões locais que nunca falham mesmo que a Internet falhe além de serem mais rápidos a comunicar com o hardware. Se existe não está no site.

    • Paulo Silva says:

      Vai sair muito em breve a versão HTML 5. Já funciona com tudo

      • um gajo na net says:

        Dizer isso em 2017… Enfim…

        Eu trabalho numa empresa que faz isso e mais, uma coisa é certa, o nosso software pode ter muitos defeitos mas da uma cabazada a tudo o que existe em Portugal…

        Tenho pena de ainda não se terem decidido a entrar no nosso pais… Empresa Canadiana, trabalho no escritório de Desenvolvimento em Amesterdão.

        • N'uno says:

          Pois!… Soluções há muitas, e muitas mais aparecerão, enquanto outras não vingarão. Nós temos um mercado pequeno, onde grande parte das empresas são micro ou pequenas, mas só a lista das soluções que estão certificadas pela AT está hoje nas 2652! Com um nível de concorrência tal, engodos (como alguém já referiu aqui) funcionam ao contrário…

          • N'uno says:

            Quem diz engodos diz também especificações incompatíveis com a evolução tecnológica. Ficar para trás tecnologicamente deve ser um dos principais drivers das extinções.

  8. Álvaro Campos says:

    Não funciona com o Edge.
    Só com o FF ou Google.
    E também fiquei com a ideia que é gratuito por 30 dias, é o que está no inicio da página de registo!

    • Vítor M. says:

      Tem uma versão totalmente funcional, com algumas limitações, como é normal (mas que para alguns micro-negócios funciona muito bem), além da versão trial de 30 dias. Logo, é uma boa opção para muitos negócios que estão a começar e precisam de uma solução destas.

      • N'uno says:

        Vítor, micro, mas mesmo muito micro, certo? 10 documentos por mês, ou até mesmo os 30, só pode! Não vejo onde está a a gratuicidade nisso.

        • Vítor M. says:

          Porquê muito micro? Se fizerem 3 facturas mês de 200 mil euros é micro? Mas nem vamos para estes caso. Há imensos serviços que no seu início, não tem necessidade de mais documentos que 10 facturas mês. Não precisam de guias, não precisam de notas de crédito nem de débito e as 10 facturas podem até ser de um elevado montante. Não estou a perceber porque dizes micro, tudo depende do tipo de negócio. Nos serviços, por exemplo, um fotógrafo de eventos que tenha mensalmente 8 eventos contratados (e há tantos, mas tantos e nesta altura de verão….. nem é bom falar), ara que quer mais que um serviço destes gratuito?

          • Almeno Rocha says:

            Atenção aos 1.000€…

          • Vítor M. says:

            Mil euros mês… tanta gente que fatura serviços mensais bem abaixo disso (mas esse até acho que é o argumento mais limitador). Mas a questão dos 200 mil foi um exemplo do número de facturas versos definir ou não ser uma micro empresa.

          • N'uno says:

            Sim, mas esta coisa contabiliza tudo neste limite, não só facturas. E uma micro dificilmente passa facturas de 200k, ou fica abaixo desse limite… E depois, com sendo tão baixo, porque não explorar outras alternativas e assim evitar a transição para outro sistema mais à frente? Há soluções gratuitas, na cloud e sem outros limites que não uns confortáveis 30k anuais, por exemplo, que são bem mais flexíveis e dignas deste título para micro empresas.

          • Vítor M. says:

            Espera… calma, estás a passar para outro patamar. Aqui a questão é: o sistema gratuito serve ou não? Sim serve bem e permite expandir para outras soluções adaptadas dentro do que oferece esta empresa.

            E não há outras com outras ofertas (umas melhores e outras piores)?

            Há e temos vindo a falar nelas, umas na cloud, outras sistemas fora da cloud. Aqui o que está em causa é ser um versão gratuita que funciona para milhares de micro empresas que temos em Portugal. É a forma de muitas empresas não gastarem um cêntimo com este software até… crescerem e terem outro nível de necessidades. É isso que estamos a falar.

          • N'uno says:

            Micro empresas que caibam nesses limites 1000€/10 docs, devem contar-se pelos dedos, de uma mão… E se estão nesse patamar, provavelmente nem capacidade terão para comprar um computador, impressora(s) e subscrever o plano de dados necessário para operacionalizar estas facturas. A AT nem as obriga a usar um software de facturação!… Por isso a resposta é não serve, e por isso é que classificar esta gratuicidade como grande vantagem é ilusório.

          • Vítor M. says:

            Há muitas e na hora que nascem faz sentido. Mas certamente servirá a muita gente, pelo menos até encontrar um dos motivos para mudar de plano ou serviço.

          • Borges says:

            Sinceramente não vejo qual o mal de publicitarem um produto de uma software house, que apesar da versão gratuita ser bastante limitativa não deixa de ser gratuita dentro das suas condições.
            Poderá dar para empresas de prestação serviços ou construtores com pouca faturação mensal por ex…
            Se dissessem no titulo que era gratuita mas que ao final dos 30 caducasse era uma coisa, agora com limites praticamente todos os têm nas free.
            Quem ultrapassa estes limites soluções por aí não faltam, seja Sage, Zonesoft, Primavera, Phc, seja soluções cloud, locais ou hibridas. Mal de nós que faltem soluções.
            É perfeitamente compreensível haver tópicos publicitários, ou acham que o hosting dos homens é gratuito ? A meu ver haviam era de colocar [Publicidade] quando assim o é, penso que seria mais que correto quando o mesmo já acontece em muitos blogs por aí fora.

          • Vítor M. says:

            Não tem nada de publicidade, são apenas produtos que oferecem ao utilizador soluções gratuitas. Assim como se fala nas soluções Microsoft,Google e outras. Esta é nacional e uma ferramenta útil. É isso que está apresentado, nada mais, o resto é imaginação de alguns mais iluminados. Como dizes e bem, não tem mal nenhum, bem pelo contrário, já falámos emm muitas outras.

          • JJ says:

            Por acaso a conta free tem a capacidade de agendar facturas?
            Se tiver essa capacidade, é capaz de ser útil para milhares de trabalhadores independentes, que passam recibos verdes via Portal das Finanças. Pois, caso trabalhem sempre para a mesma empresa/entidade e recebam sempre o mesmo valor mensal, podem passar a usar este plano em vez de todos os meses estarem a preencher os dados no Portal das Finanças.

        • PAULO SILVA says:

          E gratuito com estas limitações, caso precise de mais tem os planos de preços. mas se quer um programa completo e gratuito faça um! – caso contrario não reclame da oferta, se não gosta não use, para muitas empresas basta!

          • N'uno says:

            Confesso que mais facilmente faria um do que subscreveria qualquer um destes planos. E note que não estou a reclamar da “oferta”. Mas hei-de estar com atenção às facturas que vou recebendo. Pode ser que alguma um dia identifique a vossa solução “gratuita”.

  9. Rafael Gomes says:

    A malta está tão habituada a ter tudo de borla, que já nem de borla serve…

  10. Diogo Barros says:

    O plano gratuito é um grande engodo. Não se consegue aderir directamente a este serviço, sem ser através de um parceiro. E o parceiro cobra pelos seus serviços. Logo acaba por ser um plano pago como os outros.

    • Helder Palma says:

      O parceiro cobra pelos serviços apenas se fôr requisitado a presta-los, caso contrário, é abrir a conta e começar a faturar na hora. O facto de ter um parceiro associado , significa que o utilizador tem a referência de uma empresa de proximidade com a devida formação e experiência para dar suporte à utilização do produto, se o utilizador necessitar.

  11. hs says:

    Milhares de Empresas, estão englobadas no regime de isenção do artº 53, ou seja limite de faturação anual ( 10.000€ ), se for de restauração ou retalho, tem cerca de 800,00 para faturar por mês com a solução free.
    A titulo de exemplo, empresas de Gestão comercial, tipo Construção civil, emitem por mês possivelmente 2 ou max 10 faturas, independentemente do valor de cada uma, a regra do 1000.00€ nestes casos não se aplica, pois é gestão comercial.
    Uma solução cloud, que funciona on-line e “out of browser” a detetar automaticamente o hardware no sistema operativo, julgo que haverá poucas ou nenhumas.
    Para clientes com maiores necessidades, julgo a possibilidade de se poder ter mais módulos e opções com suporte técnico local, independentemente de ter se pagar, é uma mais valia.

    • N'uno says:

      Resposta construtiva e com sentido, embora mantenha as minhas reservas. A meu ver, uma empresa que esteja abrangida pelo art.º 53 não tem obrigatoriedade de possuir contabilidade organizada nem de utilizar um software de facturação. Pode simplesmente usar o Portal da AT para emitir as facturas, recibos e guias de transporte que necessitar, ou até comprar um livro de facturas manuais. Mas reconheço que esta solução possa ser interessante nalgumas situações.

  12. estou quase lá says:

    Difícil será agradar a gregos e a troianos.
    Por isso há sempre mais alternativas gratuitas a quem não fique satisfeito com estes parâmetros….

    A Primavera também tem produto semelhante de gestão comercial cloud, em que o limite que se destaca é o volume de faturação de 30000€ anuais.

    http://pt.primaverabss.com/pt/comunicados-de-imprensa/primavera-lanca-software-gratuito-para-setores-do-retalho-e-restauracao/

    Esta é

  13. Luís says:

    Podia era dizer que é um artigo patrocinado.

  14. Susana says:

    Podem me esclarecer uma coisa pf. Como se processa,isto é há a possibilidade de aluguer ou estamos a falar de compra? No caso versão lite obrigada

  15. Pedro Jorge says:

    Funciona por carregamentos Multibanco, como se fosse um carregamento de telemóvel. O cliente carrega e fica com saldo disponível para usar. No site tem tarifário o qual é baseado em função do número de acessos simultâneos (logins), documentos (Gestão Comercial / backoffice) e volume de facturação (nos pontos de venda – frontoffice). Exemplo: a empresa tem muita actividade em Dezembro, pode ter necessidade de colocar mais um funcionário ou produzir mais documentos ou facturar mais no ponto de venda, carrega um pouco mais. A vantagem desta solução é que está orientada ao “utilizador / pagador”. Enquanto que outras soluções é necessário fazer um investimento total (ou progressivo), aqui o cliente só paga aquilo que usa. Sugiro ligar para o nº de contacto no site caso necessite de algum esclarecimento.

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