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Os Livros… como será o seu futuro?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Msilva says:

    O livro nunca morrerá e continuará a ser o formato predominante. Os ebook´s serão a alternativa, uma forma de complementar. Se me falarem em conteúdos interactivos, revistas, jornais… ai acredito que estes meios substituam o papel em grande parte. Agora os livros? não me parece.

    Aliás, o momento em que acabou a pré-história e se iniciou a História está relacionado com o aparecimento da escrita e dos seus suportes. É demasiado forte o livro para perecer aos pés da era digital.

    • Lokier says:

      O livro tem raízes bem fundas em toda a nossa sociedade, portante será muito difícil arranca-las. e ainda bem. 🙂

    • Paulo says:

      Claro que morrerá, ou pelo menos serão poucos os que irão utiliza-lo, os miúdos que nascerem nestes tempos (futuro) pouco contacto irão ter com livros e irão acha-los incómodos de transportar etc.. Será como aconteceu com o Vinil e muitas outras coisas, serão apenas alguns amantes de ter um livro na mão e o prazer de desfolhar que o utilizarão, se a mudança for para melhor, o livro estará condenado. Penso eu de q.

      • afrsa says:

        Diziam que o vinil estava morto… olha, afinal enganaram-se!

        • Vítor M. says:

          Como assim?

          Quem compra hoje vinil?

          Uma percentagem residual e a cada dia cai.

          Pessoalmente guardo com muito prazer e orgulho, grandes obras em vinil, tenho um “turntable” da Technics mas que já não o utilizo “hácános”. Quem vai hoje comprar música e desses quem compra vinil?

          Está morto, mas não desapareceu, comercialmente está morto.

          As cassetes e as disquetes… coisas desse género, estão comercialmente mortos e sem futuro. 😉 É a era digital meu caro!

          • paulo says:

            Concordo contigo, vou vendar os meus vinil, e mesmo os cd, estão na fila. Nada como um disco externo para facilitar a mudança de casa. 🙂

          • Alex says:

            Mas a qualidade em vinil nem se compara ao do cd convencional…para mim, apesar de me considerar um cliente residual como tu dizes, compro sempre que disponível em vinil. Quanto aos livros desaparecerem, não acredito que desapareçam por completo , mas vão levar uma boa tacada! Imagem só o potencial disto, os miudos em vez de levarem quilos e quilos de livros na mala (que só faz mal diga-se) levam um aparelho deste genero…super funcional!

          • So7t says:

            Vitor e todos os restantes membros que dizem que o vinil esta morto!! NAO SABEM DO QUE FALAM!! e nao tem nocao dos numeros actuais de vendas!!

            Artigo de 2009
            Back to the future: Vinyl record sales double in ’08, CDs down
            http://www.computerworld.com/s/article/9124699/Back_to_the_future_Vinyl_record_sales_double_in_08_CDs_down

            “Vinyl record sales rose 14% between 2006 and 2007, from 858,000 to 990,000. In contrast, CD sales plummeted over the past three years, from 553.4 million in 2006 to 360.6 million in 2008. MP3 sales grew from 32.6 million to 65.8 million during the same time period, according to SoundScan. ”

            Artigo de 2010
            The vinyl album is getting its groove back

            http://www.azcentral.com/thingstodo/music/articles/2010/02/23/20100223vinyl-spoon.html

            OS albums mais vendidos em vinil 2009!!;)

            Here are the vinyl albums and artists that topped their charts last year:

            Top Albums

            1. “Abbey Road,” The Beatles
            2. “Thriller,” Michael Jackson
            3. “Merriweather Post Pavilion,” Animal Collective
            4. “Wilco,” Wilco
            5. “Fleet Foxes,” Fleet Foxes
            6. “Backspacer,” Pearl Jam
            7. “Veckatimest,” Grizzly Bear
            8. “Appetite for Destruction,” Guns N’ Roses
            9. “Big Whiskey & the GrooGrux King,” Dave Matthews Band
            10. “In Rainbows,” Radiohead

            Top Artists

            1. Radiohead
            2. The Beatles
            3. Michael Jackson
            4. Metallica
            5. Wilco
            6. Bob Dylan
            7. Animal Collective
            8. Pearl Jam
            9. Bon Iver
            10. Iron & Wine

            Ha por ai muita gente enganada sobre o actual valor do vinil no mercado!! 😉

          • afrsa says:

            A procura não é a mesma que o CD, obviamente! Mas para quem gosta de som com qualidade, compra em vinil!
            Ser-se digital não é ser-se melhor! Em som, claramente não é.

          • afrsa says:

            Aliás, deixo aqui mais info, nos estates, por exemplo:

            “Mas o mais impressionante é que as vendas de discos de vinil subiram para os dois milhões de unidades na semana passada. Desta forma, o recorde anterior de 1,88 milhões de álbuns comercializados de 2008 foi já ultrapassado. Na mesma altura do ano passado o SoundScan só contabilizava 1,5 milhões de cópias vendidas. Feitas as contas, isso dá uma subida de 37 por cento.”

            http://remixtures.com/2009/11/vendas-de-vinil-e-downloads-atingem-novos-maximos-nos-estados-unidos/

          • Vítor M. says:

            So7t desculpa lá, isso comercialmente é irrisório face aos restantes suportes ópticos.

            Vais desculpar e repara no que eu disse, comercialmente o vinil está morto, é residual. repara na percentagem face às vendas do mercado mundial.

            Volto a repetir: quantos hoje compram música e quantos desses compram vinil?

            É ou não residual?

            Claro que sim, alias, basta ver que os dispositivos de reprodução de áudio actuais, deixaram de incluir o “gira-discos” 😉

            Percebe uma coisa: já me passou pelas mãos muito disco de vinil… já troquei várias agulhas do meu Technics…. ui, nem me vou alongar mais.

          • Vítor M. says:

            Alex concordo contigo, como audiófilo acredito que seja um som muito mais cristalino… tenho vários exemplos da qualidade do vinil face ao som “empacotado” num CD… mas o que se fala aqui é da evolução, não da qualidade em si dessa evolução. 🙂

          • JMV says:

            Uma simples visita à Fnac e pode-se comprovar que pelo menos tem havido um movimento de tentativa de revitalização do vinil, e são cada vez mais aqueles que vejo nessa secção, secção essa que cresce a cada visita…

          • So7t says:

            ” isso comercialmente é irrisório face aos restantes suportes ópticos.”

            “Irrisório” ???
            Eu não diria , porque se as vendas crescem com valores e 2 dígitos eu não lhe chamaria “irrisório”!!
            Repara que os vinis actualmente não são vendidos ao preço dos CDs, sao bastante MAIS CAROS, LOGO RENTÁVEIS!! Quem compra o vinil já sabe que vai pagar um extra e não quer saber, quer exclusividade acima de tudo, quem compra sabe que trás para casa algo único que não existe nos outros suportes (faixas extra é o mais vulgar, livros, posters..)!! Actualmente são considerados produtos de valor acrescentado para a industria fonográfica e esta sabe-o!!
            🙂

          • afrsa says:

            @ So7t

            Nem mais! Todos os anos tem subido as vendas. Logo = comercialmente viável!

          • Wilson Silva says:

            Vinyl é muito apreciado na comunidade de Drum & Bass.

          • ivo says:

            ó paulo! esse technics teria uma vida confortável no seio do meu lar, porque eu sou um desses “amantes” do disco de vinil… se quiseres dá-lo à adopção, podemos conversar!

            Mas relativamente à discussão, claro que o vinil entrou em desuso a partir do meio dos anos 80, mas é engraçado reparar que cada vez mais (nos últimos 7, 8 anos) se edita mais em vinil – é só estar atento e dá para ver bem a diferença?

            Quantas bandas (rock ou pop) é que, há dez anos, editavam em vinil?

            está-me a dar comichão, vou ter que ir pôr um disco a rodar…
            🙂

        • Paulo says:

          Sim, eu oiço todos os dias um quando vou de carro para o trabalho.

      • paulo says:

        Isso depende da educação, hoje quando sair vou comprar mais uns livros do Ruca 🙂

      • Paulo says:

        Só uma ideia do futuro dos LIvros
        http://vimeo.com/15142335

      • Lokier says:

        Só te digo uma coisa, tira as “pilhas” ao novos leitores de livros e aos livros, agora lê os dois e diz-me como corre. E posso enunciar mais “desvantagens” se quiserem.

        Atenção, não quero com isto dizer que o livro não se venda menos no futuro e ipda’s e afins mais, mas uma coisa vos digo, irão ser preciso várias décadas ou mesmo séculos para que as vendas de livros estarem em minoria. mas… my opinion

        • Lokier says:

          Além disso, o cheiro do papel e da tinta fresquinha lol não se compara às peças electrónicas. :p

          • Ecchin says:

            Quando compras livros, a tinta e o papel não vêm frescos. Aliás, provavelmente aqui nem é tinta, é daquele pó ou cera das impressoras a laser ou
            outro tipo de maquinaria tipográfica.
            Tiras as pilhas ao teu “livro” e… pronto, o teu terminal desligou-se. Mas os teus livros vão continuar na cloud, por isso não importa 😉

      • Marco Miranda says:

        Sem Duvida senhor Paulo! A meu ver só a velha guarda, ou seja só os mais velhos, é que vão andar com livros, porque a tecnologia está a avançar muito depressa, os miúdos, já não gostam de ler, gostam é de computadores e essas modernices. acredito piamente que o livro terá os dias contados, e não por culpa minha. é diferente ler um livro em papel, o cheiro a novo, aquele cheiro característico, o folhear de paginas. Não percebo onde está a piada de ler um livro num E-book, ter que andar com o carregador às costas, meu Deus. logo eu que passo a vida a ler.

    • So7t says:

      Concordo plenamento, o livro vai ser ser eterno!!
      Tal como o vinil está para a industria fonográfica em que hoje são considerados peças de arte , por norma numerados e com faixas extra!! 😉 Os livros acabarão por sobreviver na estante da sala como forma de arte e “status” , os ebooks esses serão sempre os “complementos moveis” que poderemos levar para qualquer lugar como auxiliar ao que já possuímos em casa!!! 😉

  2. Tiago Dias says:

    Adoraria ser estudante quando chegar este tempo! 😀

    É certo que o livro nunca morrerá, mas também é mais que certo que isto é o futuro! Já há amostras do que isto será, como por exemplo as universidades que oferecem iPods Touch e depois disponibilizam conteúdos. Com o iPad isso é ainda mais fácil e eficaz e não tarda nada estarão por aí estes autênticos livros digitais que ajudar mias ainda na passagem para uma era maioritariamente digital.

  3. Viajante says:

    Onde andava isto quando estava na universidade, que jeitaço que dava!
    Mas é sempre bem vindo 🙂

  4. Mário Mendes says:

    A tablet é um equipamento que não me diz nada.
    Já tenho tentado olhar para os equipamentos e fico sempre com a mesma opinião antes um Portatil.
    Se calhar isto é o resultado de ter trabalhado com as tablets da Fujitsu, HP, Compaq, IBM, no fim acabo sempre por olhar para Portatil.

  5. zamzung says:

    Se já se sentiram tentados em comprar aquelas imitações do Ipad made in china, é melhor lerem este artigo:

    http://www.engadget.com/2010/08/11/ensos-android-based-zenpad-4-ships-gets-unboxed-and-politely-b/

  6. Olly says:

    Acredito que seja um futuro possível e, principalmente, cheio de vantagens (falando de wireless e interactividade).
    Pessoalmente não sou capaz de ler um ebook, torna-se demasiado cansativo e dá-me cabo da vista. Por isso o velho livro é o meu companheiro ideal.

  7. zamzung says:

    Muito bom o Kno! 🙂 Ia mandar vir o ipad, mas agora não sei:

    http://news.cnet.com/8301-13860_3-20006617-56.html

    Interessante este comentário sobre o Kno, que também se pode aplicar aos (i)pads, no artigo da cnet :

    “We believe the laptop is becoming the new desktop,” he said. “It is going to stay in your dorm or in your home. This is all you need to carry around.”

    • aver says:

      Anda aí uma grande confusāo entre laptop, desktop e tablets do tipo iPad. O iPad não é um computador, nunca pode substituir um portátil ou um computador de secretária (tipo tower)

      • zamzung says:

        “This is all you need to carry around.” Não é, nem precisa. Os laptops é que sem dúvida, pelo menos em minha casa que já são 3, já substituiram as torres 🙂

  8. thesweetchild says:

    É completamente diferente ler-mos um livro em formato tradicional e lermos um e-book. Para além de este último ter consequências mais graves, nunca irá dar a emoção de um livro tradicional, até mesmo pelo cheiro.

  9. Luis Fontão says:

    Achei interessante no site da Kno eles pedirem sugestões e ideias para melhorar o produto.
    Parece-me mais um na corrente do iPad. Pessoalmente acho que a tecnologia vai substituir quase tudo o que é papel, tendo como uma das excepções o material de estudo. Não me imagino a estudar tudo frente a um ecrã, tenho de ter livrinho! Quando o faço fico com os olhos a arder!!

    • dingas says:

      discordo…
      julgo que é exactamente na área dos materiais de estudo que este formato terá mais frutos.
      conteúdos mais facilmente actualizáveis. possibilidade de levar vários livros de 1000 páginas, não no bolso, mas na mochila!
      penso sim que os ecrãs de leitura não poderão é ser como os actuais em termos de saúde dos olhos!
      mas já passamos horas em frente a estes mesmos ecrãs e até mesmo para ler e estudar!

  10. Rui says:

    Quando se inventou o papel também escreveram posts como estes nos pergaminhos e nas paredes das cavernas… ainda hoje deve haver quem escreva nos pergaminhos e nas cavernas, quanto mais não seja para se apresentarem nas exposições internacionais.

  11. Dave says:

    muito interessante!
    um projecto desta envergadura poderá, talvez, vir a poupar muitas árvores!!

    pequenos gestos deste género poderão a vir revolucionar o futuro
    gostei do video
    muita interactividade!
    adorei!

    • dingas says:

      gostaria de saber qual o reverso da medalha em termos de materiais electrónicos!
      a sua construção de certeza que terá (e já tem. lembro-me dum post daqui do pplware de há uns tempos) no meio ambiente!

  12. RM says:

    IMHO de futuro o papel será uma raridade, as novas gerações que vão nascer com o iPads e Kno’s da vida já só vão conhecer os livros digitais, logo não existe o choque…

  13. aver says:

    Bem. Mais um para a já enorme lista de tablets anunciados. Agora um com dois ecrãs multitouch de 14″ ainda nāo tinha visto. Barato nāo deve ser.

    Revistas, jornais, conteúdos multimedia vāo ter que se adaptar aos dispositivos móveis, especialmente tablets.
    Os livros parecem-me um caso à parte.
    O Kindle já baixou, este ano, de 259 dólares para 139 e já se fala em 99. Penso que os ebook readers vão manter essa tendência – não competir com os tablets tipo iPad e baixar o preço, sem deixar de mostrar que até pode ser melhor https://www.youtube.com/watch?v=rIrvamOXqxs . E se alguém, mesmo assim, comprar um tablet e não um ebook reader ? Também não há problema – a Amazon criou a app Kindle para iPad, iPhone, etc. Outros estâo a fazer o mesmo.
    Isto também passa pela questão dos preços. Se a edição da versão electrónica começar a ser muito mais barata que a edição em papel os livros em papel acabam.

    • zamzung says:

      Ora aí está uma perspectiva interessante. Já me tinha perguntado porque o kindle era tão caro e depois reparei que tinha descido de preço. Acho que o kindle é mais amigo para a vista que os pads, ipads, portateis-touch-screen-só-com-monitor.

  14. É certo que esta engenhoca faz tudo e mais umas botas e dá para armazenar tudo e mais alguma coisa. No entanto, não tenho a certeza que isso seja grande vantagem. O meu telemóvel tem uma pipa de funcionalidade e pouco mais faço que telefonar! Tenho a possibilidade de ouvir sacar da net discografias inteiras, mas estou sempre a ouvir os mesmos CD´s velhinhos. O execesso de informação é por vezes contraproducente.

    • zamzung says:

      Eu até acho que os telemóveis 100-em-1 não têm razão de ser. Dar 500euros por um telemóvel que faz mil e uma coisas que não usamos, mas que quando se vai fazer uma chamada (é para isso que servem os telemóveis) não tem bateria, tira todo o sentido da coisa. Para mim, a qualidade de som, a duração da bateria, ergonomia, é que devem ser as preocupações num telemóvel. Tudo o resto é debilitar o aparelho (e custa que se farta navegar na net num ecrã minúsculo de 3″)

  15. Alberto says:

    O livro ainda tem características difíceis para se copiar mesmo com a tecnologia atual, por exemplo, consultar varias partes de um livro ao mesmo tempo sem ter comandos complicados ou apertar de botões, alguns livros técnicos, como por exemplo os Códigos legais que não são consultados linearmente como um romance, esse tipo de livro fica, ao meu ver, difícil ler com os equipamentos atuais.
    Quando lançaram os netbooks eu fui um dos que mais gostaram da idéia, enquanto outros diziam que a baixa potência causaria sua morte, eu ao contrário dizia que para 90% das tarefas do dia a dia vc não precisava de um pc poderoso bastava que o notebook fizesse o que sempre foi sua proposta, ser portátil,contudo, ainda acho a autonomia fraca, em torno de 5 horas com internet você ainda se torna dependente da energia elétrica…ideal seria usar 24 horas, quem sabe um dia tenhamos isso.
    No caso em questão os eBooks já tem o armazenamento e tem autonomia considerável , mas ainda falta a facilidade de consulta como citei, mesmo com 2 telas ainda assim as vezes é pouco.
    O Kindle acaba se dando bem nesse nicho dos romances, livros de consumo rápido, ou seja, acho que vale muito a pena para quem gosta de ler esses tipos de livros!
    Afinal na era da distribuição digital de filmes, musicas, pq não livros? Contudo por um bom tempo ainda vão existir aqueles que depois de le-los digitalmente ainda irão à livraria e comprarão a versão em papel 🙂 Assim como hoje em dia você pode comprar as músicas que quiser, mas ainda assim tem o prazer de ir a loja fuçar para comprar algum CD, ou aquele que em casa liga seu PC e ve um filme, baixa no PS3 ou 360 via netflix, e tem sua videoteca.

  16. Ppietra says:

    Acho que este Kno não tem futuro!
    É gigante e o formato de duplo ecrã é longe de ser funcional. É reparar que para fazer a demonstração tem que estar alguém a segurar enquanto o outro vai tentando clicar. Imaginem o malabarismo que é preciso para manter os dois ecrãs segurando na mão – se fosse bem mais pequeno, o problema seria minimizado.
    Os tablet só têm futuro se não pesarem mais de 1kg (de preferência a baixo dos 600g). A principal ciritica ao iPad é o peso, pois as pessoas querem tê-lo na mão enquanto usam prolongadamente.

  17. Marco Miranda says:

    Sou contra os livros em formato digital, mas gosto da ideia de aplicarem esta medida nas escolas e empresas acho mais viável…

  18. Ricardo says:

    Eu sinceramente não gostaria de ser estudante na altura em que os alunos apenas irão utilizar meios digitais na escola…

    Embora ainda seja novo ( 18 anos ) fico feliz de ter assistido a desenhos animados como o Dragon Ball, Pokemon…

    Fico feliz de ter jogado na consolas de 16 e 32 bits.

    Fico feliz de ter passado por uma era de revolução em termos de hardware, software e informatização dos sistemas.

    Concordo na adopção das tecnologias em variadas áreas, mas não sei se estes tablets serão uma boa escolha nas escolas.

    Primeiro de tudo vai ser impossível sentir as folhas. É um feeling totalmente diferente.

    Depois temos os casos das avarias e de andar a carregar a bateria. Estamos no meio de uma aula e o tablet crasha. O aluno vira-se para o professor ” Stor!!! Esta coisa bloqueou!! Que faço agora ? “, apenas um exemplo.

    Claro que estes dispositivos serão capados, mas… Existe sempre aquelas mentes curiosas que tentam instalar outras coisas e acabam por conseguir e os alunos e vez de estarem a ler o livro estão a ver um site qualquer de jogos…

    Chamem-me antiquado em relação a este assunto, mas eu gosto de sentir os livros. Gosto de levar um livro na mala e tira-lo quando me apetecer ler e não estar preocupado cá com a autonomia da bateria, se é lento a iniciar, etc…

    Agora em que casos é que estes dispositivos seriam / são uteis ? Apenas vejo 1. Empresas. Em reuniões isto já dá imenso jeito por causa dos pdf’s e das apresentações. Nas escolas não.

  19. Cider says:

    Certamente vou aderir…
    Mas continuarei fascinado pelo cheiro de um livro novo…

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