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Turbina eólica gigante está a bater todos os recordes de produção

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


    • int3 says:

      Bastante. Mesmo que custe bastante (imagina 3 milhões , o que não custa) e mesmo que esteja a 40% de potência nominal em média durante 10 anos fazia 28 milhões e 105 mil euros.

    • Spínola says:

      Preço varia com a capacidade de produção, neste caso deve rondar os 8 ou 9 milhoes. Mas rapidamente se pagam, e ao serviço que elas necessitam.

  1. Jesus says:

    Boa noticia Pplware! Diferente do habitual mas bastante interessante.

  2. pardaluxo says:

    Vai ser baratinho. De certeza vai aparecer uma versão Xiaomi.

  3. Kekes says:

    Vou comprar uma e por no meu jardim. Assim vou ser o maior da minha aldeia.

  4. Miguel Duque says:

    Energia para 60 anos do que gasta uma casa nã,o mas para 20 anos sim.

    • Joao V. says:

      Se gera 216.000 kWh em apenas 24 horas e diz abaixo que o consumo anual medio de uma casa é 3.600 kWh, são 60anos..

      • Larsen says:

        Alguém sabe o custo por kWh?

        • cistine says:

          Aproximadamente 0,17€.

        • int3 says:

          0,0165€ na EDP com 3,45kVA de potencia em tarifa normal em baixa tensão normal.
          Mas este preço é de venda aos consumidores. O preço de venda à rede nunca é em kWh mas sim em MWh (ativa) e MVArhi (reativa indutiva) porque há situações que se paga a energia reativa e também a energia ativa (que todos pagamos). E acredita que a energia reativa pode custa até 3x mais se para tg φ ≥ 0,5 (tem haver com o desfasamento da onda de tensão e onda de corrente medida em graus (φ) ).
          A reativa capacitiva é visto como energia consumida.

          • luislelis says:

            Linda explicação. Tecnicamente correcto, na prática, não ajuda em nada.
            Quanto custa?

          • int3 says:

            “0,0165€ na EDP com 3,45kVA de potencia em tarifa normal em baixa tensão normal.”

          • M.Lagoa says:

            mas uma vez que a energia com Factor de potencia FP=cos(φ) diferente de 1 (reativa endutiva) não produz “trabalho” e representa perdas no transporte de energia, e uma vez que estamos a falar em produção em offshare a distancia á rede de distribuição ainda é grande, o que me leva a crer que eles tenham o FP=1, mas mais uma vez, como é uma produção offshare e o transporte é feito por cabos marinho acredito que o transporte de energia seja feito em DC e não AC (corrente continua e corrente alternada) como acontece em diversos casos (como uma ligação marítima existente entre Espanha a África)

          • int3 says:

            M.Lagoa , eu penso que sim para evitar perdas. Assim se fazermos uma ligação de MAT em DC faz com seja preciso menos corrente para uma determinada potência daí o efeito de joule ser menor. básico. V=IR.
            Em alternado as coisas funcionam de maneira não tão literal.

  5. Diogo says:

    E depois em Portugal vão continuar a aumentar o preço da eletricidade para pagar esse investimento…
    ao pplware, obrigado pela excelente nota informativa.

    • andre seabra says:

      conseguiste primeiro perceber que isto foi instalado no largo do reino unido? onde se encontra portugal no meio disto?

      • Diogo says:

        Na hipotética e remota hipótese de uma eólica dessas vir parar a Portugal… se bem que isso não irá acontecer dadas as dimensões e o impacto ambiental que terá. Já para montar as que temos em Portugal é uma carga imensa de trabalho, no que respeita a licenças, estudos de impacto ambiental, indemnizações a proprietários, etc…
        Sem dúvida que o caminho será este, mas terá que haver uma mudança de mentalidades.

      • Álvaro says:

        Não há 25 Abril na electricidade de Portugal?
        Quando houver saberemos.

    • int3 says:

      tens noção que em 10 anos isto tem um retorno de 28 milhões cada eólica? Considerando uma média anual de 40% da sua potência nominal.

  6. 007 says:

    “O diâmetro do rotor é de 164 metros ” nao estou a perceber se estão mesmo a falar do rotor do gerador ou das pas eolicas fixas ao rotor.

  7. Pérolas says:

    Resta saber qual o impacto que tem na vida selvagem e na nossa… Por questões de saúde publica os holandeses estão a construir os parques éolicos na orla costeira e não em terra e ao pé de habitações…

    • Pérolas says:

      Disto isto, construam, mas, no mar!

    • says:

      É obvio que qualquer tipo de produção de energia implica de algum modo um impacto na vida selvagem, na saúde e afins. No entanto acho que também é importante referir que esse impacto é certamente menor do que o dos meios de produção energética actuais.

    • alguem says:

      Podes me explicar os impactos que os parques eólicos têm na saúde pública?

      • andre seabra says:

        Pérolas, é muito bonito dizer por dizer que deviam construir no mar. O que provavelmente nao sabes é que é preciso ter condicoes para isso acontecer, diga-se a superfície maritima. Era optimo apostarmos em centrais offshore em portugal porque temos uma enorme costa mas o problema é que em quase toda a nossa costa o terreno do mar é muito profundo. Apenas os primeiros metros (proximos das praias) sao mais regulares. Dai em portugal se apostar tanto no pico das montanhas que é uma óptima solução.
        Paises como a Holanda e Inglaterra tem essa sorte de o mar oferecer condicoes para a instalacao destes parques eolicos.

        • Rui says:

          A profundidade do mar não tem nada a ver com a instalação de um parque offshore. Não sei se sabes mas as eólicas instaladas no mar estão a flutuar e não enterradas no fundo marino.

          • Rui says:

            Isso não é verdade. Para já as turbinas eólicas instaladas offshore são fixadas através de fundações. Basta ver qual a profundidade do Mar do Norte, ponto geográfico onde mais turbinas eólicas offshore são instaladas.
            Contudo já há testes a serem realizados de turbinas flutuantes, inclusive na costa portuguesa. Mas por enquanto são só testes.

      • Pedro S. says:

        Há imensos estudos que comprovam os efeitos nefastos dos parques eólicos.

        Aliás, há um caso em Portugal de uma família em tribunal em que num espaço curto de anos, causou problemas à família..

        http://www.dn.pt/sociedade/interior/familia-incomodada-com-parque-eolico-vai-a-tribunal-pela-segunda-vez-5190580.html

        • Ruben Zé says:

          Imensos? Só reconheço o ruído, impacte visual e morte de pássaros (depende das rotas dos pássaros). É preferível queimar combustíveis fosseis? Como a poluição não se vê ninguém processa quem polui demais… É um facto.

      • marco says:

        danos mentais!

    • Miguel says:

      Lá Vem os defensores dos passarinhos.
      Ou querem energia barata ou querem passarinhosas 2 coisas não é possível

      • MarioM says:

        Nem Mais.
        O melhor mesmo para alguns é irem para o topo do Evereste.
        De certeza que é tudo do melhor.

      • Técnico Meo says:

        Tenho 4 aqui a 800 metros de casa. Espetaram isto a menos de 200 metros de algumas casas, nem sei como foi legar fazerem isso. O futuro é as renováveis, e com toda a razão, mas não para destruir a qualidade de vida das pessoas. Quando mudei para onde estou e comprei casa, o objectivo era apreciar a calma do campo, os sons, tudo o que a cidade não tem e sobretudo descanso. Agora com o ruído que elas largam, é impossível. Existe muito sitio alto com passagens de boas correntes onde as por. Em cima de habitações é que não. Pelo menos que existisse uma distância obrigatória, tipo 2000 metros ou assim. Não queiras saber o barulho que isto faz; é que nem se escutam os grilos á noite.

      • Marco says:

        Energia barata? Fartaram-se de plantar coisas destas pelas serras fora e a energia continua cada vez mais cara. Tal como o petróleo espero que não venham ventoinhas destas para Portugal. O consumidor não ganha nada com isso. Só as empresas produtoras. Há ilusões???

        • Rui says:

          Barata não digo porque nenhuma tecnologia no seu inicio é barata. Além disso os contratos ruinosos que Sr. Sócrates fez criaram um défice tarifário enorme que vamos continuar a pagar nos próximos anos. Quanto ao resto, seja por preocupações ambientais seja por garantir uma maior independência energética é essencial continuar a investir nas fontes de energia renovável.

          Ps: De qualquer forma estás turbinas não vem para Portugal pois não temos condições para as instalar.

    • jalves says:

      Penso que ninguem disse por isso ca vai, as eolicas sao colocadas no mar unicamente porque ha mais horas de vento que na terra. Devido a evaporação natural da agua, ha sempre vento (mesmo que seja so uma brisa). Pensem um bocado onde normalmente nascem os furacoes????

  8. Luis Fernandes says:

    Com um potência de 9 MW isto significa que esteve a funcionar durante 24 horas à potência nominal (máxima) … impressionante

  9. okapi says:

    “Depois da instalação no parque eólico marítimo Burbo Bank Extension, ao largo do Reino Unido, …”
    Eu diria mais exatamente ao largo da Inglaterra.

  10. Ricardo ramos says:

    Preços não sao para particulares,versões equiparadas ja usamos nós nas bicicletas da avo para ter luz. Portugal nao pagara esse investimento pk tb as produz em aveiro. Impacto na vida selvagem nao vejo qual a nao ser oxidação de fixadores. Sao construidas na orla costeira e montanhas sao aparelhos que trabalham mediante a força do vento. Dito isto o problema esta mesmo e nos acumuladores “baterias”essas sim poderao ser prejudiciais para a saude.

  11. Paulo Pinto says:

    Desculpem, mas o rotro tem 160 metros de diâmetro? O que é KWh? Não é assim tirem o h. Produz por dia 216.000 kilowats hora em 24 horas? Ou produz 216.000 KW em 24 horas?

    • Rui says:

      kWh é diferente de kW/h , aliás o kW/h não existe. O kWh é uma unidade de energia e não de potência.
      Um gerador não produz potência produz energia.

    • VFrade says:

      Sim, 164m (80*2 para as pás e 4m para o cubo). kWh é uma unidade de energia e kW de potência (p/ex um electrodoméstico de 1000W de potência gasta 1 kWh numa hora).

      • int3 says:

        ou podes dizer que gasta 1 kJ/s. 1 j/s=1 Watt por isso 1kW por isso dá numa hora 3600000 joules o que equivale a 1 kWh.

        por isso vai dar ao mesmo. só que não é perceptível para a maioria das pessoas.

    • int3 says:

      KWh é uma unidade de energia. Assim como litros em água. Não dizes “tenho 1.5/L na garrafa”. não faz sentido. kW apenas é a potência ativa. 216000 kWh é igual a 216 MWh. Fazendo as contas 216/24=9MW de potência ativa. Watt (joule por segundo) é sempre ativa. E watt é energia que produz trabalho (W). A reativa não produz mas é essencial para alimentar indutores e condensadores por exemplo. E isto faz desfasar as duas ondas (tensão – Volt- e corrente – Ampere).
      Mas não se deve falar em ativa mas sempre em aparente (VA ou Volt-Ampere) – podes ver este valor na tua fatura da EDP. Provavelmente tens 3,45 kVA em BTN.
      Confia em mim porque trabalho numa empresa ligada à energia 😉
      Isto porquê? Porque potencia (P) é igual a tensão U vezes corrente I.(Volt e Ampere).
      Se em 30min tiveste a gerar 30kW fazendo as contas dá 30*0,5=15kWh.
      Espero ter sido esclarecedor.

    • int3 says:

      Acho que tenho uma boa analogia.
      Imagina que tens uma torneira que verte 30 litros de água a cada hora (30L/hora). Vê 30L/hora como fosse 30kW (não se usa /hora porque é uma coisa diferente. vê no comentário acima).
      se encheres algo nessa torneira em 30minutos então encherias 15 litros assim como em kW produzias/gastarias 15kWh. Em litros podes dizer que tens 15Lh. Se me dizeres que demoras 30min a encher 15L então deduzo que a potência de encher a torneira em litros seja 30Litros.

      O mesmo em geradores. Este gerador tem capacidade em gerar 9 mil kilowatts (9 milhões de litros). Numa hora tens 9 milhões de litros. Em meia hora 4,5 milhões de litros. Em 24 horas tens 216 milhões de litros 😉

  12. Rui says:

    Muito bom, pena Portugal para já não ter condições para a instalação duma turbina desta magnitude já que a grande profundidade do fundo oceânico da nossa consta não permite.
    Já agora um pequeno reparo, se possível era vantajoso referir que a potência da turbina é de 9MW e não os 8MW que estão no video. Pelo menos eu fiquei com essa ideia e só depois de fazer as contas (216 000 000 /24) é que percebi que a potência é 9MW.

    • int3 says:

      Certamente que os geradores é sempre em MVA. E esta deve ser 9 MVA. Mas consoante o horário é preciso ajustar a onda de tensão e corrente para compensar o consumo de energia reativa (capacitivo) em dando avanço à onda de corrente (fluxo de electrons – ampere) à onda de tensão (volt) fazendo um angulo (tg de phi) em que se considera isto como energia reativa indutiva 😉

      • Filipe Fonseca says:

        Int3, estou deveras espantado com o tempo que colocaste e a qualidade das tuas respostas. Tanto que me fez fazer o meu primeiro comentário. Posso perguntar o que fazes?

        • int3 says:

          Trabalho numa empresa de soluções em engenharia. O core business é valorização (Waste to Energy). Fazemos poços de biogás nos aterros e entubamos para uma UCG (Unidade Central de Gás acho eu) e que daí manda para um motor de gás. Normalmente usamos V20 de 1324 KVA.
          Eu trabalho no departamento de sistemas de informação e comunicação como manager (ainda estou na fase de passagem de pasta porque era analista de sistemas) mas também faço algumas coisas para a nossa parte de engenharia mas em eletrotecnia. Daí eu saber isto tudo porque já programei n coisas para obter dados de centrais e controlo e muitas coisas.
          Tive oportunidade de aprender com uma pessoa mesmo muito boa nisto. Ela agora está na EDP na zona de crestuma (barragem) até régua se não estou em erro.
          Mas a minha especialização é networking e segurança antes de me perguntares :p imagina agora juntar a área de TI com a área de eng de energia. é algo fabuloso e há pouca gente que sabe destas duas áreas.
          Portugal tem esta junção de áreas por explorar e penso que podemos estar no mercado de uma grande posição. :p

      • Rui says:

        Correcto, normalmente os geradores tradicionais tem potências em kVA ou MVA contudo isso não acontece nas turbinas eólicas. Como para já não são obrigados a fornecer serviços de sistema como por exemplo controlo de tensão e/ou frequência, não precisão de produzir ou consumir energia reactiva nem de responder à variação da carga na rede logo a única coisa que tem de garantir é que o factor de potência é 1 ou seja só injectam na rede potência activa. Dai os fabricantes de turbinas eólicas anunciarem a potência em MW e não em MVA.

        • int3 says:

          Porque o rotor gira em diferentes rotações por minuto e não dá para controlar isso infelizmente. Já num motor de combustão existe o “pedal” do combustivel que entre para os cilindros e as rotações (1500RPM) no gerador faz os 50Hz (depende dos polos).

          • Rui says:

            Dá para controlar, por exemplo basta ir alterando o ângulo de ataque das pás para controlar a velocidade de rotação mas para já como temos outras fontes de energia em que esse controlo é feito de forma mais eficaz não é exigido aos produtores eólicos.
            É muito mais fácil controlar a velocidade de rotação da turbina quando temos controlo do fluido que a faz rodar(hidroeléctrica, carvão e gás).

      • Castro Antunes says:

        Depois deste tipo de resposta, somos todos ignorantes!

        • patchon says:

          Infelizmente para o int3 nem todos somos ignorantes pois apesar dos seus belos textos mais de metade do que disse não está correcto.

          A começar pela incorrecta explicação dos MW e MVA, corrigido e bem pelo Rui, até aos números que apresentou logo em cima ” Mesmo que custe bastante (imagina 3 milhões , o que não custa) e mesmo que esteja a 40% de potência nominal em média durante 10 anos fazia 28 milhões e 105 mil euros.”… Não custa 3M€? (a sério que escreveste mesmo isso)…
          Para um indivíduo com tantas skills como ele diz que tem, pois deu-se ao trabalho de se bajular num comentário acima, cometeu várias gaffes.

  13. Francisco says:

    O Trump não gosta mas vai instalar na mesma no Jardim da Casa Branca só para fazer vento para a mulher, assim a maquilhagem não derrete!

  14. knight says:

    Eu prefiro o carvão.

  15. joao says:

    Isto é muito Séc.XX, espero que venham outras tecnologias aí…

  16. Joao 2348 says:

    Prefiro uma solução alternativa chamada INVELOX inventado pela sheerwind.com
    Como se pode ver por este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=lVxUrAQEA6Q é bastante melhor a nível visual (a estrutura necessária pode ser disfarçada para ter um impacto visual ainda menor); é muito seguro para as aves; não interfere nos sistemas de radares; bastam ventos de 3 km/h para funcionar venha de que lado vier; uma só torre tem 3 ventoinhas para gerar energia; tem (dizem eles) um custo inferior em 50% na operação e manutenção, porque as ventoinhas estão ao nível do solo; e por ter múltiplas ventoinhas estará quase sempre a funcionar. Pelo desenho dá a impressão que o ruído e a vibração será muito menor que as tradicionais ventoinhas, pelo que talvez até possam estar um pouco mais próximas das habitações.
    Isto é uma solução que não me importaria de ver por todo o país, desde é claro que disfarçassem a estrutura como algo agradável visualmente, e esteja suficientemente afastado das habitações para que o eventual som e vibração produzidos não incomode as pessoas.

  17. Fernando Pinto says:

    A energia solar é infinitamente melhor que a eólica…..qt menos mexermos com a atmosfera melhor…..

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