Criador do Android prepara-se para lançar o Essential Phone
Depois de ter ajudado a criar o Android, Andy Rubin continuou na Google a desenvolver esta plataforma até 2014, o ano em que saiu e criou a própria empresa.
Três anos após a sua saída da gigante americana, um dos pais do Android prepara-se agora para se lançar no mercado dos smartphones com o Essential Phone.
Para quem não conhece, Andy Rubin foi um dos criadores originais do sistema operativo Android. Após o ter vendido à Google, em 2005, Andy continuou a trabalhar no seu sistema dentro da gigante americana até 2013, tendo depois trabalhado até à sua saída, no ano seguinte, no departamento de robótica da empresa.
Após a sua saída da gigante americana, Andy fundou uma incubadora de startups, chamada Playground Global, que recebeu um investimento de 300 milhões de dólares em investimento de grandes empresas tecnológicas e que se dedica às áreas de robótica, inteligência artificial e realidade aumentada.
É no seguimento do trabalho realizado na sua incubadora que Andy Rubin pretende desenvolver o seu novo projecto. Registada em Novembro de 2015 na California, a Essential Products Inc. registou e patenteou, em 2016, a marca Essential nos Estados Unidos para as áreas de smartphones, tablets, acessórios e "Sistemas operativos para dispositivos móveis". Esta nova empresa é composta por uma equipa de cerca de 40 pessoas, na sua maioria recrutadas da Apple, Inc e da Alphabet Inc.
A Essential tem estado a desenvolver uma vasta gama de produtos destinados ao mercado mobile e das casas inteligentes. Para o seu lançamento, o produto principal será um smartphone de gama alta com um ecrã de 5,5" sensível à pressão e margens bastante reduzidas, seguindo a mesma linha do já conhecido Xiaomi Mi Mix. Este novo smartphone, que vai ter por base uma forte presença de inteligência artificial, pretende ter uma qualidade de construção de topo, estando para isso a ser testada uma traseira em cerâmica e uma moldura lateral em metal. Além disso, a Essential está também a desenvolver um conector próprio magnético que, além de carregar o dispositivo, permite adicionar hardware e acessórios extra desenvolvidos pela marca ou por terceiros.
Durante a CES 2017, Andy Rubin reuniu com diversos executivos de operadoras móveis, com o objectivo de discutir e apresentar a sua nova criação.
Embora ainda não exista uma data oficial de lançamento, os rumores indicam que deverá ser lançado a meio do ano, por um preço a rondar os 649$.
Este artigo tem mais de um ano
649$ mais um projecto que não vai passar do primeiro modelo!
Olhem o sucesso da Xiaomi, não começou com equipamentos de 649$.
Fala um indivíduo que deve pagar quase 2000€ por um iPhone….
A isto eu chamo de Inovação e Novas ideias…. uma verdadeira lufada de ar fresco. Vai ser difícil ser melhor que o Windows 10 Phone, em termos de utilização estabilidade e reabilidade. Estou curioso para ver o que têm para mostrar.
Pensava que só eu é que tinha reparado que o windows 10 phone está carregadinho de reabilidade, mas afinal não estou só. E o Zé está a dizer que a Xiaomi não começou com equipamentos caros não baratos.
+1
Venha ele que logo se vê
Uma parceria com a windows e o seu software móvel ainda ficava melhor e até podia ser que se juntasse o melhor dos dois software.
Vira essa boca para lá. Ia ser bonito a MS a estragar tudo.
A windows anda armada em parva, não contes com isso. Vou vender as minhas acções todas da windows.
Baralha e torna a dar 😉
Quanto mais variedade melhor.. Baixam os preços e temos como consumidores finais a opção de escolha..! Quanto mais A.I. melhor.. Isto dos smartphones está estagnado..!!!