PplWare Mobile

5 maneiras de não carregar a bateria do seu smartphone

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Gabriel Martínez says:

    Decidam-se de uma vez! Por vezes dizem que não faz mal deixar ligado ao carregador horas a fio porque o Tlm gere a bateria e agora já estão à dizer que faz mal porque não deve estar muito tempo a 100% ?? Afinal como é? Estes posts de bateria de Tlm estão sempre a contradizer-se.

    • Vítor M. says:

      Coloca então dois pontos que tenhamos falado e que sejam contraditórios. É que eles são complementares e não contraditórios 😉

      • Pedro says:

        É fácil verificar que são contraditórios.
        Artigo 1: “Deixar o equipamento ligado à electricidade muito tempo depois de atingir os 100% de carga não será um problema para a maioria deles, dos mais recentes pelo menos.
        Hoje em dia, todos os equipamentos modernos estão preparados para que, assim que atinjam os 100% de carga, parar de receber energia, pelo que não serão alvo de sobrecarga”.
        Artigo 2: “No entanto, as baterias de iões de lítio não devem nem ser deixadas descarregar totalmente nem permanecer com a carga máxima durante muito tempo, sob pena de se degradarem mais rapidamente do que o esperado.”

      • Ruben Filipe says:

        E mais, alguns comentários que já aqui deixei por vezes são alvo de censura, não sendo publicados. Esses mesmo, sendo escritos em perfeito português e sem ofensas.

      • Vítor M. says:

        Mota se te contrária amuas?

        Se apresentasses argumentos, ok, mas estás a fazer birra 😉

        • Pedro Santos says:

          boas vitor, tenho um xiaomi mi5, posso deixar o primeiro carregamento executado ser de 10 horas?

          • Vítor M. says:

            Não há necessidade. A bateria logo que esteja cheia podes tirar da carga. O excesso de calor nos componentes sem que estes estejam a fazer algo de útil também é uma forma limitar a vida útil dos equipamentos ao longo dos anos.

    • Felipe Teixeira says:

      Pois é.
      Nos posts dos mitos aparecem os mesmos que nos posts dos erros comuns. Mas isto é transversal a toda a internet, ninguém sabe dizer com certeza o que faz mal ou bem.

      • Felipe Teixeira says:

        Concordo.

      • Mota says:

        +1

        Felipe Teixeira, é exatamente o que disse em cima. Quem está à frente do site tem de chegar e dizer
        “Isto é transversal à internet, nós apenas recolhemos a informação, editamos e publicamos como está”

        Não isto:
        “Coloca então dois pontos que tenhamos falado e que sejam contraditórios. É que eles são complementares e não contraditórios”

    • Miguel says:

      Neste artigo esqueçaram-se de 2 coisas:

      1º- Hoje em dia os smartphones tem IC controladores eficientes que não estão sempre a enviar carga para a bateria
      2º-A tecnologia das baterias evoluiu bastante que podem deixar toda a noite a carregar que não faz mal nenhum.

      Parece que estão a fazer artigos para telemóveis dos anos 90 🙁

      O único mal que faz a uma bateria é deixar ir a 0%, ou então jogar jogos enquanto se carrega porque existe uma temperatura mais elevada e isso diminuiu o tempo de vida da bateria.

      • Vítor M. says:

        Errado Miguel. Mais de 80% dos equipamentos no mercado têm baterias li-ion com vários anos já, as mais recentes, as li-po ainda são uma pequena minoria. Além disso, seja qualquer uma destas, quando usadas de forma errada sofrem problemas de stress na bateria, como já demos a conhecer e está provado. Portanto, nas tuas fazes como entenderes claro, mas as boas práticas são sempre as boas práticas 😉 mesmo que não uses 😉

        Para teres mais informação especializada no que temos estado a dizer, deixo-te este link com várias informações interessantes: http://bit.ly/1QIStl3

    • antonio says:

      Se carregar um telemóvel até ao 100% e depois não o utilizar durante horas vai ver que ele consome energia 2 ou 3% mas consome, se deixa o telemóvel muito tempo ligado a carregar a bateria vai entrar constantemente em stress.
      Quando a bateria atinge os 100% deve logo desligar-se do carregador e nunca se deve levar a carga até aos 0%.

  2. James says:

    Nada melhor que o fast charging

  3. TioSam says:

    Uma das asneiras recorrentes é carregar as baterias costantemente até aos 100%. É PREFERÍVEL fazer carregamentos parciais mais vezes do que carregar até ao fim. A carga deve oscilar entre os 20 e os 80%. Para calibrar a bateria (de vez em quando) basta fazer uma descarga completa e em seguida uma carga completa. Esta atitude vai prolongar a vida útil da bateria. Ver guia:
    http://batterycare.net/guia.html

  4. ZiLOG says:

    Nunca carregar quando estivermos a fazer running com o telemovel, nem quando estivermos a nadar com o telemovel.
    Não me me levem a mal…é uma piada…apeteceu-me.

  5. Desidério Viegas says:

    Isto é verdade. A ligação de qualquer cabo com diferença de potencial nos seus pólos, cria um arco voltaico. Ao ligar o carregador por último, este absorve-o sem danos para o smartphone!

    • Vítor M. says:

      Ra se ler os dois pontos perceberá que se complementam. Basta ler bem. Deixar ligado toda a noite não é uma boa prática. Se acontecer uma ou outra vez, não leva mal ao mundo, se for prática corrente, acontecerá como diz no artigo. As baterias de iões de lítio não devem nem ser deixadas descarregar totalmente nem permanecer com a carga máxima durante muito tempo, sob pena de se degradarem mais rapidamente do que o esperado. Contudo, hoje no mercado há vários tipos de baterias, nada como evitar este procedimento, ou pelo menos não o tornar rotina.

      Depois há outro ponto importante. Deixar a carregar toda a noite e muitas vezes junto ao corpo, caído dentro dos cobertores, num sítio tapado, poderá levar a que este aqueça de forma a prejudicar a qualidade da bateria, é mais um ponto que vai contra o carregar muitas horas seguidas e durante um período em que as pessoas “guardam” o smartphone.

      • monteiro says:

        “As baterias de iões de lítio não devem nem ser deixadas descarregar totalmente nem permanecer com a carga máxima durante muito tempo, sob pena de se degradarem mais rapidamente do que o esperado.”

        Isto já não é garantido pelo sistema de carregamento? A bateria não é apenas carregada com o equipamento da imagem (transformador + IC + …). Experimenta retirar a bateria, carrega-la devidamente com uma fonte externa e depois voltar a coloca-la no smartphone,… surpresa…

      • Pedro says:

        “Ra se ler os dois pontos perceberá que se complementam. Basta ler bem. Deixar ligado toda a noite não é uma boa prática. Se acontecer uma ou outra vez, não leva mal ao mundo, se for prática corrente, acontecerá como diz no artigo”
        Não é o que ficou dito no primeiro artigo. O título do outro artigo é “5 mitos relacionados com baterias de dispositivos móveis”, o subtítulo é “3. Não se pode deixar o smartphone a carregar durante toda a noite!”. Significa que, em vossa opinião, deixar a carregar toda a noite é um mito. Não é possível outra interpretação. Agora o Vítor vem dizer que não é boa prática? Se não é boa prática então não é um mito que não se possa deixar a carregar toda a noite.

        • Vítor M. says:

          No primeiro artigo diz mais que isso, é ler 😉 eu sugeri que lessem. Há mais informação que o título desse tópico, fala em aquecimento, fala em desgaste. Há mais informação 😉 como eu referi, toda a informação que compilamos sobre este tema, e eu há uns meses fiz um artigo que liga todos estes, complementa-se quando usada e percebida de forma total.

          Primeiro: há vários tipos de baterias no mercado
          Segundo: muito determinado tipos de baterias em carga causa stress na bateria que leva à degradação da mesma
          Terceiro: há vários problemas inerentes ao carregamento prolongado nocturno, além do aquecimento, há factores de falta de cuidado
          Quarto: as baterias têm um limite de vida, todos os dias podemos diminuir esse limite, com erros que estão devidamente assinalados. Uns de uma forma mais rápida, outros, quando tornados rotina, de uma forma mais lenta. Outros, quando acontecem esporadicamente, não têm qualquer impacto.

          Todos os artigos desenvolvidos nesse âmbito têm essa informação, basta ler. 😉

      • João Cardoso says:

        Sempre carreguei durante a noite os meus Lumia e o iPhone e nunca tive problemas de bateria. A autonomia é praticamente a mesma de fábrica. E já faço isto a pelo menos 3-4 anos. Uma coisa são as teorias a outra é a pratica. Se querem fazer um artigo verdadeiramente informativo pequem em dois ou 3 equipamentos iguala e façam o teste. Um deles deixem sempre descarregar até ao fim e deixem a carregar a noite, outro nunca deixem chegar ao fim mas carreguem a noite (como eu faço) e finalmente outro nunca deixem carregar até ao fim e nunca deixem descarregar até ao fim. Ao final de 1 ou dois meses façam um carregamento completo e vejam quanto dura cada um. Deve é ser o mesmo modelo para garantir que se tem um teste consistente. Agora andar constantemente a fazer artigos destes sem fundamentar é escusado. Meus dois cêntimos.

        • Vítor M. says:

          Como sabes que as baterias têm a mesma performance como a que tinham de fábrica? Não sabes 🙂 simplesmente não sabes. Achas que tem, mas de certeza que ao longo dos meses, com o ‘consumo’ de ciclos da bateria, alguns maus hábitos de carregamento, a performance é inferior. Isso está mais que provado e todos sabemos que um ano depois as baterias estão piores. Pode até a perda de performance não ser significativa porque o tempo de autonomia que necessitas entre cargas não é no limite ou para lá da bateria constantemente, mas não tens uma bateria eterna.

          As boas práticas são sempre úteis a quem não as usa porque as desconhece. Se não as usas porque não queres, isso é lá contigo.

          Agora, factos são factos, está provado o que publicamos, deixamos já vários artigos de empresas que produzem as baterias que se dedicam a mostram estes factos. Conhecimento empírico… é outra coisa.

        • Invision says:

          Impecável, tens aí uma tecnologia de bateria que ainda não existe, ao fim de 3 ou 4 ter praticamente a mesma duração que quando veio de fábrica. Manda patentear isso sff

        • Sergio J says:

          João, estas situações avaliam-se por estatística, não por questões particulares. A tua ou a minha experiência não tem qualquer peso estatístico. A opinião de muitos como nós é que pode ser avaliada.

  6. jango says:

    Não entendo tanta preocupação com este tipo de matéria quando a maioria das pessoas trocam de smartphone anualmente as vezes por uma questão de ostentação

    • Jose Rocha says:

      Nem mais!!! Os smartfones duram menos que as próprias baterias sobre as mais severas condições de utilização. Mais não seja porque passados 2 anos, ficam a pertencer ao passado.

    • joao alves says:

      ate que enfim alguem tocou na ferida.. para que estar com tanta preocupação com as baterias…

      Quase todas as pessoas que usem o telemovel normalmente (jogos, net, musica, videos etc…) a vida util da bateria é muito mas muito superior a vida do telemovel. E um ponto fundamental, se o tlm tiver bateria removivel é so trocar a bateria ao fim de 3-4 anos (da-se 20€ por uma e ignora-se estas preocupações todas acima noticiadas)

    • Fábio Silva says:

      Falou tudo! Deixo o smartphone a carregar a noite inteira. Aliás, sempre deixei (todos os que tive). Se as baterias perdem rendimento? Não sei, não notei nada… é-me indiferente!

      Naturalmente que quanto compramos um novo smartphone, temos todas as preocupações do mundo, o que faz deste artigo um excelente clickbait. Mas a verdade é que passado uns meses da compra (ou o 1º risco)… ninguém quer saber destas “picuinhices”.

  7. Luis says:

    Sendo eu um viciado em jogos o meu maior erro e jogar com o carregador ligado … e por isso que ando a ver se sai um bom telemovel com bateria removivel visto no meu galaxy note 4 esta ja ser a 3 bateria xD

  8. Hugo Madrosa says:

    O meu conselho é não se preocuparem com isso. As baterias não são eternas, muito menos as dos telemóveis. O mais provável é trocarem de telemóvel antes da bateria deixar de estar em condições. Se não for o caso o melhor é comprar uma nova, é mais barato, prático e eficaz.

  9. monteiro says:

    5 maneiras de explicar as coisas corretamente…

    1. “Além de o carregamento através destas portas ser muito lento, a baixa corrente fornecida não é benéfica para a saúde da bateria, já que tudo está optimizado para a corrente do carregador original.”
    ERRADO. Se não carregar com a corrente nominal, não prejudica a “saúde” da bateria. Isso já se passou, mais ou menos, com baterias de Ni-Cd.

    2. Aplica-se o descrito no ponto 1. “carregadores com corrente máxima inferior ao que é aconselhado pelo fabricante”. Os valores indicados no carregador (transformador + IC) não são referentes aos valores nominais do carregamento, mas sim do equipamento!

    3. “as baterias de iões de lítio não devem … permanecer com a carga máxima durante muito tempo,” Quanto é muito tempo??? Quando carregadas com tensão constante, quando estão completamente carregadas, a corrente é ZERO!

    4. “Além do mais, se lhe estiver a mexer enquanto carrega, o carregamento torna-se mais lento.” Isto não está relacionado com o tema em questão!!! Não conheço todos os smartphones, nem todas as estratégias de carregamento, mas diria que a energia necessária para correr o jogo pode ser fornecida pela rede eléctrica (via carregador) e não pela bateria.

    5. “Se a isto juntarmos ainda o calor do sol pode mesmo haver o perigo do smartphone ficar danificado.” Certamente que a temperatura que atingem durante o carregamento não prejudica a bateria. Este ponto é o inverso do ponto 1, ou seja, se for usada uma corrente inferior a temperatura durante o processo de carregamento vai ser menor.

    • rui says:

      Pareces outro monteiro que eu conheço. Queres parecer que estás certo em tudo o que dizes e os outros estão errados, e vai-se a ver que no final só dizes asneiras. 😀
      Se leres bem outros guias sobre baterias, vais ver que os pontos deste artigo estão correctos.

    • Miguel Sousa says:

      NENHUM smartphone usa energia eléctrica directamente… se tens o carregador ligado, o telemóvel está a usar a bateria na mesma e está a carregá-la.
      Coisa estranha para alguém que quer parecer que percebe muito do assunto. Se estiveres a incluir os motorola de 2007, tens razão mas, se existir 1 desses ainda em uso cá em Portugal (onde foram vendidos 40 milhões de smartphones nos últimos 5 anos), é digno de peça de museu.

      • monteiro says:

        “Coisa estranha para alguém que quer parecer que percebe muito do assunto.” Tu fazes as deduções que quiseres. Já agora, explica-me como “o telemóvel está a usar a bateria na mesma e está a carregá-la.” Não é como uma garrafa que podes encher por cima e tirar água por baixo. Começas com a frase… “NENHUM smartphone” e depois dás logo o exemplo de um… enfim!

        • Telmo M. says:

          Monteiro, o pessoal enlouqueceu xD deixa lá.

          Das coisas mais patetas que li:
          “NENHUM smartphone usa energia eléctrica directamente… se tens o carregador ligado, o telemóvel está a usar a bateria na mesma e está a carregá-la.
          Coisa estranha para alguém que quer parecer que percebe muito do assunto.”

  10. ZéRibs says:

    Também acho este artigo um pouco contraditório, de facto. Sempre ouvi dizer que uma das principais más práticas com as baterias é o carregamento super rápido (fast charge) ou em condições de calor (ao sol por ex.) em que ambas fazem aumentar a temperatura das baterias e consequentemente da saúde delas.
    Além disso, hoje em dia, acredito que para a maioria dos casos, a troca de equipamento é mais rápida do que o tempo de vida das baterias.

  11. Jeu Gomes Santos says:

    Gostei muito da idéia

  12. Telmo M. says:

    MAU artigo!
    Assim que li o ponto 1 “contorci-me” logo.
    Nada mais saudável para a bateria que um carregamento de baixa corrente. Muito menos agressivo para a química, e gera menos calor (as baterias geram calor!!!).

    Agora vamos falar de EdC (estado de carga) e calor:
    -De facto, as baterias envelhecem mais depressa se mantidas a um EdC de 100%. A química está sobre “tenção” e por experiência, as células de Li-Polymer (normalmente não têm encapsulamento metálico e resistente) se mantidas muito tempo assim simplesmente não aguentam a pressão e derramam o electrólito. Aconteceu-me. O EdC que se diz adequado para promover longevidade é cerca de 40%. Claro que não conseguimos respeitar isto no dia a dia, mas é verdade.
    -Calor – também acelera o envelhecimento. Sabemos que ajuda a acelerar reacções químicas. O que por sua vez, pode ser útil a carregar/descarregar a bateria, porque acelera a reacção química (a custo de longevidade). Isto pode ser também explicado com a diminuição da resistência interna da célula, que melhora significativamente a performance.
    Há mesmo “mantas” de aquecimento para baterias para desportos de RCs e drones (até porque uma bateria fria não fornece a sua capacidade total).

    Ao sol/a jogar (ou seja com calor) e com a bateria a 100%, está-se de facto a ter um impacto a saúde da bateria, uma vez que a temperatura de armazenamento recomendada é cerca de 5C° (por aí) e 40% EdC.

    Mas as temperaturas ao sol são piores que a jogar. Se gostam da vossa bateria, sol não, mesmo.

    Espero ter ajudado a esclarecer o assunto. Estou a falar pela minha experiência e pelo que também já li (muita informação do site Battery University, incluída).

  13. IDAS FULANE says:

    Gostei de Blog. Foi muito útil para mim, fazia sem saber. Mas uma questão. Em caso de eu perder carregador original de Smartphone , para voltar a conseguir outro original e muito difícil, vc encontra com mesma marca de Smartphone mas é pirata. Você pode deixar o Smartphone todo o dia mas não enche….

  14. Porto says:

    Usar GPS com o tele/tablet em carregamento…
    Já o utilizei num dia de calor (28ºC) e ficou a escaldar, nem podia meter-lhe a manápula..até a capa descolou..

  15. Ed says:

    Aproveitando o tópico eu comprei um tablet teclast e não trazia carregador, tenho uns de 1ah mas aquilo demora uma eternidade a carregar. Se eu comprar um de 2 ou 3ah não fará mal à bateria do Tablet?

    • Toino says:

      A corrente de carregamento da bateria é determinada pelo circuito de carregamento que está embutido no telefone. O “carregador” USB é um “mero” transformador para converter 230V AC em 5V DC.
      Podes usar qualquer “carregador” USB certificado. Até pode ser de 100A, o telemóvel só vai puxar a corrente que foi determinada pelo fabricante.

      Resumindo, não, não estraga. Certifica-te é que é um carregador decente, não compres chinoquises.

    • Jose Rocha says:

      Não faz mal nenhum, a corrente do carregador e o que ele consegue debitar, contra o que o equipamento precisa de acimilar.

    • Ed says:

      Obrigado, sendo assim talvez mande vir o carregador original da teclast

  16. Toino says:

    Vindo do mundo RC sempre aprendi que se devem carregar as baterias com a menor carga possível (that you care bare). Agora vêm estes do pplware a dar de conselho que se carreguem os telemóveis ao máximo da corrente possivel 😐
    Enfim…….

  17. luís says:

    “2. Utilizar carregadores com corrente máxima inferior ao que é aconselhado pelo fabricante”
    “… desde que o valor da corrente máxima seja igual ou superior ao recomendado pela marca do seu smartphone.”
    Isto aplica-se à intensidade da corrente ( “amperagem” Ampere ), quanto à diferença de potencial (“voltagem” Volt ) não sei se será muito aconselhável.

  18. Francisco Almeida says:

    Tenho um Meizu e acho que tem um problema, ou é do carregador. Quando está a carregar o smartphone aquece demais. Se o deixo uma hora ou mais a carregar, fica terrivelmente quente. Será do carregador?

    Acho estranho ele não desligar a corrente quando chega a 100%

  19. Hugo Cura says:

    Alguém está muito confuso por aqui. Numa situação em que temos um gerador a alimentar a carga (carregador a alimentar um smartphone), em que situação cada um deles limita a corrente?? Se a carga (smartphone) pedir X amperes, mantendo a tensão num valor fixo, o gerador (carregador) só os dá se for capaz. Logo, o mais apropriado será limitar a corrente pelo gerador??? Além de não ser bom para o gerador (pois está a debitar a máxima potência possível), a carga está devidamente preparada e optimizada para lidar com X corrente, e não faz qualquer sentido estar a ser limitada pelo gerador.

    Há mais tecnologia envolvida além de uma simples bateria e de uma simples fonte…

    • Telmo M. says:

      Para que seja fácil entender:
      *O hardware de controlo de carga da bateria está embutido no telemóvel.
      *Este hardware tem um algoritmo de carga de duas fases. Corrente constante/Voltagem constante (geralmente cerca de 4,35V para as baterias mais recentes).
      *Tanto o adaptador de tensão para 5V, como o cabo que liga ao telemóvel, assim como a bateria têm uma resistência interna.
      *O controlador de carga limita a corrente para uma taxa segura, e faz um step-down da tensão do adaptador para a bateria segundo o algoritmo.
      *Se a corrente permitida pelo telemóvel for mais elevada que o que o adaptador de tensão permite (hipoteticamente, porque isto é suposto ser monitorizado e evitado pelo telemóvel), este adaptador nem está já sequer a fornecer os 5V devido à corrente a mais, que está a diminuir a tensão pelo efeito da sua resistência interna. Por sua vez a taxa de carga (amperes) é diminuída por consequência, já que não há tensão suficiente. Este resultado geraria sobreaquecimento do adaptador/poderia estragá-lo no pior dos casos.
      *Na verdade aquilo que vemos marcado como capacidade de corrente de um adaptador é relativo a uma temperatura máxima de trabalho imposta pelos seus componentes. Se fosse adequadamente arrefecido aguentaria mais corrente. (Podem haver excepções devido às diferentes técnicas/topologias utilizadas nas fontes de alimentação).
      *Nos telemóveis com circuitos mais decentes, que deve ser a maioria provavelmente, é medida a tensão de entrada no telemóvel, e o controlador pede corrente respeitando um intervalo de segurança para a tensão de entrada, para não a sobrecarregar. Como é perceptível pela tensão quando um adaptador já está no limite, o hardware diminui a carga pedida, supostamente, para níveis seguros.
      *Esta medida evita “puxar” muita corrente de fontes de alimentação que não o suportam. O telemóvel adapta-se flexivelmente à fonte de energia, evitando baixar demasiado a tensão de entrada (de saída do adaptador), aumentando a sua resistência, para diminuir a corrente a fluir.
      * Basta o cabo ter muita resistência eléctrica para baixar a tensão, e consequentemente ter uma corrente minúscula de carga.
      *A juntar a tudo isto, no caso das portas USB há um código de resistências/(informação digital também talvez, não sei) que informa o telemóvel que está ligado numa porta com determinadas características.

      Estou neste momento a carregar o meu telemóvel com um carregador de 0,7A, e que de fábrica trás um adaptador de 2,1A (5V).
      O adaptador está à mesma temperatura que estaria a carregar o telemóvel para o qual foi desenhado.
      Claro, a minha corrente de carga agora é muito menor que com o carregador de 2,1A, que pode ser verificado com a aplicação “Ampere” para Android, caso seja compatível com o visto equipamento.
      Para o meu telemóvel, a única consequência é maior tempo de carga, e menos stress para a minha bateria 😉

  20. Mylittlelife says:

    Um telemóvel quando chega aos 100% deixa de carregar e só volta a fazê-lo aos 95%. Já desde os nokia que não há stress de os deixar durante a noite a carregar.

    De resto a evitar: aquecimento e descargas rápidas (sob muita carga).

  21. tiago says:

    Bemmmm…existe tanto pessoal complicado com uma simples notícia… nunca pensei que fossem mt complicados com um simples artigo com praticas recorrentes no carregamento de baterias…

    Além do mais só kero referir que já ouvi de muitos construtores a dizerem para deixarem a bateria na casa dos 80% e nunca nos 100% (claro que mais uma vez, eles tb dizem que se fôr aos 100% o telemovel nao morre e a bateria rebenta mas é melhor assim)

  22. João Oliveira says:

    Eu deixo meu Moto G 3 carregando a noite inteira, mas só comecei a fazer isso depois de ler que não prejudicaria a vida útil da bateria. Quando eu o pego de manhã, ele está em 99%. Isso quer dizer que, ao chegar aos 100%, o aparelho “trava” a passagem de corrente, logo, não sofrerá esses danos citados na matéria/comentários, certo?

  23. Afonso says:

    Estudem um bocadinho de electrotecnia, que essas confusões passam, em complemento do que já dito acrescento o seguinte reforçando algumas ideias.
    Quando a bateria está descarregada a sua resistência interna é muito pequena logo no inicio a carga é feita uma corrente constante para não danificar as células das bateria à medida que a bateria vai ganhando carga a resistência interna vai aumentando e a tensão aos seus terminais aumenta, então aí nessa fase a corrente de carga baixa e o carregamento é feito a uma tensão constante para fazer face à diferença de potencial da bateria para puder continua a carregar senão como o carregador e bateria estão em oposição se a tensão do carregador não foi superior à da bateria, esta não carrega mais assim que as tensões foram iguais.
    O estudo da lei ohm dá jeito nesta situações.
    Quem verifica se a bateria está ou não carregada é electrónica/software do telemóvel através de um algoritmo que quando verifica que está carregada, corta o carregamento.
    Essa de carregar uma corrente mais elevada é mais benéfica do que uma carga lenta é mais um mito, porque a corrente eléctrica provoca perdas por efeito de joule, quanto mais elevada for perdas, maior será o seu aquecimento, maior o aquecimento maior a sua resistência e assim sucessivamente, podendo levar à sua total destruição.
    Como toda gente sabe as baterias são constituídas por várias células e as células que estão o meio tem mais dificuldade em dissipar do seu calor porque para além do calor que geram, são também afectadas pelo calor das células próximas, e é unânime que um bateria carrega melhor quente que fria, logo essas células atingem a sua carga máxima mais depressa que as outras, logo se a temperatura for muito elevada pode provocar a sua explosão.
    Actualmente e há uns anos a esta parte todas as baterias, sobretudo as de lítio, são “concebidas” para terem milhares ciclos de carga e descargas, sejam eles 20% até 100%, 90% a 100%, 100% a 0%, 80 a 20%, sendo esses ciclos de cargas e descargas intrínsecos de cada bateria, findo esse limite adeus bateria.
    Até hoje não vi nenhuma bateria que consiga ser carregada e fornecer energia ao mesmo tempo.
    Relativamente à questão da descarga já há bastante anos que os telemóveis não deixam ir a bateria até 0% fisicamente, quando eles pedem carga e se desligam a bateria não está a 0% tem uma pequena carga para protecção da bateria porque se tal acontecesse as células que a compõe como não descarregam todas ao mesmo nível, umas são mais rápidas, outras são mais lentas, tal como no carregamento, poderia acontecer que uma delas invertesse a sua polaridade e não maioria dos casos o carregamento não consegue inverter essa polaridade, logo não será possível o carregamento desse “pedaço” da bateria , ficando a bateria inutilizada para sempre.
    Espero ter contribuído esclarecer algumas questões mais pertinentes.
    Cumprimentos a todos.

  24. José Pelayo Silva says:

    Ao ler o artigo chamou-me especialmente a atenção a secção onde é abordada o famoso mito/boa prática de não deixar o telemóvel a carregar a noite toda.

    No artigo refere que “as baterias de iões de lítio não devem nem ser deixadas descarregar totalmente nem permanecer com a carga máxima durante muito tempo, sob pena de se degradarem mais rapidamente do que o esperado”.
    Julgo que todos concordamos que ciclos de carga mais pequenos ao logo do dia, procurando manter a bateria entre o intervalo 40 a 80% é a forma mais salutar de prolongar a vida da nossa bateria.
    No entanto, no quotidiano, nem sempre é possível ter esses hábitos (até porque nem sempre estamos junto a uma tomada ou nem todos temos uma power bank) e, neste contexto, a melhor estratégia é sair de casa pela manhã com 100% de bateria, deixando assim o smartphone a carregar durante a noite.

    A ideia chave aqui é perceber se os componentes do telefone e bateria são evoluídos o suficiente para que, assim que a bateria seja carregada, a alimentação ao telefone seja realizada diretamente pelo carregador ou, pelo contrário, o carregador permaneça a enviar pequenos impulsos à bateria à medida em que esta atinja os 99 ou 98% (voltando a ser carregada aos 100% e contribuindo assim para os ciclos de carga da mesma).

    Eu tenho um smartphone Motorola há praticamente 2 anos (um Moto X 2nd Gen) e, de forma a estar mais informado relativamente ao melhor comportamento que devo ter face à bateria do meu aparelho (e uma vez que, para cada artigo que refere que deixar o telefone a cerregar pela noite é prejudicial à bateria, há outro que diz precisamente o contrário) fui consultar a página do fabricante.

    Encontrei informação em duas entradas na página de suporte ao meu Motorola: How do I properly charge my device? (https://motorola-global-portal.custhelp.com/app/answers/prod_answer_detail/a_id/105540/p/30,6720,9197) e How can I extend my battery life? (https://motorola-global-portal.custhelp.com/app/answers/prod_answer_detail/a_id/105541/p/30,6720,9197).
    Em ambos, o fabricante sugere que a melhor forma de carregar o aparelho é precisamente um carregamento durante a noite de forma a ter a carga total no dia seguinte de manhã (“We suggest charging each night so you start the day fully charged and ready to go!”).

    Presumo que a Motorola inclui nos seus dispositivos alguma tecnologia que permite evitar o stress contínuo da bateria durante o período de tempo em que a bateria já está nos 100% e permanece ligada ao carregador).

  25. Az8teiro says:

    QUe eu saiba os telemóveis, pelo menos em condições de pois de carregarem a 100% só voltam a carregar quando baixam para os 95% e não os 99% de bateria. Isto reduz logo umas largas horas o carregamente 99-100.

    Segundo, baterias li-po nos telemóveis? Ahahahahah revejam as fontes e evitem as bacoradas… as li-po até explodem se as células não forem balanceadas, quanto mais só deixar a carregar…

  26. António Campos Leal says:

    Adoro vir aqui. Só aprendo.

  27. Rafael says:

    Gnte, tem algum aplicativo que LIMITE o percentual de carregamento? Por exemplo, deixar em 80%, etc?

  28. Alex says:

    Esta um artigozinhi tão superficial… onde estão os dados que comprovam isto? Onde estão os artigos científicos com dados e estatísticas? Ou basta só mandar umas larachas?

  29. Tiago says:

    Se está na internet é porque é verdade…

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