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Quem terá roubado os dados do Ashley Madison?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Ivo Curado says:

    Ela fez aquilo porque desconfiava do marido ahahahah!

  2. JJ says:

    Isso pode justificar o facto, a lista revelada ser de praticamente só de homens…

    • Sergio J says:

      Sinceramente não me parece. Parece-me que ela detestava o facto de tanto homem enganar a mulher. Ela achava os homens uns “canalhas”. Para dizer isto é porque achava que era esmagadormente homens e daí esse “ódio”. Isto eu a conjecturar, apenas uma opinião como a tua.

      Tenho sérias dúvidas que por exemplo haja tanto homem assim registado no norte de Portugal. O que me faz extrapolar para o resto do mundo.

      As mulheres não são nenhumas são nenhumas santas. Porque tirando os casos de prostituição, para haver um homem a trair, também tem que haver uma mulher.

  3. Benchmark do iPhone 6 says:

    John McAfee está teso que nem um carapau.
    A Ashley Madison oferece 500.000 dólares canadianos a quem identificar os hackers.
    Acho estranho que, dizendo que sabe tanto, não queira saber do prémio.

    Uma coisa com interesse – mesmo conhecendo as contas (ou seja, o endereço de e-mail das contas) é extremamente difícil hackar as respectivas passwords, dado a forma como estão encriptadas – não se esqueçam (s e desde que o serviço encripte devidamente as passwords).

    Se já com os emails, que permitem chegar aos titulares (ainda estou para perceber como é que alguns militares usavam contas/domínios oficiais) dá um grande sarilho, imaginem o que dava o acesso às contas conhecendo a password.

    Assim, se for a minha mulher a dizer-me: “Oh meu *##*##!!??* então não te chega andares m’inganar com a p*** da ### e da ###, ainda andas nesses sites?!”. Eu sempre posso dizer: “Foi a pedido do Lopes, sabes aquele lá do escritório, ficou viúvo, coitado, e pediu-me ajuda. Eu como sou uma boa alma, criei uma conta só para perceber como era para poder-lhe explicar. Ó luz da minha vida eu nunca t’inganei, o que tens óvido por aí são boatos”.

    Agora, se também houvesse acesso às contas a coisa é muito mais complicada.

    http://arstechnica.com/security/2015/08/cracking-all-hacked-ashley-madison-passwords-could-take-a-lifetime/

    • hurking says:

      boas, muita das vezes nao importa teres password text. mas sim teres uma base dados extensa para puderes utilizar para varios fins. qualquer forma ja olhaste para dados? consegues apurar cidade do utilizador, descriçao do proprio entre outras coisas. por isso nao falem sem olhar e tomarem uma decisao sobre o assunto.

  4. Bob says:

    Até pode ser. Regra geral, é a maneira mais fácil de obter a informação 🙂
    Mas, não esquecer que hackers, não são apenas homens……

    E não tenho pena de quem assume uma relação conjugal, monogâmica, e depois se vais inscrever num site criado para traír o conjuge, e inscreve-se com o seu email, password rídicula, e usa o cartão de crédito ou pagamento que o consiga facilmente indentificar……

    Se a lista é, maioritariamente, composta por homens, ou a maioria das pessoas que traiem são homens, ou os utilizadores masculinos são em maior número, ou apenas foi utilizado um bom filtro 🙂

  5. Prim says:

    Neste frenesim de malware e hacking ninguém se preocupa com tantos dados sensíveis dependentes apenas do escrúpulo e da ética de algumas pessoas.

  6. Sergio J says:

    Sinceramente tenho sérias reservas que o John McAfee tenha usado supercomputadores para detetar esta situação. Ele é um mestre e tem uma sensibilidade tremenda para casos de segurança. Foi essa enorme experiencia e esse faro que lhe ajudaram a conjeturar esta tese. O resto será marketing.

  7. Hugo says:

    Isto cheira a trampa. Marketing puro para tentar dar credibilidade à sua empresa.

  8. Arlindo Pereira says:

    Ah por aí muita terra portuguesa em que é quase 50/50. Ah por aí muita gente com afrontamentos e não são só homens pelos vistos.

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Não é afrontamentos – é “escorregou na calçada”. Numa terra, as pecadoras confessavam ao padre que “escorregaram na calçada”. A penitência era pouca, dois Pai Nossos e duas Avé-Marias.

      O padre velho ficou doente e veio um novo que andava muito intrigado – vinha uma e vinha outra para se confessar e todas tinham escorregado. Até que foi falar com o regedor:

      – Tem que mandar arranjar as ruas, as mulheres andam todas a escorregar na calçada!

      O regedor, que conhecia o que a expressão queria dizer, riu-se. E diz-lhe o padre, indignado:

      – Ah, está-se a rir?! Pois fique sabendo que a sua mulher é uma das que mais escorrega!

  9. borderline says:

    sim, nos dias d hoje o “ataque” no ashley faz mais sentido ter sido por factor humano. Levanta-se a questão das permissões.
    no que toca a éticas e tal, estar a pôr tudo no mesmo saco n faz sentido, o site promovia/permitia vários tipos de relacionamento (casado/casada ou n, solteiros,q n deviam ser tantos, procura só isto aquilo ou quer mais, por aí), nem tudo era infidelidade, nem tudo era ética-mente reprovável, mesmo por bússolas morais mais conservadoras, muito menos por outras. o slogan é q borrou a imagem. come’n get me!

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