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Glowing Plant: O mundo sem lâmpadas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rafael says:

    Brutal! E como são plantas até convertiam o co2 (dióxido de carbono) em o2 (oxigénio)!

    • Renato says:

      Pois mas isso seria apenas de dia com a fotossíntese. De noite respiram exactamente como qualquer ser humano (num factor de escala menor obviamente).

  2. bizugodaterra says:

    Minha mulher já quer umas destas…estou tramado…lol

  3. Alexandre Martins says:

    Já existe desde sempre e chama-se Nirnroot. Cuidado com as vermelhas que são bem mais nocivas para a saúde que as verdes.

  4. Diogo says:

    Não vão utilizar plantas luminosas dentro de casa porque à noite libertam CO2 (pelo menos foi uma das coisas que aprendi em biologia), agora se eles conseguirem reduzir a atividade delas à noite é outra coisa.

    Eu cá não acho que seres vivos modificados geneticamente sejam uma boa coisa visto que para alcançar o produto final passa-se por muitos protótipos de entre dos quais alguns possam ser nocivos para os restastes da mesma Família (taxonômica) ou até instituições mal intencionadas podem guardar esses resultados nocivos para fins menos ortodoxos.

    • André Meireles says:

      Lol, por se inserir um gene de Luciferase (que basicamente serve mesmo só para dar luz) numa planta que não se come e existe por todo o lado já se está a criar algo nocivo?

      Mas bem, esse comentário diz muito da informação acerca de GMO-s que temos no país. Os “protótipos” são sempre descartados de uma maneira que nem uma só semente consegue germinar; por outro lado muitas vezes estas plantas nem sequer produzem pólen ou sementes férteis, pelo que não se podem simplesmente espalhar pela flora natural e ameaçar as espécies locais; finalmente há todo um conjunto de regulamentações que obriga a testes anuais (ou até em períodos mais curtos) para se confirmar que o produto pode ser lançado e, após lançamento, continua tudo nos conformes e que, mesmo com as novas coisas que se vão aprendendo todos os anos, continua a ser um ser vivo simples e seguro!

      É claro que mesmo com isto tudo as pessoas preferem um artigo só porque diz “Agricultura Biológica” na embalagem, produzido sabe-se lá bem por quem e como. Mas, pasme-se, mesmo na natureza existem muitas mutações, que à diferença das criadas nos GMOs não são controladas e não se sabe se fazem bem ou fazem mal.. cuidado da próxima vez que apanhar algo na horta, não vá ser “nocivo”! 😉

    • Nunes says:

      Á noite simplesmente respiram, como um animal, com menos impacto que um mamífero de peso idêntico! Por isso o CO2 que libertarem não é motivo de preocupação!
      Poderá ser mais preocupante outras coisas que produza e liberte!
      Instituições mal intencionadas não precisam de esperar por “protótipos”, nem são esses que mais preocupam pois os testes são em condições controladas! O que preocupa é que as plantas depois de introduzidas no ambiente se cruzem com outras, e que o produto desse cruzamento afecte o equilíbrio do ecossistema, quer na flora, quer na fauna – por toxicidade ou por competição de recursos e habitat!

  5. csw says:

    Plantas geneticamente modificadas??? mesmo que nao sejam para comer, ai ai, sai pior a emenda do que o soneto…

    • Rui Costa says:

      Lamento informar-vos, mas plantas geneticamente modificadas, já existem aos milhões por esse planeta fora. Basta ver o milho transgénico, castanheiros híbridos que já resistem a 3/4 doenças fatais para os mesmos, macieiras e cerejeiras que produzem mais quantidade de maçãs de grande calibre, etc, et, etc…

      Agora um “iluminado” decidiu dar luz a uma planta e “ai jesus que o mundo está a acabar….”

      Vê-se perfeitamente a desinformação que este povo tem!

  6. jrgaugusto says:

    … isso quer dizer que as abelhas para polinizar as ditas cujas vão todas levantar voo com um par de ray-bans!!??

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