USB 3.0 formalmente revelado
A especificação do protocolo final para o USB 3.0 (SuperSpeed USB) será anunciada formalmente pela Intel na próxima 2ª Feira ( 17.11.2008 ) numa convenção para "developers" do SuperSpeed USB.
A Intel já havia prometido isto há mais de 14 meses mas após longa espera e ameaças por parte da nVidia e AMD, entre outros, em criar a sua própria tecnologia "USB", eis que finalmente surge o anúncio que irá despoletar o avanço para a implementação desta nova tecnologia.
Desenvolvida pelo Grupo Promotor USB 3.0 ( Intel, HP, Microsoft, NEC Corporation, NXP Semiconductors e Texas Instruments Inc.), esta nova versão suporta uma velocidade 10 vezes superior à que actualmente existe.
Ao contrário da versão 2.0, que foi um aperfeiçoamento da versão anterior, a versão 3.0 está a ser desenvolvida de raiz. Uma nova gestão de energia e a utilização de cabos ópticos possibilitarão transferência de dados até 4,8G.bps. O que nos parece muito hoje será estritamente necessário para as exigências num futuro próximo.
Com o aumento do tamanho dos ficheiros, alguns superiores a 25Gb, esta tecnologia de transferência de dados traz ao consumidor final melhoramentos significativos não só aplicáveis ao mercado dos pc's como também ao vasto leque de dispositivos móveis.
A título de exemplo, um filme de alta definição de 25Gb transferido através de cada uma das especificações USB, proporciona resultados bem diferentes, senão vejamos:
- USB 1.0: 9.3 horas
- USB 2.0: 13.9 minutos
- USB 3.0: 70 segundos
Pese embora os resultados sejam realmente animadores, sobretudo para um mercado cada vez mais consumidor de grandes quantidades de dados, formatos HD, etc., existe a possibilidade do Windows 7 RTM não vir a suportá-lo nativamente, caso o novo Windows seja lançado nos "timmings" previstos.
Ainda de salientar, o USB (Universal Serial Bus) 3.0 será retrocompatível e manterá a mesma simplicidade a que já nos habituámos com o "Plug n' Play". Ou seja, dispositivos USB de primeira e segunda geração serão aceites em portas USB 3.0, conseguindo ainda manter um consumo relativamente baixo para a velocidade suportada e eficiência dos protocolos.
Na senda tecnológica, o referido grupo tecnológico aperfeiçoa paralelamente uma versão USB sem fios que, à semelhança do seu parente cablado, possibilitará grandes velocidades com a natural liberdade existente na tecnologia wireless.
NOTA: este artigo foi escrito por dajosova para o Pplware
Homepage: USB.org
Este artigo tem mais de um ano
“desenvolvedores”? Fizeram o copy paste de algum artigo em brasileiro?
em um mundo que o povo esta ficando já chato de fios, e sem barreiras. não seria muito mais interessante um adaptador padrão que enviasse mais rapido q o bluetoth ou o wireless de 108/308 mbps … a um preço mais acessível.
cortei tudo q se dizia a fios em casa no pc, teclado, mouse, mas ainda tenho cabo dvi do monitor, e o do home theather q ligo no pc….
fios tá foda, é um desafio chegar atras do pc e ver o emaranhado de fios…e fonte, a intel falou q ia ‘lançar’ a btx, mas nada. A ati falou q as novas placas seriam mais economicas, mas só se for para ela…pq uma 4870 x2 come energia q nunca vi…
mas enfim, espero q o usb 3.0 caia de preço como o preço do usb2 q custa hj cerca de 1$ o fio….
muito bom 🙂
mas, se transmite dados até 4,8gb por segundo, como é que demora 70segundos a passar 25gb? deveria demorar uns 7segundos no MAX!!!
@ Paulo Albuquerque: Vai ver ao dicionário se a palavra não existe na lingua PORTUGUESA. Querias que ele escrevesse o quê? Enfim, mais um comentário com uma boa dose de azia. Merda de mania da perseguição 😐
Paulo Albuquerque.. só três letrinhas… LOL
Gb diferente de GB. A velocidade de transferência é de 4,8 Gigabits por segundo, não Gigabytes.
@francisco
Gb é diferente de GB. Giga bits e Giga Bytes respectivamente, e assim mesmo com letras minúsculas ou maiúsculas conforme o caso.
Um bit é a mínima parte de um Byte.
desculpas ao Se7h por repetir o que disse mas comentou qse ao mesmo tempo e não vi.
OK… É bonito sim senhor… mas quando saem as primeiras motherbords com USB3.0 de raiz?
Eu falo português, e a palavra não está em nenhum dicionário de português. Nem num dicionário pós-acordo ortográfico.
Dose de azia? Faço parte de uma equipa de tradução de software livre, e considero que este tipo de pontapé na linguagem não tem justificação. Concordo que às vezes a tradução literal não é possível, mas se nos esforçarmos um pouco podemos capturar o significado da frase.
_anderson achas que devíamos-nos deixar ficar pela miséria das traduções brasileiras? Tu deves ser daqueles que usa o Gerenciador de Arquivos e toma o café da manhã…
…até hoje ainda não disseste qual é a tua tradução!!!
https://www.priberam.pt/dlpo/desenvolvedor
“devíamos-nos” = 3 letrinha apenas como o Vítor disse: LOL
ok pronto…. já chega de bater no ceguinho. no fundo tem uma certa razão 😉
feliz ano novo para todos e venham os avanços nas ligações!
desenvolvedores é muito mau… Digam o que disserem.
Não é sem dúvida a melhor expressão para um jornalista português usar.
E sinceramente a priberam não o conhece como português…
> Um bit é a mínima parte de um Byte.
Já agora para elucidar as mentes brilhantes que há por aqui, um Bit é um digito binário. É a unidade de informação que os computadores tratam ao nível mais básico, pode ser 0 ou 1. Normalmente os bits agrupam-se por bytes, conjunto de oito bits.
@ Paulo Albuquerque
Como é que chamas então a um grupo de pessoas que desenvolve qualquer coisa? Estou curioso 😡
pessoas que criam -> criadores
pessoas de programam -> programadores
pessoas que desenvolvem -> =)
@ Paulo Albuquerque: Deverias ter um blog próprio e sem erros.
Já agora os meus parabéns a equipa do pplware pelo excelente trabalho.
Pessoas que desenvolvem: Developers 🙂
Mas “grupo tecnológico” nao está nada mal, e se fosse “investigadores” também nao seria péssimo.
O Paulo Albuquerque tem o seu próprio blog, com um nome bem interessante, basta clicar no nome dele e vão para o seu blog.
@Paulo Albuquerque
E se nos informasses da melhor palavra a usar??
Eh pah… LOL mesmo… De referir que o artigo foi escrito por um leitor, por isso podem deixar a mesquinhes lá fora que desta vez não se podem atirar que nem cães ao Vítor.
PS: Sinceramente, o barulho que fazem por causa de uma palavra, e depois ainda se vem para aqui armar em grande. Cacetada de protagonismo prá cabeça.
Pessoas que desenvolvem pode ter varios contextos. Investigação, Programação, Equipas, Processos, etc.
Normalmente Investigadores, Programadores, Gestores, etc.
Desenvolvedores é uma aberração. É aquele tipo de coisas que assusta só de pensar que um dia pode vir a aparecer no dicionário. Tipo o Bué. Cruzes Credo. Eu escrevi a palavra. Yuck.
_anderson: não sejas tão brazuca 🙂 Esta eu gostava de ver no nosso dicionario.
Alias acho que a partir do momento que o Gabriel escreve uma música, todas as palavras da mesma deviam ter entrada directa para o dicionário.
http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/65578/
🙂
@Dário
entao o texto está todo em Giga Bits! lol…. só la vejo “Gb”…
Entao continuo a dizer o mesmo, a uma velocidade de até 4,8 Giga Bits, para transferir 25Giga Bits so precisamos de 7 segundos no MAX!
@J.C:
Não percebi muito bem o teu comentário, mas por via das dúvidas, eu não sou brazuca 🙂
É impressionante o desrespeito, despeito e preconceito de alguns para com nós, brasileiros. Eu queria ver fundamentos para todas essas críticas. Um povo simplório como o português deveria ser mais humilde. Juro que gostaria, mas não entendo. Estou quase deixando de visitar este site só por conta dessas ofensas que evito, mas freqüentemente sou obrigado a ler. Sei que muitos dirão: já vai tarde, uma vez que a ignorância não permite que sua opinião seja diferente, mas o que acham de pararem de bobeira, procurarem evoluir mentalmente e entender que seres humanos são todos iguais?!
Desculpem o desabafo/protesto, mas esta babaquice pode (e deve) acabar.
Fernando Mercês calma, não te deixes abater por pequenos comentários. Depois há ainda muita azia por causa de alguma imposição que nos querem fazer com o acordo ortográfico, mas não há desrespeito pelo cidadão brasileiro, não vamos misturar as coisa.
Em relação ao simplório, olha que não, olha que, como no resto do mundo, temos de tudo.
Agora concordo contigo sim senhor, este tipo de troca de mimos é perfeitamente dispensável.
Abraço.
Já vi edições brasileiras de Eça de Queiroz em que pequeno almoço foi traduzido para café da manhã… Isso é um atropelo, uma barbárie, uma calamidade. A editora em questão devia ser processada pela família do autor.
Eu tanto leio Jorge Amado como José Cardoso Pirez. Vinicius de Morares ou Fernando Pessoa. Infelizmente há pessoas que não têm a capacidade intelectual para entender que estão escritos em linguagens diferentes.
O português brasileiro nem sequer é uniforme existindo uma versão do nordeste, uma versão do Rio, uma versão de São Paulo. Que raio de língua é a sua Fernando Mercês? O ignorante és tu! Já agora sabes o que quer dizer pequeno almoço?
Peço desculpa ao autor do artigo, vou-me abster de qualquer outra opinião, não quero acender a polémica nem provocar uma guerra trans-atlântica.
Paulo, o nome do fenômeno que difere a linguagem FALADA entre estados é regionalismo e não é nada anormal. Limito-me até aqui, porque trocar ofenças não condiz com meu intelecto. Tenha um boa tarde e, como sugestão, leia mais.
Eu só gostava de ver um comentário ao assunto falado no post.
O Windows seven poderá não trazer nativamente, mas não há nada que uma actualização não resolva 🙂 Deus abençoe a internet 🙂
Ah, Helder, fiz-te a vontade sem me aperceber! 😀
Povo doido, sou Brazuka e muito feliz, Lol
Vitor M., o simplório não foi uma crítica. Sei que vocês têm de tudo também, e é exatamente por isso que não vejo diferença intelectual ou moral entre nossos países. Mas não vai ser minha opinião pacifista que vai mudar pessoas ignorantes (que existem em todos os países). Esse tipo de pessoa veio ao meundo para ocupar espaço e assume um papel essencialmente coadjuvante na vida de todos e no desenvolvimento do seu próprio país. Espero evitá-las.
Encerrando, parabéns pelo artigo e pelo site, que visito há mais de cinco anos e sempre gostei. Aliás, nunca tinha visto uma época com tanta discussão inútil por aqui. Não era assim antigamente.
Um grande abraço e saiba que existe um brasileiro que é fã de seus textos e apreciador das mentes privilegiadas que sabem utilizar seus neurônios e mantém uma boa política de vizinhança.
Eu não tenho nada contra os brasileiros e mesmo assim detesto a língua. Sou completamente contra o acordo que visa “adoptarmos” termos brasileiros.
Não vejo qualquer comentário a ofender os brasileiros. Eu posso odiar, detestar, excomungar a língua brasileira e tenho amigos brasileiros.
Eu acho é que vocês, brasileiros, tem a mania da perseguição….pois não vi aqui ninguém ofender os brasileiros….mas sim contra a língua.
Deixem-se das perseguições…cada um tem direito à sua opinião….como vocês também podem detestar a língua portuguesa e adorar os portugueses 😉
@francisco
Para bom entendedor meia palavra basta! Mas tu gostas de criar a confusão não é? Entao eu ajudo-te. O que o Vitor queria dar a entender, e toda a gente compreendeu, é que para passar 25 Giga Bytes, a 4,6 Gigabits/seg, demoraria 70 segundos. Se restarem duvidas, como dizem os ingles, “feel free to post them” 😉
Cumps
Hugo Cabral
Quando o barramento USB 2.0 foi lançado, o Windows 98/98SE também não o suportava nativamente. Por conta disto, os fabricantes de placas-mãe passaram a distribuir os drivers do HCI para estes sistemas operacionais. Acredito que aconteça a mesma coisa com o USB 3.0 e que, aliás, o Linux saia na frente novamente.
Duas coisas.
1ª – É bom saber que a velocidade do USB vai aumentar.
2ª – Vão-me desculpar, mas eu estou de acordo com o Paulo Albuquerque.
Por que razão, hão-de, vocês usar um estrangeirismo, quando têm uma palavra portuguesa para o efeito? Ou será que a palavra desenvolvedores vos mete nojo? Já agora, a lingua portuguesa mete-vos nojo? É que se mete, então acho estranho este blogue ser em português. Se não mete, então por que razão hão-de vocês (e muitos portugueses,paro o efeito) fazer uso de estrangeirismos, quando podem fazer uso de palavras portuguesas?
E houve quem dissesse que era algo dos portugueses contra os brasileiros?? Que porra? Vamos fazer disto portugueses versus brasileiros versus portugueses?
Tenham tino nessa cabeça! E amem a vossa lingua materna!, que é uma das mais bonitas de todo o mundo! E não digo isto por ser português, mas sim, por ser a mais pura das realidades! Doa, a quem doer!
Ou acham “cool” (desculpem lá o estrangeirismo!!!) falar/escrever português e outras linguas numa só sentença, parágrafo, texto, prosa, poesia, etc., quando não existe qualquer necessidade para tal?
E desde quando é que desenvolvedores soa mal? Soa mal, isso sim, utilizar um estrangeiro numa frase em português, quando existe uma palavra portuguesa para o efeito.
Existem casos em que temos de facto que mencionar uma ou outra palavra, quer seja inglesa ou não, por não termos uma em português que signifique o que a tal palavra estrangeira significa. Esta é uma situação bem diferente.
Habituem-se a escrever português, quando têm a possibilidade de tal. É que mais dia menos dia, iremos fazer parte de Espanha, e aí ainda nos obrigam a falar o espanholito, e aí queixem-se à vontade que querem falar português, e pode ser que ouçam umas castanholas…. com muita sorte, digo…
Um bem haja.
@Paulo Albuquerque
Acho muito bem que se fale em português, mas acho que também não vale a pena ficar assim. A notícia tem interesse, e não é por uma pequena ‘gafe’ que o gato vai às filhoses.
Mas se fazes parte de um grupo de tradução de software livre, e fazes questão de o dizer, deverias ter cuidado ao escrever nestes posts, porque ao mínimo erro, toda a gente te vai cair em cima 😉
Cumprimentos,
Fontinhas
P.S. – Paulo Albuquerque é “devemo-nos” e não “devemos-nos”, como tu escreveste no teu segundo post.
@m00bl00d é a tua opinião e vale o que vale. Como a minha 🙂 Mas a minha opinião é diferente. Prefiro usar estrangeirismos do que palavras brasileiras ou mesmo palavras que não soem bem. E para mim, como para muitos que se queixarem neste blog, desenvolvedores soa mal 😉
São opinião e a tua vale tanto como a minha, por isso, eu dou a minha opinião mas não o faço do modo agressivo como tu, como se quisesse convencer as pessoas da minha opinião 🙂
Beijinhos e Abraços,
Hugo Cabral
Bom, espero que este tema das diferenças linguísticas termine ou então tenho, com pena minha, de encerrar este tópico aos comentários.
Em relação ao post, posso também concluir que pelo facto dos novos macbooks deixarem de estar equipados com portas FireWire IEEE1394, o molde USB está para ficar e evoluir finalmente conforme as necessidades, estando adoptado por todas as plataformas.
m00nbl00d : mas desenvolvedores existe no dicionario português? pergunto porque pensava que nao existia.
Eu para mim acho que o artigo em nada ganha ou perde por usar essa ou outra palavra. Mas se não a usa-se… tinham-se poupado muitos comentarios aqui que deixam o assunto do artigo complectamente submerso.
escrevam em ingles…. Developers…
@ Fontinhas
Alguém escrever uma palabra (desculpa lá o erro, mas sou do norte.) portuguesa com erros, não é de criticar, pois todos nós erramos. E é para isso que existem pessoas que corrigem. Sendo que estas, também têm quem as corriga, etc..
Agora, usar estrangeirismos sem qualquer necessidade, nem é erro, nem é gafe (não precisas colocar ‘gafe’, pois gafe vem do francês gaffe.). É isso sim, talvez uma mania já entranhada em muitos portugueses.
Em relação ao tópico, e peço desculpa dos comentários “off-topic”, acho muito bem que se continue a desenvolver o USB pois é o tipo mais comum para se ligarem 2 periféricos e a velocidade já estava a ficar bastante obsoleta.
@m00nbl00d
Mais uma vez é apenas a tua opinião e vale o que vale. E para mim cada vez vale menos. Quando dizes “mania entranhada em muitos portugueses” é porque nao achas isso correcto. Mas eu acho. Mas não escrevas, nem comentes como se a tua opinião fosse uma verdade absoluta….
Custa muito dares a tua opinião? É que da maneira que o fazes parece que és o dono da verdade. E não passa da tua opinião…nada mais! Queres convencer os outros da tua opinião porque? Da maneira como escreves é só isso que aparentas querer fazer.
Beijinhos e Abraços,
Hugo Cabral
P.S.- Vitor, por mim era banir brasileiros e tripeiros lol. Estou a brincar calma…..! 😀
@ Hugo
Tens toda a razão quando dizes que é apenas a minha opinião. Claro! Nem passa disso mesmo. Mas é a opinião que eu tenho, baseada, em muitas conversas que eu tenho com amigos meus, e que muitas vezes, também eles fazem uso de estrangeirismos sem qualquer necessidade. Estou sempre a dizer a eles para apenas fazerem uso de estrangeiros, quando apenas não têm uma palavra portuguesa para explicar algo. Mas, como tu dizes, é como eu vejo as coisas. Não posso obrigar ninguém a deixar de usar estrangeirismos.
Quanto ao facto de não encontrares a palavra desenvolvedores em dicionários, aqui tens: http://www.universal.pt/main.php?id=13
Provavelmente outras editoras consideram criador como sendo desenvolvedor? Talvez não haja consenso. Não faço ideia. Mas as palavras desenvolvedor e desenvolvedores não foram inventadas por mim, creio eu. 🙂
É como a utilização do gerúndio, provavelmente. Mas lá porque o normal é dizer, por exemplo, Estou a comer uma maça, não torna errado dizer, Estou comendo uma maça. O gerúndio é forma verbal do verbo português Comer, neste caso. Não é errado o seu uso.
@todos
Alguns esclarecimentos:
– “desenvolvedores” não constitui qualquer atropelo à Língua Portuguesa;
– os dicionários servem para catalogar palavras consagradas pelo uso e que respeitem as normas da morfologia, como é o caso de “desenvolvedores”; não o contrário.
– que autoridade tem a Priberam para servir de base de fundamentação? É, por acaso, a Academia das Ciências ou um Centro de Linguística de alguma Universidade?
– os brasileiros não tratam mal a Língua Portuguesa, apenas têm uma variante diferente da norma-padrão, tal como os do Porto, do Algarve, da Madeira ou dos Açores. Tratam-na até melhor do que nós, porque é deles o melhor dicionário de Português que existe (Houaiss).
– é engraçado que quando aparece um post escrito por alguém externo ao pplware há logo comentários sobre miudezas (provindos de mentes igualmente miúdas) que escaparam a quem o escreveu; e se escrevessem também alguma coisa para além da crítica fácil?
– ironicamente, a percentagem de atropelos à Língua Portuguesa é infinitamente maior nos comentários dos seus defensores fanáticos do que no próprio post em si.
Parabéns ao autor e ao pplware que permite colaborações dos leitores.
@ Oflodor
Parabéns. o melhor comentário off topic daqui. (sem ironia)
quanto ao USB, aleluia, que a velocidade actual já dá muita seca
Por acaso tenho sempre dificuldade em traduzir “developers” de software. Em rigor não são só programadores, embora sejam a larga maioria. Alguém na Wikipedia já registou o termo Desenvolvedores e resolveu o assunto.
USB 3.0!!!
@Oflodor
Parabéns pelo seu comentário, o melhor e mais sensato até agora.
Desculpa pelo offtopic.
E quanto ao USB 3.0, acho que uma simples atualização não surtirá efeito, pois até a conexão é diferente da 2.0.
Meu PC antigo possuía conexão 1.1, mas não existia atualização para mudar ele 1.1 > 2.0, só foi resolvido na base da troca da placa-mãe.
@Hawk
Com certeza não é software. O chip responsável pelo controle do barramento USB é outro, completamente diferente. Só trocando a placa-mãe ou adicionando uma placa USB PCI que contenha um controlador e portas USB 3.0.
Lindo avanço! Acabou para o Firewire e eSATA.
Esta história da velocidade de transferência é uma santa história mesmo…
E então a aldrabice de USB 2.0 e USB 3.0 ainda pior.
Senão vejamos:
USB 2.0 = 480mbps = 60MB/s
Alguém me encontra um dispositivo USB 2.0 (de armazenamento ou até multimédia) qualquer a “debitar” 60MB/s ?!?!
Se alguém encontrar, então ainda acredito que o USB 3.0 faça sentido, de outra forma só o vejo como oportunismo para “apanhar” incautos nas tecnologias…
COM CERTEZA ECONOMIZARÁ MAIS ENERGIA
so sei q USB ainda nao supera o firewire no q se diz a respeito de velocidade mas de qualquer forma para mim q usa notebook seria primeiro a ecnomia de energia e segundo maior transferencia de dados.