Vibe Coding: a nova forma de programar com inteligência artificial
A inteligência artificial está a mudar o mundo e a área da programação não é exceção. Já ouviu falar em Vibe Coding? Saiba o que é.
O vibe coding consiste em programar através de prompts em linguagem natural, ou seja, em vez de escrever cada linha de código, o programador (ou utilizador) descreve o que quer que o programa faça, e a inteligência artificial encarrega-se de criar o código correspondente.
Por exemplo, em vez de escrever manualmente um script em Python, basta dizer:
Cria uma função que leia um ficheiro CSV e mostre a média dos valores da coluna principal.
Com o Vibe Coding, o papel do programador muda: deixa de ser apenas escrever código e passa a ajudar a definir, validar e aperfeiçoar o que a IA cria.
Como funciona o Vibe Coding?
O processo de vibe coding é iterativo e colaborativo:
- O utilizador descreve o objetivo em linguagem natural.
- A IA gera o código inicial e propõe uma implementação.
- O utilizador testa e dá feedback.
- A IA refina o código até atingir o resultado pretendido.
- O projeto pode ser implementado em serviços cloud, como o Google Cloud Run.
Na prática, o Vibe Coding trata-se de uma conversa contínua entre o humano e a IA, em que a máquina aprende o estilo e as preferências do programador. Apesar de toda a inovação, o código gerado nem sempre é otimizado ou seguro, continuando assim a ser necessária revisão humana. Podem experimentar aqui.





















Só serve para brincar para produção cuidado só buracos que o código deixa.
Serviu para acabar o curso. Tinha 2 cadeiras de programação para tras e gracas a IA não so fiz as cadeiras como me esta a escrever 90% da tese de mestrado. Não fosse a IA não me safava
Assim também não te safas, estás só a adiar. Se nem o curso consegues acabar, imagina depois no mercado de trabalho
+1
Vi esta frase em um post de um Eng dos EUA, “Engenheiros experientes (10+ anos) são quem mais se beneficia de ferramentas de IA, não por coincidência, mas porque já possuem o ‘mapa mental’ necessário para direcionar eficazmente essas ferramentas”.
Exatamente o que tenho vindo a discutir com muitas pessoas da area, o meu filho que ainda é junior já o proibi de usar constantemente! É crucial que juniores desenvolvam as bases sólidas sem dependência de LLM, e irá me agradecer quando estiver a trabalhar num projeto que não poderá usar nenhuma inferencia a LLM!
Poibiste um jovem de 20 anos? Deves pensar que ele e toto como tu
Miguel não sei como é na tua casa!
Na minha o meu filho ainda me ouve! Quando eu digo “proibir” eu quero dizer aconselhei a não usar, porque é melhor para ele! Não é para mim!