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Codecs, Flash, Fontes e .rar no Ubuntu 8.04

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Jack says:

    Já vem tudo inculido… que trauma pelo Ubuntu.
    Experimentem o Fedora.
    O problema é que o pessoal é muito limitado e tem medo e experimentar com medo de estragar o querido PC.

  2. Shynkendo says:

    @ Jack, Fedora eom pt BR, não obrigado…

  3. aver says:

    Uma pergunta.
    É sabido que no Windows, para se instalar um pack de codecs (K-Lite, Vista Codec Paqckage,…), desinstala-se outro que esteja instalado (ou a versão anterior do mesmo pack).

    Como é com o Ubuntu ? É que já instalei não sei quantos packs de codecs sem desinstalar nenhum. Até agora não parece haver conflitos e funciona tudo !! O que me chateia no Ubuntu é nunca saber ao certo o que estou a instalar e o que devia desinstalar antes.

  4. Abilio Justo says:

    @aver

    A tua pergunta é típica de uma pessoa que “pensa Windows-like” num sistema operativo diferente.
    Para facilitar a tua migração/aprendizagem deves “quebrar” com certos determinados conceitos, ideias feitas.
    Em relação à tua pergunta, no Ubuntu podes instalar sempre “por cima” que não há qualquer tipo de problema (a menos que recebas um output que te peça para removeres “X” por estar a dar conflito).
    Podes instalar à vontade codecs que não tens necessidade de remover nenhum pacote. Prova disso é dizeres que “funciona tudo !!” ^_^
    O mesmo acontece com as aplicações que actualizes. As novas versões “entram” e as velhas “saem”. Não precisas ter aquela preocupação de remover a versão anterior. O eventual problema (coisa rara) que possas ter com “X” programa é usares uma config antiga que não é suportada pela nova versão.
    Nesses casos uma possível solução seria apagares a tua config (geralmente localizada na tua pasta home) [/home/teunomedeutilzador/.talprograma]

    Espero ter ajudado 🙂

  5. aver says:

    Abílio Justo

    Ajudaste e muito. Um ponto a favor do Linux.

  6. UKN says:

    Muito bom este post. Obrigado.

  7. Jack says:

    Shynkendo
    Eu tenho em o fedora e pt europeu…
    e funfa 😉

  8. Everiday! says:

    Pois mas o problema é o Linux ser Lixo ao pé de quem morreu no céu vindos de ruas em pé, sonhos de pessoas iguais, diferenças diferentes já que no domingo o Rui não foi ás compras tornou o Bill Gates Dono de tudo ante visão Benfica Porto resultado é previsivel NN igual a cenas, Benfica morreu nos braços da podridão e o Porto adormece árbitros em face de crise tal como o grande Alberto João ser tão irmão de José = Socrates que é tão merda como o livro! ganda shiit! em cima del cerboro.

  9. Marcão says:

    Epa deita-te mazé rapaz!

  10. aver says:

    Já agora … não sei muito de Ubuntu, mas achei curioso o programa do link em baixo.

    Já tive o Ubuntu instalado com a instalação Wubi. Cria uma pasta Ubuntu, que pode ser na mesma partição do Windows. Usa o Vista Bootloader para criar o “dual boot”, mas de facto está tudo na mesma partição. Não se põem problemas de criar partições nem da formatação das partições. Através do Windows tenho acesso a todos os ficheiros criados em Linux e que estão na pasta Ubuntu.

    Agora tenho o Ubuntu como “guest” numa máquina virtual (VM), onde também não se põem problemas de criação de partições e de formatação. Mas se criar algum ficheiro em Ubuntu e não o colocar num sítio onde lhe possa aceder através do Windows, se a VM estiver “desligada” não lhe posso aceder.

    Penso que a situação, embora por razões diferente, é igual quando se instala o Ubuntu em dual-boot em duas partições diferentes, uma para o Windows (formatada em NTFS ou FAT) e outra para Ubuntu (formatada em Ext2 ou Ext3). Se o ficheiro não for colocado onde o Windows o possa ler, não consegue aceder aos ficheiros nas partições formatadas em Linux Ext.

    O que este programa – Ext2 IFS – diz que faz é estender as capacidades dos SO Windows NT/2000/XP/2003/Vista para incluir o sistema de ficheiros Ext2, resolvendo o problema. Ou seja, o Windows e as aplicações que correm em Windows passam a aceder aos ficheiros criados em Linux nas partições Ext2 e Ext3.

    http://www.makeuseof.com/tag/work-with-linux-partitions-from-windows/

  11. António Pedro says:

    @aver:

    O único problema desse programa é não suportar correctamente o journaling do ext3fs, ou seja, suporta apenas ext2fs completamente, e ext3fs em modo ext2 (compatibilidade, apenas).

    Além disso, pode trazer problemas relacionados com crashes e dados perdidos… e algumas dores de cabeça relativas a montar/desmontar volumes.

    De qualquer maneira, é um programa muito útil, tenho-o aqui instalado porque nem sempre estou em Linux e às vezes preciso dos ficheiros que por lá param (quase todos).

    Quanto ao post em si, muito bom, realmente dá jeito ter este tipo de coisas tratadas senão o computador torna-se um pouco inútil. Para quem usa outros sabores de linux, o nome dos pacotes é praticamente o mesmo… 🙂

  12. Paulo Gomes says:

    Eu mudei de vez para o Linux, i.e. deixei de utilizar o Windows em tudo! Utilizo o Kubuntu que está muito bom para utilização como desktop, em relação a outras distribuições.
    Sobre este tópico, é de bastante utilidade. Sobre o Medibuntu é mesmo um bom repositório, dá para instalar o google earth, acrobat reader, entre outras aplicações 🙂
    Brevemente tenho um tópico sobre repositórios no blog que iniciei à pouco tempo sobre aventura p’lo Linux 🙂
    passem por lá 😉
    http://aventux.blogspot.com/
    Cumps a todos

  13. Pirotas says:

    Funcionou lindamente, agora já posso arriscar em só ter o ubuntu no portátil. Já consigo ver os filmes do axxo. Deixo um conselho, instalem o vlc em vez de usarem o totem. Pelo menos no meu caso as legendas funcionam como deve ser no vlc enquanto que no outro os caracteres com acento desaparecem para dar lugar a “#”, vá-se lá saber porquê!!!
    Obrigado pelo post 😉

  14. Rui Brás says:

    @Jack
    Não há trauma nenhum pelo Ubuntu, há sim uma enorme falta de tempo para andar sempre a trocar de distribuições de Linux. Se quiseres fazer algum artigo sobre o Fedora, tens aqui o meu incentivo e a garantia de que o publico com todo o gosto.

    @aver
    Podes referir em concreto que packs de codecs são esses?
    Tal como disse o Abílio Justo, esse tipo de problemas não acontece em Linux, sobretudo devido ao sistema de gestão de pacotes que retira o anterior e substitui-o por uma nova colecção de ficheiros (também consegue detectar incompatibilidades de software, principalmente a falta de dependências).

    @ Pirotas
    Esse problema dos acentos resolve-se com a alteração das legendas para a codificação ISO-8859-1 (no menu editar> preferências).

  15. aver says:

    Rui Brás

    Percebo o que tu dizes quanto à gestão de pacotes.
    A questão é que, por tudo quanto é sítio, aparece “instale estes codecs, que estes é que são bons”. Dou o exemplo, tirado do Howtoforge, instalação do QuickStart, ponto 7, que diz apenas: “Instalar os codecs apropriados para ver DVD”.
    http://www.howtoforge.com/quickstart-the-swiss-army-knife-for-ubuntu-8.04-desktop-p3

    De certeza que eu já tinha antes codecs para ver DVD, instalei uns novos que não sei quais eram e não sei o que aconteceu aos antigos. Nem sei se criam conflito ou se os antigos são inúteis e devem ser removidos. Pode ser manias do Windows, como diz o Abílio Justo, mas isto faz-me confusão.

    Se tivesse que usar o Synaptic Package Manager para remover qualquer coisa já me sentia em casa. LOL
    Cumps.

  16. António Pedro says:

    @aver:
    A questão é que os codecs que tinhas anteriormente eram “incompletos” de certa forma, muitas vezes sem funções para ler correctamente DVDs encriptados ou apresentar os menus dos mesmos.

    Logo, instalas os codecs apropriados, o que não quer dizer que os anteriores sejam eliminados. Às vezes até poderão ser utilizados em conjunto… uma vez que o DVD tem várias streams de dados, vários codecs são utilizados para ver um DVD 🙂

    Quanto à compatibilidade, não te preocupes… Se tais questões surgirem no futuro, os pacotes de um codec virão certamente marcados como incompatíveis com codec XYZ, e o package manager reconheceria a situação e lidaria correctamente com ela 😉

    Ou seja… nem sempre tens que remover coisas. O Synaptic pode fazer isso por ti 🙂 Mas o mais normal é nem teres que o fazer, uma vez que o software para linux costuma ser muito modular (às vezes até demais), e o que costuma acontecer é que são todos pequenas peças que se completam; raramente se atropelam umas às outras.

  17. mpf says:

    … se não fosse o *tuga, mudava-me em definitivo!!!

  18. aver says:

    Esta se funcionar tem graça: Dual Boot – num PC – com Ubuntu e Mac OSX Leopard 10.5.1 (na versão patchada iATKOS)

    Provavelmente o site menos chato sobre Ubuntu: Make Tech Easier
    http://maketecheasier.com/how-to-dual-boot-ubuntu-gutsy-and-mac-osx-leopard-1051/2008/02/28

  19. Shogun says:

    @Antonio Pedro
    “Modularismo” nc é demais 🙂

    Dificuldade em instalar programas?N a encontro,alias ate e mt mais simples do k no windows,se eu n souber o nome do programa k kero,vou a net e faco uma peskisa sobre o programa com as caracteristicas k kero,depois é so pegar na consola,que mt gente faz um bicho de 7 cabeças mas é apenas uma ferramenta como outra kk,e escrever apt-get install ,se n encontrar os pacotes do programa,faco apt-get cache search ,apt-get install ,penso que mais simples n pode haverpenso que mais simples n existe e k inclusive da mais trabalho k usar o rato no synaptic,ate pk isso é outra coisa k n compreendo,o utilizador comum a maior parte do tempo que esta no pc usa o teclado,infelizmente usa-o só para falar no msn :/ ,entao n acredito que a dsc para n usar a consola seja,ou da mais trabalho ou tem demasiados comandos,porque isso n e vdd.

    N sou um pro-inux ou anti-windows,nd disso,uso tanto um como outro dependendo da tarefa k kero executar,um da mais rendimento em algumas tarefas e outro da mais rendimento noutras,simplesmente penso k n devemos criticar os SO de uma forma destrutiva ou kk outro software,porque um programador quando desenvolve um software é para o ajudar a realizar uma determinada tarefa,e so pk um software n realiza uma tarefa como nos keremos que realize n ker dizer k seja um mau programa,no caso dos SO´s o ubuntu e o windows foram desenvolvidos cada um para tipos de utilizadores diferentes,uma prova clarissima do k acabei de dizer é o facto de o windows por exemplo ter varias edicoes disponiveis em cada versao k e lancada para poder satisfazer o maximo de utilizadores possivel.

    Keep the good work 😉

  20. António says:

    Venho agradecer as dicas.Sou principoiante no Ubuntu e copiei os links.
    Tenho os codecs instalados.
    Um abraço

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