Força Aérea: a que horas passam amanhã os F-16M na sua zona?

XicoFanico says:

Gostaria de ver mais desenvolvias as considerações em realação aos nosso F-16…
“Algus F-16 ok, muitos não”, qual é a quantidade ideal de F-16 para manter 2 esquadras com missões distintas (ataque ao solo e superiodade aérea), de modo a manter a proeficieêcia de pilotos, equipas de terra, rotativiade de manutenção de quipamamento, e compromissos com NATO?
“… isso é algo obsoleto…”, os F-a6 da FAP têm todos os programa MLU cumprido (pelo menos é o que é publico), que os coloca a par da maior parte dos F-16 de outros paises do mundo, de facto sem esse upgrade, não poeriam estar em missão no policimento aéro dos paise Balticos da NATO.
Os EUA continuam a fabricar a versão mais recente F-16V bloco 70/72, para paises do golfo persico onde o dinheiro abunda e podem escolher que quiserem, em Taiwan onde a probablidade de confronto com os mais recentes aviões chineses é uma realidade… entre outros….
Obsoleto? Depende do como poderá ser empregue.
Mas sem duvida que o Minsiterio da Defesa e o Estado Maior da FAP devem ter intersse em opinões técnicas e estratégicas que benificiem o pais…

A guerra na Ucrânia não provou absolutamente nada porque os ucranianos são forçados constantmente a lutar com uma mão atrás das costas em que embora saibam de onde vêm a maiorai dos ataques da Russia têm de pedir autorização aos aliados se podem ou não ataacar preventivamente ou em reataliação, normalmente é tarde demais quando a autorização chega.
Além do facto de pela primeira vez na história de um conflito, se anunciar publicamente pacotes de aramamento, espcificações e quantidades para o inimigo saber com o que contar… ridiculo no minimo.

Israel tem uma area muito menor para cobrir, e é dos paises um dos mais avançados, senão o mais avançado, sistema integrado de defesa aérea, sabe a que horas os iranianos vão lançar um ataque, quanto missieis / drones e que tipo são e que direção vêm… e mesmo assim alguns passam pelo buraco da agulha… que dimensão teria te ter a defea aérea na ucrania para ter resultados semelhantes?
Mais, que dimensção teria de ter uma rede integrada a nivél europeu para proteger a maior parte das areas mais populadas e alvos estratégicos?
Infelizmente num conflito alaragado convensional de larga escala é impossivél salvar toda a gente e muita gente iria morrer por fsimples alta de cobertura básica aérea, nunca vanos ouvir esse tipo de discusrso ou comentário por parte dos politicos e vamos sempre ouvir barbaridades que um novo sustema faz milagres porque senão seria lançar o caos e panico de modo generalizado sem necessidade.

O que a europa deveria fazer (opinão pessoal) era no seio da NATO/UE criar as condiçõers para uma industria europeia conjunta de armamento e desenvolvimento de novas armas, dividir o investimento pelos paises membros da NATO /UE para não ser uns poucos a arcar com o investimento e os outros pagar balurdios por armas e munições.
Um sistema que facilitasse o fabrico descentralizado de armas e munições, criar o maximo de standardização e interface entre arrmas sistemas integrados e munições… mas isso num mundo onde o fabrico de armas é visto estritamente como um negócio e não no ambito de estratégia conjunta para o bem comum é uma utupia.

O Tucano vem para missão de treino avançado de combate e cobrir uma lacuna deixada em aberto pela retrirada do Alfajet.
A conjunto de sistemas extras e o facto de ser mais moderno permite ter uns extras em relação ao Alfajet.
O facto de poder ser equipado com um pod electo optico / IR sensor e designador de alvos, se tiver compatibiliade por exemplo com o link-16 (datalink) do F-16 pode ser uma mais valia e fazer umas coisas engraçadas ao jeito do “A-10 dos pobres” em modo CAS!
Mas não sou estratega da FAP nem estou por dentro do negócio feito para ter accesso qual o pacote adquirido, logo tudo o que disse tem de ser visto mais uma vez do ponto de vista de opiião pessoal de um leigo que aprecia o mundo da aviação militar.
Mas nunca na vida o Tucano vai substiuir um F-a6 seja no que for, quanto muito poderá ser uma mais valia em cenários bem definidos onde um par extra de olhos (sensores) e umas GBUs ou uns rockets possam fazer falta.

Em relação ao Grippen, embora pareça ser uma plataforma interssante a preço de saldo, quando comparado com o material Americano, falta-lhe provas dadas em combate.
No armamento militar a idade é um posto, um avião de combate não pode ser comparado a um telemovel onde o que é bom hoje daqui a 6 meses já não presta. Uma plataforma de armas com 20/30 ano, desde que bem mantida e actualizada pode muito bem rivalizar com sistemas de ultima geração numa grande parte dos posssiveis cenários de utilização.